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História A Profecia - Capítulo 2


Escrita por: NayllaKeysse

Notas do Autor


Aqui está o segundo capítulo.
Espero que gostem *-*
Saint Seiya e Yu-Gi-Oh não me pertencem (para minha desgraça ¬¬').

Capítulo 2 - Capítulo 2


Capítulo 2

Um novo dia se fazia presente no Santuário, alguns acordavam de mau humor, outros dava por igual, alguns entusiasmados e o resto simplesmente se perderam entre os lençóis e desses foi Shun, estava tão preocupado com que Seiya havia dito no dia anterior que não conseguiu dormir no horário de sempre, estava com um pouco de medo de esse tal “escolhido”. Se fosse? O que aconteceria consigo? Deveria lutar sozinho nesta guerra? Teria forças o suficiente para dominar tal poder? E o que são as Relíquias do Milênio? Estava tão perdido nos próprios questionamentos que não ouviu Shaka lhe chamando diversas vezes, só percebeu o mais velho quando o mesmo entrou no quarto e o chacoalhou.

- Shun! O que houve? Por que não respondeu criança? – perguntou sentando na cama do mais novo.

- Shaka? Me desculpe, estava pensando sobre ontem e não lhe ouvi... – respondeu sem jeito. – Shaka, você acha que aquilo que o Seiya falou pode ser verdade? Não há possibilidade de ser outra pessoa? – perguntou esperançado. O loiro pensou um pouco antes de responder;

- Sim, há uma possibilidade Shun, já que a profecia fala de dois poderes, mas a escuridão é sua força. E como há poderes da escuridão nesse meio, é mais provável que seja você, pois você é a reencarnação do Senhor dos Mortos. Mas não se preocupe, daremos um jeito. – disse com um belo sorriso que conseguiu animar o pequeno.

- Está bem, obrigado Shaka! – agradeceu já se levantando e indo em direção ao banho.

O loiro deu apenas um sorriso e assentiu saindo do quarto para dar privacidade ao seu discípulo, enquanto Shun estava algo pensativo, talvez ele tivesse razão! Havia dois poderes nesse meio, outra pessoa poderia ser o “escolhido”, mas ainda assim não deixava de ficar angustiado, uma nova Guerra estava chegando em tão pouco tempo... suspirou, não era hora de pensar nisso ainda, tinha outras coisas a fazer.

O cavaleiro de Virgem resolveu ir falar com Atena, já que tinha lembrado que ela tentaria falar com Hades para fazer um pacto entre os reinos. Usando a Telecinese, chegou em menos de vinte segundos na sala do Grande Mestre onde encontrou Atena conversando com Shion e... Radamanthys? Parece que ela havia conseguido contatar Hades. Caminhou calmamente até eles e os cumprimentou:

- Bom dia a todos! – fez uma pequena reverencia a deusa e a mesma alegremente respondeu.

- Bom dia Shaka, vejo que está algo inquieto. Aconteceu alguma coisa? – indagou levemente preocupada

- Não exatamente, apenas pensando no treino que iniciarei com Shun. – com isso acalmou a menina.

- Ah sim! Realmente havia esquecido, mas não importa! Shaka, quero que avise aos outros cavaleiros de ouro e bronze para que venham ao Templo do Patriarca as sete e meia, farei um jantar para receber Hades e seus três juízes, quero que receba-os amigavelmente, pois Radamanthys contou que ele pretende passar pelas Doze casas do Santuário. – ordenou Atena.

- Assim será feito – e se retirou do recinto.

- Também me retiro Atena, Shion. – Disse Radamanthys, sumindo em um portal para o Inferno. Saori soltou um leve suspiro.

- Vamos Shion, precisamos organizar um jantar. – ele apenas assentiu.

Enquanto organizavam o jantar, em alguns templos dos cavaleiros já ocorria os treinamentos com seus respectivos discípulos e outros aproveitavam a manhã para dar uma certa limpadinha nas casas para noite, já que todos estavam sabendo da vinda de Hades até o Santuário e que iria passar por eles.

