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História A professora... - Conflitos entre lençóis.


Escrita por: carolwt

Capítulo 3 - Conflitos entre lençóis.


Elas saíram, pelas ruas de New York em busca de um restaurante em busca de comida pois não queriam comer em hotel queriam uma coisa mais reservada.

—Megan: Por mim a gente come um lanche... Um lanche bem gostoso! 

—Carrie: Tudo bem! Vamos... 
(Minha mão se junta a dela) 

—Megan: Vamos tirar uma foto! 

—Carrie: Pensei que pessoas como você não gostasse de fotos, você é rockeira. Fotos não combinam com o rock!

—Megan: Que imagem tola você tem da minha pessoa Carrie! 

—Carrie: Carrie? Sem o Senhorita? Olha só ela está formal comigo agora. Só porque eu expus um pensamento meu para fora? 

(Os pensamentos de Carrie eram ao contrário, difícil de entender tinha dias que eles estavam positivo e o outros negros de tão negativos)

Megan anda na frente.. Emburrada com vontade de sair daquelas ruas, mais ela não sabia andar por lá.

—Carrie: Ei, calma não vem aqui por favor não vai embora.
 
—Megan: Sou tosca né?! Sou tosca por ter me apaixonado por alguém tão eficiente tão madura e tão formada pra vida. 
(Lagrimejam-se os olhos de Megan) 
 
—Carrie: O que você está dizendo? Isso é besteira, eu que fui tola de fazer um comentário tão idiota ao ponto de te deixar tão emburrada. Vem aqui me abraça minha esquentadinha! 

—Megan: Não é uma boa hora. Eu tô chateada. 

—Carrie: Será que um beijo resolve?

—Megan: Um beijo? Vai me comprar com um beijo? 

—Carrie: Talvez até mais se você fizer as fotos e comer um lanche gostoso comigo.

—Megan: Você me convenceu! 

Megan era durona, rebelde e toda revoltada mais a Srta: Carrie, estava conhecendo seu coração, então tudo isso tava mudando mais se ela vacila-se Megan ia ficar uma adolescente muito pior!

Elas jantaram o sanduíche comeram balas, pirulitos tiraram fotos, ficaram bêbadas e voltaram para o hotel tentaram ser discretas mais como estavam bêbadas não seguraram o tesão 

—Carrie: Vem, vem a porta do elevador vai fechar amor... 

—Megan: (risos) Você está ouvindo o que você está falando? 

—Carrie: Sinceramente eu não sei... Eu não sei, mais vamos aproveitar o momento! 

—Megan: Vamos porque tudo o que eu quero agora é te beijar e te sentir...

(Carrie prensa Megan na parede do elevador e a beija tocando e acariciando o seu sexo abaixo) 

—Megan: Ufa chegou! Você está impossível! Não sabia que era tão safada quando bêbada...

—Carrie: Você não gosta disso? Você gosta SIM dessa nossa ligação perigosa assume Megan...

—Megan: Gosto do perigo, mais com você o perigo é mais gostoso. 

—Carrie: Vem me abraça me beija tire minhas roupas faça amor comigo! Hoje eu sou toda sua Megan. 
(Retruca a professora dominada pelo desejo e pelo tesão que sentia pela aluna).
 
Megan tira as roupas de sua professora um pouco assustada, passando a mão pelo sexo dela fazendo carícias e agrados. Sugando todo o líquido que tinha ali com vontade e com muito desejo. Carrie geme e diz que nunca ninguém havia a possuído assim e que ela nunca deixou alguém ser tão passiva com ela ou até mesmo relativa. Ela nunca aceitou esse tipo de intimidade com nenhuma pessoa, nem com nenhuma de suas namoradas e nem com a sua vizinha sim essa vizinha é a própria: Jenny! 

Megan continuo beijando e chupando o corpo todinho da professora sob o efeito da bebida ela deixava a professora louca de vontade de cada vez mais transar e transar! Ela simplesmente, tirou suas roupas e começou a esfregar seu sexo com o da sua professora. Colou os dedos sobre seu clitores chupando o líquido que estava em seus dedos. Fizeram amor com vontade e a professora, retribuiu todas as coisas que Megan tinha feito com ela.

 Amanheceu as duas dormiram literalmente peladas, agarradas uma com a outra com os corpos colados. E mãos dadas! 

—Carrie: O que está acontecendo aqui minhas roupas estão jogadas, o que? O que? O que aconteceu aqui? (Diz assustada) 

—Megan: Você não se lembra professora de como nos amamos com vontade ontem? (Fala a garota um sorriso sarcástico e maldoso)

—Carrie: O que você fez comigo garota?

—Megan: Eu vou te lembrar.
(Megan começou  a passar a mão entre seus seios e a chupa-los)

—Carrie: Para, para... Isso não poderia acontecer de novo isso é errado corremos riscos!

—Megan: Risco maior que esse? Porque fizemos sexo com porta fechada. Tem imagens nas câmeras do elevador que pegou você Senhorita Carrie colocando a mão na minha...

—Carrie: Eu transei com você de novo? Isso não podia ter acontecido. Estamos correndo risco menina!  Aliás qual sua idade? Eu não vi na sua ficha! 

—Megan: Vinte e um! E você?

—Carrie: Eu tenho trinta e três! E me sinto velha como vamos sair andando por aí? Vão pensar que eu te raptei que eu estou aliciando você. Meu Deus! Precisávamos voltar a San Francisco e rápido!

—Megan: Que bobagem eu sou dona das minhas próprias decisões e também não sou nenhuma criança. Fique tranquila! 

—Carrie: Você me passa segurança, mais meu coração diz que vou me machucar... Sabe Megan eu nunca deixei ninguém ser passiva ou relativa comigo você foi a primeira e a única, que conseguiu isso. Você está transformado meu coração em um lindo arco-íris cheio de cores vivas e sem flechas.

