1. Spirit Fanfics >
  2. A Proposal >
  3. "Ela não..."

História A Proposal - "Ela não..."


Escrita por: Giiyh

Notas do Autor


Oii, anjos!
Eu espero realmente que gostem do rumo que a história está tomando.
Boa leitura!

Capítulo 3 - "Ela não..."



[...]

Lauren ainda olhava surpresa e encantada para a flor por mais alguns instantes. Ela pegou um copo plástico e foi até o filtro o enchendo de água e colocando a flor alí.

Ela decidiu voltar logo ao quarto pra ficar com seu filho. No caminho ficou pensando em uma maneira de comprar os remédios. Ao invés das coisas se resolverem, lhe aparece mais um problema. A proposta de Keana lhe veio à cabeça, à qual a morena tratou logo de expulsar.

Olhou novamente para a flor em sua mão, e lembrou da bela mulher que lhe dera. Aqueles olhos eram tão intensos... Pensou a morena. Tinham um brilho diferente. E seu perfil então? O rosto fino, tão bem desenhado por Deus.

Lauren franziu o cenho. Entrando em uma discussão com seu próprio pensamento. Se ela não tivesse conhecido Keana. Se envolvido com a mesma, talvez nunca olharia para uma mulher dessa maneira... Tão... atraída.

Já próximo ao quarto onde seu filho se encontrava, ela viu Taylor vindo em sua direção.

— Que cara é essa? Parece que viu o passarinho verde. Quem te deu essa flor? — Taylor perguntava curiosa, e com um tom um tanto malicioso.

— Uma moça me deu. — Taylor levantou uma sobrancelha.

— Uma mulher? Lésbica?

— Eu não faço a mínima ideia. Ela só me deu. — Lauren sacudiu a cabeça. — Esquece, ela deve fazer isso sempre. Muitas pessoas fazem isso. Vou voltar pro quarto.

— Okay! Me deu sede. Vou beber uma água. — Lauren assentiu entrando no quarto.

Sua mãe estava quase pegando no sono sentada em uma poltrona ao lado da cama. Louis já estava dormindo. Lauren abriu um sorriso.

— Mamãe? — Ela cutucou a mãe levemente, que acordou um pouco assustada.

— Oi, filha!

— Vai pra casa descansar. Acho que ainda irá demorar umas 1h pro doutor dar alta pro Louis.

— Okay, filha! — A mulher se levantou. — Vou aproveitar que Taylor está lá fora. Filha, como irá pagar os remédios do Lou? — Lauren respirou fundo.

— Vou tentar pegar fiado com a dona da farmácia. Não se preocupe.

— Está bem. — Clara deu um beijo na testa do neto, e em seguida na de sua filha, se retirando do quarto.

Lauren se sentou ao lado do filho, passando a mão levemente em seus cabelos.

[...]

Camila estaciona seu carro em frente à sua floricultura.... Dinah terminava de atender um rapaz. Camila sorriu para o mesmo e para sua amiga, indo até o caixa e colocando o dinheiro que estava em seu bolso da calça jeans que usava.

Alguns minutos depois Dinah à encarava curiosa.

— Aconteceu alguma coisa? — A loira pergunta à sua amiga que se distraía com uma caneta.

— Hã? Por que a pergunta?

— Você está estranha desde que chegou. Sei lá... Seus olhos estam diferentes.

— Você está imaginando coisas, Dinah. Meus olhos não mudaram em nada.

— Está com um brilho diferente. Me conta agora... Quem é a pessoa?

— Não tem ninguém, Dinah. Meu Deus. Já disse que não aconteceu nada demais. Só estou assim porque uma moça me deixou curiosa. Só isso.

— Não entendi nada. Explica direito.

— É uma garota que vi no hospital. Eu havia levado duas flores a mais. Então decidi dar para duas pessoas. Você sabe, as mulheres gostam de receber uma flor.

— Aí você deu para a garota, ela gostou e te pediu o número do celular? — Camila levantou uma sobrancelha, e caiu na gargalhada.

— Céus, você tem cada imaginação, China. Deveria escrever um livro. Não aconteceu nada disso. Só lhe entreguei a flor.