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No templo de Aquário, Hyoga estava totalmente desconcentrado, simplesmente não conseguia acompanhar os movimentos de Camus. O azulado resolveu dar uma folga para o loiro e foi preparar um chá para os dois, já que o notou algo perturbado desde o dia anterior e como não era de rodeios, foi direto ao assunto:

- Me diga Hyoga, aconteceu alguma coisa entre você e o Shun?

A pergunta surpreendeu o russo, mas precisava contar aquilo para alguém... alguém que não o julgasse mesmo sendo culpado.

- Sim, aconteceu. Eu traí o Shun com a Fréya e ele descobriu... – terminou abaixando a cabeça em sinal de arrependimento.

- Por que o traiu? – a voz de Camus era neutra assim como seus olhos.

Hyoga pensou um pouco. Por que havia traído seu pequeno anjo? Amava a Shun, mas Fréya lhe atraía bastante, entretanto, isso não era motivo... não tinha resposta para essa pergunta.

- Eu não sei... Amo a Shun, mas Fréya me atrai muito. Ela foi me procurar na mansão à duas semanas, disse que gostava de mim e então começou a me beijar e acabamos transando. Eu sabia que isso estava errado e tinha resolvido acabar com nosso caso, mas então ela me procurou novamente, não consegui resistir e então ele descobriu... – sua voz saiu em um sussurro na última parte.

- Você já falou com ele? – perguntou colocando a mão no ombro do menor.

- Ainda não, quando chego perto, Ikki se aproxima e se coloca em guarda. Sei que se ele tiver uma oportunidade, tentará dar uma outra surra em mim – relatou se lembrando dos olhares assassinos que Ikki lhe dava.

Camus suspirou, seu discípulo tinha errado, mas mostrava um verdadeiro arrependimento, resolveu ajudá-lo no que estivesse ao seu alcance.

- Não irei te julgar Hyoga, sei que está realmente arrependido. Te ajudarei a falar com Shun hoje à noite quando formos para o jantar que Atena está organizando.

- Jantar? – perguntou confuso.

- Sim, um jantar para Hades, ele virá hoje. Atena pretende formar uma aliança com ele. – comentou arrumando algumas coisas que estavam desajeitadas.

-  Entendo... Irei descansar um pouco mestre Camus. – o maior apenas assentiu e o russo se retirou do lugar.

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Assim como Camus, Shaka também percebeu que uma aura de tristeza rodeava seu discípulo, mas não perguntaria nada por hora. Preferia que Shun viesse por conta própria, o que não demorou muito a acontecer.

- Mestre Shaka, posso conversar com você? – perguntou de cabeça baixa.

- É claro criança. Venha, irei preparar um chá para nós e suspenderemos o treino de hoje à tarde. – disse o loiro já andando em direção a cozinha.

O pequeno virginiano deu um lindo sorriso antes de segui-lo, sabia que poderia confiar qualquer assunto à seu mestre e foi com esse pensamento que resolveu contar sobre a grande decepção que sofreu.

Em menos de 10 minuto, os dois já estavam acomodados em algumas belas almofadas indianas que se localizavam no chão da sala e prontos para dar início a uma delicada conversa.

- Então Shun, o que queria conversar? – perguntou abrindo os olhos e revelando as belas orbes azuis.

- Bem... é que não sei por onde começar... – Suspirou e decidiu ser direto. - Você perdoaria uma traição? – os lábios perfeitos e rosados tremiam e seus olhos esmeraldas se encheram de lágrimas e tristeza. Seu bondoso coração estava quebrado e Shaka percebeu isso.

- Isso não é fácil de responder. O perdão dependerá do tamanho do sentimento que você tem por ele. Deve refletir bastante antes de perdoar, pois ele deve vim do fundo do coração. – disse com o timbre de voz neutra. Observou o menor que estava pensativo, deduziu que devia estar ponderando suas palavras.