—Megan: E isso é bom pra você? Você se sente bem com isso? Eu quero continuar aqui com você! Do seu lado ouvindo sua respiração ao dormir, ficar com você cuidar de você, me deixa fazer isso abre teu coração professora?

—Carrie: O que eu não faço por nós? Se eu abrir eu tenho certeza de um dia você irá feri-lo você vai achar alguém bacana, alguém que a faça feliz e que te dê uma vida melhor...

—Megan: Eu nunca irei feri-lá até porque eu não tenho essa capacidade de ferir pessoas que eu... 

—Carrie: Que eu.... Completa?!
(Merda quero que ela completa essa droga de frase pensou)

—Megan: Deixa pra lá. Não vale a pena revelar esse sentimento tão bonito para uma pessoa que pensa que eu vou feri-lá

—Carrie: Deixa de bobagem Megan! Eu falei isso, porque você é jovem eu sou adulta sabe? Há uma grande diferença de pensamentos e conceitos. Você me surpreende todos os dias, mais eu não sei se o que estamos fazendo é certo.

—Megan: Certo ou não demos início á essa ligações perigosas, e por um fim isso vai acabar comigo. E o que eu queria dizer é que eu te amo professora Carrie! Eu não digo isso com facilidade mais por favor, tente entender,  meu coração escolheu você. 

—Carrie: O que você disse? Minha jovem ruiva? (Diz a professora surpresa) 

—Megan: Que eu te amo que meu coração escolheu você. Que eu preciso de você! E que apesar do tempo tudo é verdadeiro. Tudo é baseado em amor!

—Carrie: Eu nunca esperava que uma aluna falaria isso nesse tom nessa firmeza e segurança toda!

—Megan: E porque não? Eu digo o que sinto vivo rodeada no perigo porém semeio a verdade. Cultivo a verdade e a preservo quanto a segurança, isso é comum porque ninguém pode me impedir de amar você. 

—Carrie: Wow! Jamais esperei ouvir essas palavras de você. Megan você está sendo como um anjo na minha vida mais eu não posso amar você eu tento evitar essa aproximação que nos rodeia mais a algo que nos conecta uma química um tesão... Me dá um abraço? Eu não posso te amar, isso me prejudicaria muito. Eu posso ser expulsa da escola! 


—Megan: Sabe qual é seu problema? Você é pessimista! E eu odeio isso. 
(Visto-me de pressa pego minha mochila e saio do quarto) 

—Carrie: Ei, ei... Aonde você pensa que vai?
(Fala Carrie na porta do quarto do hotel de camisola e a puxa)


—Megan: E algum sentimento meu significa alguma coisa pra você? 

—Carrie: Nunca pensei que poderia ser tão grossa comigo! Mais me diga aonde vai? 

—Megan: Pra qualquer lugar que me leve pra longe de você. 

—Carrie: Eu sou tão horrível assim? Um monstro melhor dizendo?! (Retruca a professora com q cabeça baixa).

—Megan: Não, você é uma mulher maravilhosa mais não sabe reconhecer isso! Nem levar as coisas a sério. Pra você eu sou só mais pirralha daquele colégio. 

—Carrie: Não você não é! Você é diferente de todas aquelas outras pessoas que estão lá. Seu gênio é forte sua personalidade também! Você é atraente... Entra! 

—Megan: Desculpa mais não vou entrar vou até a biblioteca, a gente se vê. Agora vê se larga meu braço e me dá um tempo! Não venha atras de mim. 

Carrie entrou chorando para dentro do quarto sem que Megan percebesse, a professora sabia que as palavras de Megan era verdadeiras. Mais ela estava lutando contra esse sentimento ela não queria se deixar envolver tanto a ponto de amá-la. Ela pensava muito em seu trabalho na sua profissão. 


Megan chegou a biblioteca ela desceu do táxi e se molhou um pouco com os chuviscos e foi tentar fazer os trabalhos...


—Megan: Oi, é você tem livros da antiguidade, escravidão... Revolução francesa, ditadura militar e civilizações pré colombianas? À me dê os livros que dê para estudar formas e estudar sobre o corpo humano também por favor. Obrigada pretendo passar o dia na biblioteca. 

Os livros estavam todos na mesa em que Megan estava sentada, e ela estava fazendo um lindo trabalho quando de repente... 

—Carrie: Posso me sentar? Você demorou então eu resolvi te procurar! O que está fazendo? 


—Megan: Sente-se eu não mando neste estabelecimento e a cadeira foi feita pra sentar. 
(Megan logo pensou que aquela francesa na qual ela estava com raiva veio atrapalhar seu sossego) 

—Carrie: Nossa porque tão fria Megan? Foi apenas uma pergunta.

—Megan: E eu lhe dei apenas uma resposta.

—Carrie: Você está irredutível... Mais eu trouxe uma coisa! 
(Fala ela toda misteriosa) 

—Megan: O que? 

—Carrie: Essa rosa ela é pra você! Simboliza o amor que estamos construindo. 

—Megan: Mais não é você quem disse que não pode me amar? 

—Carrie: E quem disse que eu tenho escolha minha jovem ruiva? 

—Megan: Não é uma escolha é uma razão.

—Carrie: Que seja! Eu te amo e eu posso falar “A, B, C ou D” no meu coração você já fez moradia.

Na biblioteca ainda sentadas a professora passa as mãos sobre a pernas de Megan e fala vamos? Acho que você já terminou esses trabalhos... Venha, vamos fazer o que queremos muito fazer e comer os bombons que eu lhe trouxe. 

 


Notas Finais


Espero que gostem dessa. Qualquer crítica construtiva é bem vinda.


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