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História A Princesa e o Cavaleiro - Escravos do Dever


Escrita por: GiullieneChan

Capítulo 8 - Escravos do Dever


—Saga...

Vê-lo ali era algo que não havia ousado imaginar, ainda mais usando uma armadura dourada! Havia um brilho nos olhos azuis, que indicava muita raiva. Mas mesmo assim. Não pode deixar de admirar o porte imponente daquele homem, que demonstrava uma auto confiança tão grande, que as armas apontadas para ele não o intimidavam.

—ATIREM! -Dimitri ordenou, e todos os soldados começaram a atirar no invasor.

—NÃO!

O grito de Juliane foi abafado pelo barulho ensurdecedor das armas, a fumaça e o cheiro pungente de pólvora tomou conta do lugar, e todos olharam abismados para o local onde deveria estar um homem alvejado por suas balas. Ele não estava ali.

—Mas, que diabos..? -a exclamação de um dos soldados foi cortada, quando sentiu uma presença atrás de si, e encarou assustado o homem de armadura que o olhava com desprezo.

Seu cosmo explodiu, jogando os soldados longe. Nocauteando a maioria e os poucos que ainda estava de pé, largaram as armas e correram para longe. Neste momento, Saga encarou Dimitri como se ele fosse um vermel. Devagar, caminhou até ele, que mantinha Julianne segura pelo braço.

—Afaste-se! -ordenou o terrorista, apontando a arma para Saga, mas ele não deteve seu passo. Dimitri apontou a arma para a têmpora da princesa e Saga parou, olhando-o cauteloso. -Ah...ela te interessa, não é?

O cavaleiro apenas estreitou o olhar.

—Bem...saia do caminho que iremos embora. Vou sair daqui com ela! E você não irá nos impedir, fui claro!

Com um piscar de olhos, Saga desapareceu da vista do terrorista e de Juliane, reaparecendo ao lado deles, segurando a arma em sua mão, esmagando-a com sua força elevada pelo seu cosmo.

—Isso é inaceitável. -Saga lhe falou, com uma frieza que congelou a alma de Dimitri.

—O...o que é você! -Dimitri solta o braço da princesa, recuando assustado. –Que tipo de demônio é você?

—Não vale a pena que um lixo como você saiba quem sou. -lhe disse, depois se aproxima de Juliane e nota o machucado em seu rosto, mostrando que fora agredida, com ódio encarou Dimitri dando-lhe um soco em seu estômago, depois o ergue pelos cabelos. -Isso foi por tê-la ferido. E por ser um maldito covarde, e para que não se esqueça que se está vivo é porque não pretendo que ela veja mais sangue. Do contrário, não sobraria nada de você agora, verme. -um soco em seu rosto, jogando-o longe.

O silêncio tomou conta do lugar naquele instante. Apenas era possível ouvir as respirações de ambos, que se encaravam. Então, passos chamaram-lhe a atenção e um rapaz cumprimentou Saga com respeito, falando em grego.

—Mestre.

—É o informante do Santuário? -Saga perguntou e o rapaz confirmou com um aceno de cabeça. -Mande uma mensagem à base militar russa próxima daqui. Eles cuidarão dos terrorista. Em seguida retorne ao Santuário. O Patriarca e Atena estão satisfeitos com seu trabalho! Obrigado!

—Sim. Foi uma honra ter sido útil a um Cavaleiro de Ouro. -o rapaz saiu para cumprir as ordens, deixando-os a sós.

—Eu não consigo entender...Santuário? -ela perguntou e Saga desviou o olhar. –Cavaleiro de ouro? Atena?

—Vou levá-la para a sua casa. -falou com frieza, dando-lhe as costas e começando a caminhar.

—Não vai me responder quem é? –ela não se moveu. Saga parou, ficando de costas. –Me odeia tanto assim? -ela perguntou, baixando o olhar.

—Não...não te odeio. -respondeu sem encará-la.

A princesa ergueu o olhar.

—Então...

—Vamos! -Saga chamou com mais firmeza.

Notando que não teria como conversar civilizadamente, a princesa simplesmente sentou-se em um degrau de uma escada, cruzou os braços e disse:

—Não.

—O que? –virou-se, achando absurda a cena.

—Não vou a lugar nenhum com um completo estranho que não quer me dizer quem é.

—Não temos tempo para isso!

—Ficarei aqui esperando os soldados russos me levarem embora. -virando o rosto para ele. -Assim, praticarei meu conhecimento em russo!

—Isso é criancice! Eu te levarei para casa, já decidi!

—Eu tomo minhas decisões. Podem parecer imaturas, infantis, mas são minhas. E acho que os soldados serão melhor companhia que um homem de armadura dourada nervosinho. E que aliás, ainda não me explicou nada sobre Santuário, armaduras, aparentemente, eu não fui a única a ter segredinhos.