- Obrigado pelo conselho mestre – pediu licença e se retirou fazendo uma pequena reverencia ao mais velho e o mesmo assentiu.

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A tarde passou rápida para alguns e lenta para outros. Logo chegou a noite, todos os templos já estavam arrumados e bem iluminados (até mesmo o templo de Câncer, não que Deathmask quisesse, mas porque foi obrigado), assim como a Sala do Grande do Mestre estava decorada de forma simples, mas elegante. Sete e meia, todos puderam sentir o cosmo do Senhor dos Mortos junto com seus três Juízes do Inferno.

Hades observou todo o local de forma estoica e sem dizer nada, começou a andar em direção ao templo de Áries onde Mu já o esperava para escolta-lo até Touro. Assim que o poderoso deus chegou a entrada, o tibetano fez uma elegante reverencia e o saudou.

- Boa Noite senhor Hades, Juízes... – os três fizeram um aceno afirmativo.

- Boa Noite Cavaleiro de Áries! – a voz fria e imponente preencheu o local.

- Sejam bem vindos ao Santuário! – e os quatro saíram do templo.

Seguiram para as próximas casas e todos os cavaleiros saudaram o deus amistosamente, chegaram ao Salão do Grande Mestre. Encontraram Atena com seus cinco cavaleiros divinos, a deusa vestia um dos seus sóbrios vestidos brancos com algumas pequenas lantejoulas que davam um brilho grácil a roupa, os cinco estava vestindo belíssimas túnicas brancas que faziam jogo com os cintos de ouro que adornavam suas cinturas assim como os dourados,

Mas para Hades, os outros não importavam o mínimo. Assim que encontrou novamente aquele jovem, conteve a respiração por alguns segundos, pensou que era um anjo vestido naquela túnica. Observou bem suas feições, sua pele alva, cremosa... perfeita, parecia mais delicado e frágil, o rosto não havia perdido a inocência da juventude, e então finalmente encarou seus olhos. Algo não estava certo ali, onde estava aquele brilho de esperança que sempre iluminava aquela duas esmeraldas? “- O que aconteceu Shun?” se perguntou mentalmente. Percebeu que o Fênix tinha se colocado frente ao irmão, desviou o olhar, havia encarado Shun por muito tempo, demasiado tempo.

Saori percebendo que um clima tenso se formou no local, convidou-os a todos tomarem seu lugares, os dois deuses ficaram na cabeceira da mesa, Seiya ficou ao lado de Saori que estava do lado direito e por ironia do destino, Shun ficou ao lado de Hades, Ikki ao lado de Shun para garantir sua “segurança”, Hyoga e Shiryu a lado de Seiya, os cavaleiros por ordem do signo separados nos dois lados e finalmente os três Juízes que preferiram sentar por últimos.

A mesa começou a ser preenchida, deliciosos pratos adornavam a mesa, havia uma conversa amena e amigável entre cavaleiros e espectros. O clima era agradável e aproveitando isso Atena decidiu dar início à conversação.

- Peço a atenção de todos! Espero que tenham gostado da comida e da sobremesa, mas infelizmente o assunto que temos a tratar aqui é urgente e delicado. – soltou o ar e continuou. - nossos arqueólogos acharam uma tábua egípcia com uma profecia, e essa profecia anuncia um novo período de guerra, inimigos desconhecidos e extremamente poderosos vem pela frente e dessa vez não sabemos que tipo de forças encontraremos no caminho, por isso, Hades, Senhor dos Mortos, quero pedir sua ajuda e de seu exército, para enfrentar este novo mal que vem pela frente. – concluiu olhando diretamente para Hades e todos fizeram silêncio esperando a resposta.

O maior suspirou, e pensou um pouco. Não lhe agradava muito a ideia de se juntar com Atena em uma guerra, já que os mesmos estabeleceram um limite de interversão um no domínio do outro, mas se ela teve todo esse trabalho de lhe chamar até o Santuário e fazer um jantar para ele a “coisa” era séria.

- E que profecia é essa? – perguntou interessado.

