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História À Primeira Vista - Storybrooke?


Escrita por: leamaral

Notas do Autor


YAY, MAIS UM CAPÍTULO!

EU AMEI ESCREVER ESSE PORQUE TEM MUITA EMOÇÃO!

ESPERO QUE GOSTEM, SEUS LINDOS ♥

ATÉ MAIS!

Capítulo 7 - Storybrooke?


Fanfic / Fanfiction À Primeira Vista - Storybrooke?

No dia seguinte, acordei com a luz do sol em meu rosto. Sinto Killian ao meu lado e distribui beijos na curva de meu pescoço. Estávamos noivos. Dali a alguns meses iríamos estar diante de Deus e nos unindo como um só. Killian me abraçava mais forte quando o despertador tocou, marcando o horário para o trabalho.

            - Eu já disse que odeio as segundas-feiras? – disse ele escondendo o rosto em meus cabelos.

            - Bom, hoje ainda não! Vamos, vai! – eu disse levantando e me dirigindo ao quarto de Henry.

            Eu adorava vê-lo dormir. Seu rostinho terno e tendo sonhos felizes. Eu amava tanto aquele garotinho, meu maior presente.

            - Henry? – eu disse suavemente sentando na beirada da cama. Ele se remexeu e se espreguiçando, abriu os olhinhos devagar.

            - Bom dia, mamãe! – ele disse me dando um abraço.

            - Bom dia, meu amor! Vamos acordar? Está na hora, já! – eu disse o pegando no colo e o levando para o banheiro. Mesmo Henry tendo oito anos de idade, para mim ele ainda era o garotinho que estava começando a andar.

            - Mamãe, eu já sei tomar banho sozinho. Eu já cresci! – ele disse cruzando os bracinhos. Levantei as mãos me rendendo.

            - Tudo bem, vou separar a sua roupa e te espero para tomar café, ok? – eu perguntei já na porta do banheiro.

            Ele apenas sorriu e saí. Separei seu uniforme e fui me arrumar. Coloquei meu uniforme da empresa, penteei os cabelos e fui para a cozinha, onde Killian já preparava o café da manhã. Sorri e o abracei por trás.

            - Bom dia! – eu disse. Ele apenas se virou e me deu um beijo.

            - Bom dia. Você está linda! – ele disse sorrindo e colocando as panquecas em cima da mesa.

            - Você sempre diz isso! – eu disse rindo e o abraçando.

            - E estou mentindo? Minha noiva é a mulher mais gata de toda Nova York! E ela também é sortuda por ter um cara gato do lado dela! – ele dizia me abraçando.

            - Ah é? Sorte a dela, então! – eu disse lhe dando um beijo. Na minha cabeça as frases surgiam como “Como não encontrei esse homem antes?” ou “Porque encontrei Neal antes dele?”. As perguntas da minha cabeça cessaram assim que Killian beijou a ponta do meu nariz e olhava por cima de meu ombro e viu que Henry vinha para a cozinha.

            - Bom dia Killian! – ele disse dando o toque dos dois. Henry e Killian se deram bem desde o dia da lanchonete. Bem mais depois do acontecido daquele dia. Sai de meus devaneios e sentei-me junto aos dois para tomarmos nosso café. Percebi que Henry olhava de mim para Killian sorrindo.

            - Henry? – ele me olhou. – O que foi? – perguntei.

            - Nada, é que vendo a gente assim, tomando café da manhã juntos, parecemos uma família de verdade. E ela é perfeita! – ele sorriu.

            Eu e Killian nos entreolhamos e sorrimos. Estava rezando para a lágrima em meu olho não cair, mas já era tarde.

            - Mamãe? Está chorando? – Henry perguntou assustado.

            - Só fiquei emocionada, meu anjo! Amo tanto vocês dois! – eu disse pegando a mão de Henry e Killian.

            - Emma, só precisamos nos apressar um pouco. Daqui a pouco chega o ônibus do garoto e precisamos ir para o escritório. Sabe como é o Dr. Coleman quando alguém chega atrasado! – Killian me alertou.

            Terminamos o café, arrumamos as coisas na cozinha, peguei minha bolsa e fomos esperar o ônibus de Henry. Não demorou muito para o ônibus chegar, recebemos abraços de Henry e fomos para o escritório. Para nossa sorte, chegamos dez minutos antes. Fui com Killian até sua sala e vimos os papéis para aquele dia. Peguei toda a papelada e fui em direção a porta, quando sinto braços ao meu redor.

            - Killian, ficou doido? – eu disse rindo.

            - Calma, só vou te dar um beijo antes de enfrentar os futuros telefonemas de hoje. – ele disse sorrindo.

            Sorri e lhe dei um selinho demorado. Fui em direção a porta e antes de fechá-la, lhe mandei um beijo. Ele sorriu e se sentou em sua cadeira e fui para meus afazeres. Logo o telefone tocou.

            - Advocacia, bom dia! – eu disse.

            - Por favor, o Dr. Jones? -  a voz disse. Parecia uma mulher.

            - Quem gostaria? – perguntei.

            - Scarlet! – ela disse.

            - Só um momento. – digitei 01 e Killian atendeu.

            - Oi amor! – ele disse.

            - Para com isso. Olha, Srta. Scarlet na linha 03. Boa sorte, porque ela parece bem nervosa!

            - Pode deixar. Te amo! – ele disse.

            Eu sorri.

            - Eu também. – e desliguei.