—Está certa em alguns pontos. Não falei quem eu era para você e fiquei ofendido por descobrir que mentia para mim e...

—Eu também poderia ficar ofendida com isso. -apenas olhando-o de lado, ainda de braços cruzados.

—Como pode ser tão teimosa? –ficando impaciente.

—Sou de touro, se acostume com nossa teimosia.

—Está sendo infantil! As pessoas de seu reino estão aflitas querendo notícias suas e fica ... –suspirou. -Agora vamos!

Ela se levantou, e sem dizer nada saiu do recinto sendo seguida por Saga, que até aquele momento se controlou para não abraçá-la. Não iria se permitir a isso.

—Estou indo por causa do meu povo e de minha avó; Não porque pediu.

Saga a observou calado se afastar. Havia decidido enquanto se aproximava da base que iria retirá-la de sua vida definitivamente. Eram de mundos diferentes, completamente diferentes em si que jamais poderiam ficar juntos, mesmo que quisessem.

Ela tinha seu futuro determinado. Iria voltar para casa, para a sua vida de princesa, teria um reino para reger e se casaria com algum nobre e com ele teria uma família. E esta ideia não lhe agradou muito.

 

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—Há estátuas nos jardins de minha casa mais comunicativas que você. -Juliane comentou, olhando a paisagem da janela do trem.

Saga revirou os olhos. Haviam deixado a base e caminhado até uma vila não muito longe de lá. O cavaleiro trocou-se, guardando sua armadura na urna e se vestido normalmente, em seguida foram levados de carro até uma estação de trem, que os levaria para Kóscia. Viajavam incógnitos, pois alguns rebeldes haviam fugido e não queria atrair atenção desnecessária, e desde que saíram da base estavam em completo silêncio.

—Não me odeia, mas guarda rancor. -ela comentou, ainda olhando a paisagem, e o silêncio dele a estava deixando nervosa demais, e virou-se para ele com raiva. -Se minha presença é um estorvo, se simplesmente conversar comigo lhe causa aborrecimentos, deveria ter me deixado embarcar sozinha!

—Enquanto não estiver em casa, não posso deixá-la sozinha.

—Por que trata com esta indiferença? -Saga não respondeu. Achava que isso ajudaria quando se despedissem definitivamente. -Eu te odeio!

Ela levantou-se, saindo pelo corredor do trem de passageiros para o vagão seguinte. Saga suspirou, indo atrás dela. Juliane foi passando por todos os carros de passageiros do trem, até chegar no final e observar a paisagem gelada do lado de fora. Enxugando com a mão, em um gesto nervoso, uma lágrima.

—Alteza venha para dentro. Irá congelar aqui fora. -Saga pediu.

—Não me chame de “Alteza”.

Ele ficou em silêncio. Já considerava muito difícil ter que agir com indiferença, mas vê-la chorando por sua causa era demais.

—Não quero que fique doente.

—Não precisa fingir preocupação. Eu não vou pular do trem e fugir, se está com medo que eu faça isso. Apenas continue a me ignorar como tem feito até agora!

—Eu não estou fingindo! -ele a segura pelo ombro, fazendo-a olhá-lo. -O que espera que eu diga? Que te perdoo? Que me perdoe? Que abandone esta vida de princesa e venha comigo?

—Sim. -ela respondeu, segurando a vontade de chorar. -E eu lhe diria sim.

Saga não soube o que dizer, surpreso, apenas a encarava. Juliane balançou a cabeça negativamente, querendo passar por ele e voltar para dentro do vagão, mas ele a impediu, puxando-a para si e beijando-a.

Não se sabe quanto tempo o beijo durou, apenas que a necessidade de respirar interrompeu o contato entre os lábios. Seus olhares se encontraram, e ela gentilmente afastou-se dele, sem encará-lo mais.

—Por que não me pede isso? –ela perguntou.

—Sabe que não posso fazer isso. Seria egoísmo da minha parte.

—Eu sei. E pelo o que pude compreender sobre o que você faz, não poderá abandonar sua vida para ficar comigo. -ele apertou sua mão com força, como se concordasse com suas palavras. -Somos escravos de nossos deveres. Você e seu Santuário...eu e o povo de Moltóvia.

—Sim...somos.

Soltou-se da mão, sentia o calor que aquele toque lhe dava e entro no vagão. A noite chegariam em Kóscia. E depois tentaria esquecê-la.

 

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Era mais de meia noite quando chegaram a Estação Central em Kóscia. Juliane prendeu os cabelos, escondendo-os sobre o capuz do casaco que Saga lhe dera, e ganharam as ruas, caminhando até o Palácio. Ouviam as pessoas comentando dos últimos acontecimentos, e com alivio a princesa soube que sua avó estava bem.