Deu um sorriso ameno e pediu a alguns serventes ali presentes que buscassem o grande artefato estranho e rapidamente o pedido foi cumprido.

Os lindos olhos de Hades se arregalaram levemente, jamais havia visto artefato como esse, sentiu um poder obscuro e frio vindo do mesmo, não era uma energia como a sua ou a de Atena, era muito mais antiga e conseguiu ler a inscrição que nele estava.

- E vocês tem alguma ideia de quem seja esse “escolhido’’? – perguntou se aproximando da tábua, estranhou a grande pirâmide invertida com um olho no meio.

- Achamos que seja o Shun por ser sua reencarnação... mas não temos certeza. – respondeu Afrodite no lugar da deusa. Hades o olhou rapidamente e negou com a cabeça.

- Não é o Shun, apesar dele ser minha reencarnação a escuridão não é sua força. – explicou olhando para o Andrômeda.

- Então se não é ele, quem poderia ser? – perguntou Aldebaran respeitosamente ao deus.

- Não saberemos por enquanto, devemos esperar por algum aviso ou ataque do inimigo. – explicou andando em direção a deusa. - Atena, ajudarei você no que for preciso, mas quero lhe pedir que me deixe ficar aqui no Santuário por alguns dias, tenho a impressão de que logo receberemos notícias dos oponentes e quero conhece-los. – a menina deu um sorriso e assentiu e ordenou uma servente que preparasse um quarto de hóspedes para ele.

A pequena reunião iria até mais tarde e Shun não estava muito confortável, o motivo era que Hyoga estava o encarando e não queria falar com ele no momento, sua presença ainda o machucava.

- Amigos, irei sair um pouco para tomar um pouco de ar e voltarei logo. – deu um sorriso e foi até seu irmão que estava conversando com Aioria, Shaka e Shura.

- Nii-san... eu vou até lá fora tomar um pouco de ar e voltarei logo.

- Está tudo bem otouto? Não quer que eu vá com você? – perguntou preocupado.

Mas Shun negou dizendo que não era necessário, precisava ficar sozinho.

- Deixe-o, ele precisa de um tempo, tirou um peso das costas, mas deve se livrar do outro. – disse Shaka olhando em direção a entrada por onde seu discípulo saiu.

Hyoga viu que “seu” anjo havia saído sozinho e essa era sua oportunidade que não pretendia desperdiçar. Saiu sem chamar a atenção de seus amigos, não queria que Seiya, Shiryu e muito menos Ikki o atrapalhasse. Entretanto, seus passos foram rigorosamente vigilados por um certo deus.

Desde que Hades viu Shun, sentiu um enorme desejo de ir até ele e pedir perdão por ter usado seu corpo de forma vil e cruel, ele era gentil, bondoso, puro demais para ser usado dessa forma. Ele merecia mais. Viu sua chance quando ele saiu pra fora do templo, mas não era o único. Sabia que havia algo de errado com ele e iria averiguar. Pediu licença a deusa e saiu.

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Apreciou a brisa fresca da noite, estava pensando nas palavras de seu mestre, não conseguia guardar rancores em seu coração... aquilo pesava dentro de si, seus pensamentos estavam embraçados, devia tomar uma decisão e já sabia o qual, quando sentiu a presença “dele” atrás de si.

Hyoga tomou coragem antes de falar, sabia que a conversa seria difícil.

- Sei para que veio aqui Hyoga, apesar de tudo eu perdoo você. – a sinceridade estava presente em suas palavras. Aquilo surpreendeu o cisne.

- Shun... eu... Obrigado! Eu não queria traí-lo... não sei o que deu em mim... deixa eu consertar tudo por favor, sei que posso te fazer feliz... nós podemos ser felizes... – suplicou levemente esperançado.

Mas Shun negou com a cabeça, Hyoga tinha seu perdão, porém, havia perdido seu coração. Não poderia dar outra oportunidade a ele, sabia que o mesmo tinha alguns sentimentos pela irmã de Hilda e não conseguiria suportar outra traição como essa.

