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História A primeira inscrita - Aperto no coração


Escrita por: Del_Dido

Capítulo 60 - Aperto no coração


  - Podem ir na frente, vou estacionar o carro - Ele da a chave da casa para a Flávia, eu e ela descemos do carro e fomos andando até a porta, ela estava com a cara fechada, ainda com raiva do ocorrido, eu queria perguntar mais sobre o tal '' Zé Droguinha '' Mas eu sabia que aquilo iria fazer ela explodir de raiva.

  Nós entramos, estava tudo escuro e então ela acende a luz, não falava nada, eu fico com a cabeça um pouco para baixo, fico em pé esperando o seu pai chegar.

  - Cadê sua mãe? - Perguntei para ela.

  - Viajou para a casa da minha vó - Respondeu com a voz um pouco menos alegre e mais de raiva.

  - Ah... - O clima tenso tomava conta do lugar, seu pai abre a porta.

  - O que faz em pé? Sente-se no sofá, fique a vontade! - Ele falou, eu me sento e fico ali, ao lado da Flávia, ela, com aquela cara de raiva, eu olho para ela cuidadosamente, seu pai vai para a cozinha.

  - Desculpa se te irritei - Falei abaixando um pouco a cabeça mas não tirando meu olhar dela, ela me olha com aquela sua expressão, mas ia se tirando e voltando com sua expressão facial de calma aos poucos.

  - N-Não precisa pedir desculpas... - Ela me olha com uma cara meio que arrependida, afinal, estava fazendo uma cara de triste e ambos de nós temos a mesma fraqueza ( Coração apertar se ver um de nós triste ) - É que esse assunto me incomoda... - Continuou.

  - T-Tudo bem - Falei, seu pai aparece na sala.

  - Que cara é essa? - Perguntou para nós.

  - Nada pai - Respondeu Flávia com uma voz desanimada. Ficamos ali, sentados em silêncio, me incomodava muito, mas quem era eu para quebrar aquilo? Acho que ela não queria conversa então nem queria forçar.

  Tinha ficado tarde, então, eu me levanto, me despeço deles e vou andando até em casa. O clima ainda estava chuvoso, mas chego em casa, abro a porta e vejo meu pai na sala para variar e piorar a situação, eu iria passar ignorando ele, mas, infelizmente ele percebe minha presença.

  - Ei, ei, ei! - Falou, eu olho.

  - O que é? - Perguntei grosseiramente.

  - O que estava fazendo para chegar essa hora da noite? - Exaltou a voz.

  - Quem disse que você se importa? - Falei rindo subindo as escadas.

  - Eu sou seu pai e tenho o direito de saber! - Justificou.

  - Não, você não é meu pai, meu pai pelo jeito sumiu antes de eu viajar para o evento e no lugar ficou você, um rapaz estressado que não se importa com ninguém! - Me exaltei também e logo continuo subindo as escadas.

  - Ei! Volta aqui! - Eu bato a porta do meu quarto...


Notas Finais


O que acharam? Deixem ae!


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