No caminho, atravessaram uma ponte que ligava os dois lados de um rio que cortava a cidade. Juliane parou de caminhar um instante, admirando a paisagem noturna, depois olhou para Saga.

—Eu não queria que nossa despedida fosse assim, com tristeza. -ela sorriu, tentando parecer resignada. -Estamos em minha cidade, queria lhe mostrar um lugar antes de chegarmos ao Palácio. Pode ser?

—Claro. -ele deu um sorriso sincero e aceitou a mão que ela estendia.

Caminharam por algumas ruas de Kóscia, que os olhasse poderia pensar que eram um casal de namorados, aproveitando o luar para um passeio. Eles caminharam até um forte antigo.

—Meu avô lutou na Segunda Guerra, tinha só dezoito anos na época e ainda não era o rei. Contaram-me histórias que aqui era um ponto de resistência contra o Eixo. Vovó me trazia aqui quando menina e me contava histórias de quando eram jovens. -ela dizia, soltando da mão dele. –Naquela época, minha avó era uma menina de apenas cinco anos, e era a filha de um duque. O meu bisavô proibiu as mulheres e crianças da capital sair da segurança dos túneis subterrâneos da cidade enquanto havia uma luta aqui em cima, onde ele ficava e meu avô lideravam o exército que expulsou o exército nazista de volta para seu território. Agora é um ponto histórico e turístico de Kóscia.

—Muito bonito!

—Centenas de famílias judias encontraram em Kóscia um abrigo para a perseguição que sofriam. Várias tornaram Moltóvia um novo lar. Minha avó me mostrou um segredo. -Juliane tocou em um dos tijolos que cedeu e uma porta abriu. -Ela vinha escondida até o forte para ter encontros com meu avô aqui para namorarem escondidos anos depois. Aparentemente seus pais eram adversários políticos e não queriam o casamento. Mas acabaram cedendo quando perceberam que se amavam. Ambos eram teimosos!

—Teve a quem puxar então. -o sorriso dele foi espontâneo.

—Quero que veja a cidade do alto da torre principal.

—E a segurança do lugar?

—O velhinho que cuida deste lugar deve estar dormindo agora...como sempre. Venha. -ela o chamou, subiram escadas e andaram por corredores.

Chegaram ao alto da torre, onde haviam poucos móveis da década de 40, incluindo uma cama de solteiro.

—Me disseram que meu avô dormia nessa torre durante a Guerra.

Ela caminhou até a janela e apontou com o olhar a cidade iluminada. O Palácio ao longe, o rio sereno, uma visão realmente bela.

—Aqui é o lugar que eu mais gosto de vir. Tem uma linda vista!

—É realmente...linda! -Saga disse, olhando para ela e não para a paisagem.

Saga estava tão perto que o calor irradiava entre seus corpos. Vários segundos de silêncio se passaram.

—Sobre hoje, no trem...eu...

Ele a interrompeu:

—Eu vou beijá-la de novo.

Dizendo isso, a puxou para junto de si, colando seus lábios sobre os dela, enquanto Juliane o enlaçava pelo pescoço. Saga sentiu uma imediata rigidez entre as pernas. Tinha certeza, era por ela que havia esperado a vida inteira, por aqueles momentos.

Saga passou a beijar-lhe o rosto, pescoço, o colo. Ela suspirou. Ele retirou o casaco que Julianne usava e deslizou a mão por baixo de sua blusa, acariciando suavemente um de seus seios, brincando com o mamilo entre os dedos.

Juliane segurou-o fortemente. E depois lutava com as suas mãos trêmulas para ajudá-lo a se despir. Saga livrou-a das roupas, expondo seu corpo. Perdeu a respiração ao vê-la nua. A brisa noturna e fria causaram arrepios nela.

—Estou com frio.

—Não deixarei que sinta frio. -disse-lhe acariciando seus seios, colocando os lábios sobre um mamilo e sentindo a maciez da pele clara.

Ele se levantou, pegou-a no colo e a levou até a cama. Juliane queria gritar. Sentia-se queimar por dentro, por inteira, somente ele tinha este poder sobre seu corpo, de lhe despertar sensações que nunca havia sentindo antes.

Saga beijou seus seios e foi descendo até o ventre. Ela respirou fundo, enquanto ele sorria contra a sua pele, apertando as suas nádegas, colando seus lábios entre as suas pernas. Sentindo seu calor, seu sabor.

—Saga...! -ela suspirou, quando Saga abandonou a carícia ousada para voltar a beijá-la nos lábios.