- Sinto muito Hyoga, mas não posso te dar outra oportunidade, sei que está apaixonado por Fréya... Vá! Seja feliz com ela, assim como tentarei ser feliz com outra pessoa – deu um sorriso de despedida e já iria se retirar, mas Hyoga segurou seu braço com certa rudeza.

As palavras de Shun eram certas, era apaixonado pela loira, mas ao ouvir ele dizer que iria procurar outra pessoa o encheu de fúria. Shun era seu! E não iria deixar que ninguém o tocasse além dele!

- O que está fazendo? Me solta! Está me machucando Hyoga! – estava assustado. O loiro jamais foi agressivo com ele e seus olhos demonstravam fúria.

- Você é meu está ouvindo? Não deixarei que ninguém toque em você além de mim! NINGUÉM! Você me pertence! – sua voz era fria...

- Não pertenço a você! Já não é nada pra mim! Você me traiu, não tem direito de reclamar nada!!! NADA!!! – sua voz estava trêmula e se notava o medo nela e caiam lágrimas de seus belos olhos verdes.

Aquilo enfureceu ainda mais o cisne que levantou a mão para lhe dar um tapa, mas algo lhe impediu.

- Encoste a mão nele e conhecerá o verdadeiro inferno! – uma voz fria, imponente e autoritária ressoou em seus ouvidos.

Era Hades que tinha chegado ali. Seus olhos tinham um brilho perigoso e seu cosmo estava levemente alterado, o ar tinha ficado denso... pesado. E o loiro se perguntou o que ele estava fazendo ali e soltou o braço de Shun. Mas não importava a resposta! O assunto não era com ele!

- O que está fazendo aqui? Não devia estar conversando com Atena? – sua raiva aumentou ainda mais quando viu o deus ali parado na sua frente.

Hades não deu a mínima para o moleque atrevido à sua frente, o único que importava ali era a pequena criatura que tremia de medo. Caminhou calmamente até os dois e atraiu Shun até ele e o abraçou. Não importava o que os outros pensariam depois, só queria o proteger do cisne que ousou levantar a mão contra ele. Naquele momento, vários tipos de tortura passou pela sua mente. Aquele pato sem graça iria pagar caro pelo que fez.

- Você está bem Shun? – sussurrou para o menino que estava em seus braços... sentia-o tão indefeso...

O pequeno olhou nas belíssimas jades do maior e sem querer... se perdeu neles. Observou cada feição dele, a pele perfeita, a boca rosada, os olhos mostravam algum brilho que não conseguia identificar. Parou de olhá-lo tão fixamente e respondeu.

- Estou bem obrigado. – e inconscientemente se aconchegou mais naquele cálido abraço, se sentiu seguro ali.

- O que está acontecendo aqui? – uma voz forte preencheu o lugar onde os três estavam.

Era Ikki que tinha chegado e sua expressão não era nada boa.

- N-Nii-san... e-eu... – não conseguia falar, temia a reação de seu irmão.

- Não aconteceu nada Fênix! – respondeu Hades friamente.

Ainda encarava seu irmão e o deus abraçados, quando percebeu o cosmo elevado de Hyoga. O que o pato maldito estava fazendo ali? Coisa boa não era! Será que tinha ido atrás de Shun?

- O que faz aqui pato idiota? – perguntou e seus olhos cintilaram perigosamente.

- Vim apenas para conversar Ikki. – e se retirou do local.

Vendo que o cisne finalmente tinha ido embora, Shun se soltou do abraço e foi para lado do irmão.

- Vamos Nii-san, tenho que conversar com você. Obrigado mais uma vez senhor Hades, por ter me defendido. – deu sorriso e puxou seu irmão para irem embora.

O Senhor dos Mortos vigiou cada passo dos dois irmãos, soltou um suspiro e balançou a cabeça. Demasiadas coisas por uma noite, depois se retirou para seu quarto.


Notas Finais


Aqui terminamos!
Nada a declarar ¬¬'
- Sayonara *-*


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