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História A primeira é a última - Despedida 2.0


Escrita por: PizzaTrouxaArmy

Notas do Autor


Oi voltei :')

Essa foto que está ali e uma que eu tirei e queria compartilhar com vocês ^•^
Boa leitura

Capítulo 2 - Despedida 2.0


Fanfic / Fanfiction A primeira é a última - Despedida 2.0

...Continuação 

-É por isso que você realmente quer ir embora,Tae? - perguntou minha mãe.

Refleti por um instante, tomando o cuidado de não olhar para ela.

-Hum...não.

-Então por quê? - insistiu 

Não era à primeira vez que ela levantava a questão. Minha mãe não estava muito entusiasmada com a minha ida para um colégio interno e não escondia isso. 

- É por minha causa? - perguntou meu pai.

Ele tinha estudado na Escola Culver Creek, o mesmo colégio interno para o qual eu estava indo, assim como os seus dois irmãos e todos os filhos deles. Acho que meu pai gostava da idéia de eu estar seguinto os passos dele. Meus tios né contaram do sucesso que ele fazia no campus por de meter nas maiores confusões e ainda assim ser um ótimo aluno. Aquela vida me pareceu melhor do que a que eu levava na Florida. Mas não, não era por causa do meu pai. Não exatamente 

-esperem aí - pedi.

Fui até o escritório do meu pai e peguei a biografia que ele tinha de François Rabelais. Eu gostava de ler biografias de escritóries, mesmo que (como era o caso do monsieur Rabelais) nunca tivesse lido nada que eles escreveram. Folheei até o fim e encontrei a citação destacada ("NUNCA USE MARCA-TEXO NOS MEUS LIVROS", meu pai já ms disse mil vezes. Mas de que outro jeito, depois, você vai achar o que está procurando?).

-Então, esse cara... - disse eu, parando na porta da sala - François Rabelais. Ele era poeta. E as suas últimas palavras foram: "Vou em busca de um Grande Talvez." Por isso estou indo. Para não ter que esperar até o dia da minha morte para começar a procurar um Grande Talvez.

E isso os acalmou. Eu estava atrás de um Grande Talvez, e eles sabiam tão bem quanto eu que eu não iria encontrá-lo com pessoas como Will e Marie. Eu me sentei de novo no sofá, entre minha mãe e meu pai, e ele pôs o braço nos meus ombros, e ficamos juntos ali, em silêncio, por um bom tempo, até que pareceu não ser mais um problema ligar a teve, e em seguida jantamos pasta de alcachofra e assistimos ao History Channel, e, para uma fesra de despedida, com certeza poderia ter sido pior.

Cento e vinte e oito dias antes

A Flórida era a muito quente, sem dúvida, é úmida também. Quente o suficiente para as roupas grudarem em você como fita adesiva, e o suor escorre da testa para os olhos como se fossem lágrimas. Mas só era quente ao ar livre, e em geral eu andava na rua apenas para ir de um local para refrigerado para outro.

Isso não me preparou para o calor fora do comum que encontrei vinte e cinco quilômetros do Sul de Birmingham, no Alabama, na Escola Culver Creek. O SUV dos meus pais estavam estacionado a pouco mais de um metro do alojamento em que eu ficaria, Quarto 43. Mas cada vez que eu dava aqueles poucos passos indo e vindo do carrinho para descarregar o que agora parecia coisas demais, o sol atravessava as minhas rou passar e queimava a minha pele com uma intensidade tão feroz que me fez temer de verdade o fogo do inferno.



Notas Finais


Então tem mais, mais vou continuar amanhã. Capítulo pequeno sei mais fazer o que né ;-; Beijo se cuidem


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