            Depois do telefonema, arrumei os arquivos de meu computador e vi os clientes daquele dia. Não havia muitos, o dia estava tranquilo.

            Já era quase hora de irmos embora quando o telefone toca. Estranhei, pois a esta hora o telefone não toca mais. Atendi.

            - Advocacia, boa tarde!

            - Emma?

            - Sim, quem é? – perguntei. A voz era familiar mas não conseguia me lembrar.

            - Sou eu, Regina! – ela disse. Seu tom de voz parecia desesperada.

            - Regina, o que aconteceu? Fica calma. – tentei reconforta-la.

            - Foi ele, ele pegou o Henry! – ela chorava.

            Meu mundo se despedaçou. Quem levou meu filho? Quem poderia ter levado Henry?

            - QUEM, REGINA? QUEM LEVOU ELE? MEU DEUS, NÃO! – eu já chorava. Killian veio correndo e parou ao meu lado.

            - O que foi, Emma? – ele perguntou.

            - VOCÊ VIU QUEM FOI, REGINA? – eu estava desesperada, assim como Regina também estava.

            - Foi o Neal. Eu vi, Emma! Fui buscar Roland na escola e o vi lá. Henry se debateu mas ele o pegou no colo e colocou em um carro.

            Eu já não estava mais nesse mundo. Estava sem chão. As lágrimas escorriam sem parar, molhando meu rosto e minha blusa. Neal havia sequestrado Henry. Meus olhos encontraram os de Killian.

            - O que aconteceu, amor? Fala comigo, estou preocupado! – ele disse. Eu levantei e o abracei chorando desesperadamente.

            - O Henry ... foi ... sequestrado! – eu dizia tremendo a voz. Ele me abraçou mais forte.

            - Quem foi, Emma? – ele me olhou nos olhos. Ele sabia. Pelo meu desespero, somente uma pessoa poderia ter levado meu filho para longe de mim.

            - Eu mato ele! – Killian disse com raiva e ódio. – Vamos para casa e pensar onde podemos procurar.

            Pegamos nossas coisas e fomos para casa. Eu não parava de chorar, meu mundo foi levado para longe de mim. Killian foi procurar no quarto de Henry, algo em que lembrasse os lugares que Neal o levou quando ainda era pequeno. Sentei no sofá, já que eu não tinha mais força para nada. Um detalhe me chamou atenção. Um papel amarelo em cima da minha mesa de jantar. Fui em direção a ele, abri.

“ Levei o Henry para dar um passeio. Quer encontra-lo? Siga o mapa. Estaremos a sua espera!”

                                                                                                                                  Neal.

Eu li o bilhete e junto dele, um mapa. Ele levava por uma estrada completamente desconhecida.

            - KILLIAN! – gritei e ele logo veio correndo em minha direção.

            - O que foi, amor? – ele perguntou e entreguei o mapa para ele.

            - Ele levou o garoto por essa estrada? É perigosa! – Killian disse preocupado.

            - Não quero mais perder nenhum minuto aqui. Vamos atrás dele. Vamos buscar meu filho! – eu disse.

            Arrumamos nossas coisas e ouvimos uma batida na porta. Killian me olhou. E atendeu a porta. Era Robin e Regina.

            - Emma, querida! Meu deus! – ela disse me abraçando.

            - Ai Regina, estou sem chão! – eu disse e as lágrimas caindo novamente.

            - Podemos ir com vocês procurar o Henry? – perguntou Robin. Killian olhou para mim e eu acenei com a cabeça.

            - Estamos de saída! Vamos? – Killian disse.

            Descemos, colocamos as malas com algumas roupas, caso seja necessário, no porta-malas e demos partida.

            A estrada era completamente deserta. Não havia nada além de rua e árvores. Levamos umas duas horas só de Nova York até essa estrada. Depois de mais umas duas horas, Regina apontou por cima do meu ombro, pelo banco de trás.

            - O que é aquilo? – ela perguntou.

            Todos avistamos uma cidade ao final da estrada. Porque tinha uma cidade ali no meio do nada? Respiramos fundo e dirigimos até o final. Chegando naquela cidade, casas bonitas, uma lanchonete, uma cidade comum e totalmente distante das outras. Estacionamos o carro e saímos.

            - Que lugar é esse? – perguntei me agarrando a Killian.

            - Não sei. Teremos que perguntar! – disse Killian.

            Avistamos uma moça. Beirava seus vinte e cinco anos, cabelo curto, usava um sobretudo branco e uma touca combinando. Regina foi até ela para perguntar que lugar era aquele. A moça quando a viu, arregalou seus olhos verdes e parecia com medo.

            - Com licença. Poderia me informar que cidade é esta? – Regina perguntou. A moça parou e mal respirava.

            - Majestade? O que faz aqui? É você mesma? – ela perguntou com a voz trêmula.

            Nos olhamos sem entender o que a garota estava dizendo. Cheguei perto dela e refiz a pergunta.

            - Perdão, que lugar é esse? – perguntei.

            Ela me olhou e sorriu. Eu a conhecia de algum lugar, mas não me lembrava de onde.

            - Bem vindos a Storybrooke! – ela disse sorrindo.

            Storybrooke? Isso é uma cidade? A situação estava mais estranha que o normal. Onde estaria Henry naquela cidade totalmente desconhecida?


Notas Finais


EITAAAAAAAAAA!

CHEGARAM EM STORYBROOKE! E agora?
Até o próximo ♥


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