Sentando-se na cama, ela o enlaçou com as pernas, segurando a respiração ao sentir-se preenchida aos poucos pela rigidez dele. Saga a beijou mais uma vez, quando seus corpos se uniam, e ele percebeu que seu coração pertencia a ela...e ela era sua!

Ele a fez sentar-se em seu colo, e começou a movimentar-se dentro de seu corpo, Juliane o segurava pelos ombros, seu corpo subindo e descendo à medida que as estocadas aceleravam, gemendo e gritando, trocavam palavras proibidas quando sentiam o desejo aumentar.

Foi quando sentiu seu corpo ser tomado pelo êxtase, que Julianne o beijou apaixonadamente, sufocando um grito. Saga a apertou contra si, quando também atingiu o orgasmo, descansando a cabeça na curva de seu pescoço, enquanto as mãos acariciavam suas costas, prolongando o contato entre suas peles.

—Eu te amo, minha princesa. -sussurrou de encontro ao seu ouvido, beijando em seguida seu pescoço.

Lágrimas vieram aos olhos dela, abraçando-o com mais força.

—Eu... eu o amo tanto, Saga...

Neste momento Saga amaldiçoou o destino por ter promovido aquele primeiro encontro na Grécia, amaldiçoando os deuses por permitir que se amassem sabendo que não poderiam ficar juntos. A vida os separava.

—Precisamos ir? -ela perguntou.

—Ainda não.

Voltou a beijá-la, deitando-a na cama, logo faziam amor novamente, só que com vagar, com carinho, como se quisessem eternizar com cada toque, cada beijo, aquele momento em suas mentes para sempre. Exaustos em seguida, após atingirem novamente o gozo, permaneceram deitados na minúscula cama, abraçados e com as pernas entrelaçadas.

Trocavam carícias e beijos, tentando ao máximo evitar saírem dali. Mas não podiam mais evitar de se separarem.

—Eu... –ela começou a falar.

—Shhh... ainda não. –pediu, beijando sua testa e acariciando seus cabelos.

—Jamais vou esquecê-lo.

—Eu também não... –Saga a abraçou forte, e pela primeira vez, silenciosamente, permitiu-se que uma lágrima escapasse.

 

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Uma hora depois, já estavam diante dos portões laterais do Palácio, evitando assim as pessoas que faziam vigília diante dele, aguardando notícias. Quando os guardas a reconheceram, abriram imediatamente o portão, enquanto outros avisavam seus superiores.

Os guardas escoltaram Saga e Juliane para dentro do Palácio imediatamente, onde a rainha Alexandra apareceu correndo, abraçando sua neta, enchendo-a de beijos pelo rosto.

—Graças à Deus! Voltou para casa! -a rainha a abraçava, chorando.

—Desculpe, vovó!

—Não há o que se desculpar, minha querida. -segurando o rosto dela entre as mãos.

Foi então que perceberam a presença de Aiolos e Kanon, que aguardavam notícias de ambos. Eles sorriam satisfeitos com o resultado final daquela aventura. Mas os sorrisos morreram em seus rostos quando Saga ditou a ordem:

—Vamos embora! -avisou, já saindo do salão.

—Que? -Kanon não acreditava, ora olhando para Juliane, ora para o irmão. -Pera que voltamos! SAGA!

—Então...este é Saga? -a rainha comentou. -Realmente é um homem deveras interessante e bem bonito! Apesar de não ficar surpresa com a sua aparência, já que estive na companhia de seu irmão gêmeo e que é um excelente jogador de xadrez e...

—Vovó...quero ir para o meu quarto. -ela pediu e então a rainha notou a tristeza no olhar de sua neta. -Aiolos, não é? Obrigada por ter salvo minha avó.

—Às ordens, Alteza. -ele respondeu meio sem graça.

—Com licença! -e foi andando na direção de seus aposentos, acompanhada por um séquito de criadas.

 

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Nos jardins do Palácio...

—Saga! Ei, seu idiota! -Kanon o chamava e Saga suspirou impaciente. -O que foi aquilo lá dentro?

—Não houve nada.

—Nem vem! O que está acontecendo? Achei que estariam bem agora! Não se acertaram, é isso? –Kanon parecia não acreditar. –O que disse a ela, sua Anta?

—Já resolvemos nossas diferenças. -Saga avisou, abrindo o portão. -Tem razão, eu a amo.

—Amém por ter percebido isso! -insistia, e naquele momento Aiolos chegava. –Qual a porra do problema, então?

—Cada um de nós segue com sua vida. A minha no Santuário, a dela aqui!

—Que? –Aiolos não parecia acreditar no que acabava de ouvir. –Está desistindo?

—Sim.

Saga ganhou as ruas de Kóscia, deixando para trás seus companheiros atônitos com sua atitude, e uma mulher que o observava da janela afastar-se, cerrando a cortina em seguida.

 

Continua...



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