— E por que ela te deixou curiosa?

— Os olhos dela. Nunca vi um verde tão lindo.

— Todo verde é lindo, Camila.

— É sério, Dinah. O dela tinha um brilho diferente. Não sei te explicar. Era como às águas do oceano. Tão intensos quanto.

— Você é que ficou com vontade de dá uma encoixada nela e tá aí com esse papo clichê.

— Não dá para dialogar seriamente com você. — Dinah fez bico.

— Lembra que me falou de uma garota que tinha umas coxas tão pagáveis no shopping? — Camila assentiu, com o rosto levemente corado. — Tu está virando uma galinha, Chancho. — A loira falou rindo.

— Eu galinha? Por enquanto eu só olhei, tá?! E não olhei pras coxas das dos olhos verdes. E cansei desse papo. Vou colocar adubo em alguns vasos.

[...]

Depois de por volta de uma hora no hospital, o médico liberou Louis. Lauren o prometera a pizza, e foi a primeira coisa que o pequeno se lembrou, assim que havia acordado. Sorte que havia uma pizzaria há alguns metros do hospital. A mulher sentou seu filho em uma das cadeiras e logo uma atendente foi até eles para anotar o pedido. Lauren pediu dois pedaços de uma portuguesa.
Ela não estava com fome. Sua cabeça doía de tanto pensar. Era muita coisa para ela resolver. Ela ainda tinha que conversar com a dona da farmácia, e esperava que desse tudo certo e ela vendesse os remédios.

Louis pulava animado. Abriu um enorme sorriso quando a pizza chegou. Lauren havia pedido os dois pedaços para ele e um copo de suco, não gelado, de laranja natural.

As perninhas dele balançavam para e para cá enquanto saboreava o alimento com um brilho nos olhos. Lauren sorria com o coração aquecido ao vê seu filho tão feliz. Ele não reclamara mais muito de dor na garganta.

— Não vai comer, mama? — Falou com a boca cheia de comida.

— Come primeiro, Lou, depois fala. Vai acabar engasgando, filho. Toma o suco. — Lauren pegou um guardanapo e passou no canto de sua boca.

— Tá bom, mama.

Depois de alguns minutos, eles pegaram um ônibus para casa. Lauren passou na farmácia e a dona deixou ela levar os remédios, contanto que pague o mais rápido possível. Chegando na porta de casa, um senhor à esperava.

— Olá, Lauren! — Ele comprimentou.

— Olá, Sr.Thomas!

— Lauren, não queria ter que cobrar isso, mas já vai completar três meses de aluguel atrasado.

— Eu sei, Sr.Thomas. As coisas meio que estão muito complicadas para mim.

— A vida não está fácil para ninguém, minha cara. Eu preciso do dinheiro dos aluguéis. E só posso te dar uma semana para arrumá-lo.

— Eu vou tentar arrumar o mais rápido possível.

— Ótimo! Até logo, Lauren. — Lauren nada respondeu. Agora ela precisava de dinheiro o mais urgente possível. Seus olhos se encheram de água, Louis à olhava.

— Está chorando, mama? — Lauren segurou o choro, e olhou para seu filho.

— Não, bebê. Vamos entrar. — Lauren ía entrar, quando um carro buzinou, chamando atenção de Lauren.

Ela se virou, dando de cara com Keana. Lauren pediu seu filho para entrar para dentro, enquanto ía até o carro.

— Entra aí. — Keana falou.

— Deixa eu adivinhar, achou meu endereço por meio do detetive?

— Óbvio. Agora entra. — Lauren entrou no carro, se sentando no banco do carona. — Já pensou? Essa é sua última chance de me dar uma resposta. Não tenho o dia inteiro.

Lauren pensou por um instante. Ela fazeria tudo pelo bem de sua família. Todos os problemas e dificuldades, desde o choro de sua irmã, por achar que Deus é injusto com eles. De poder dar tudo que o filho quisesse. E sua mãe. Não, Lauren não tinha opção.

— Eu aceito...! — Keana abriu um largo sorriso ao ouvir aquilo.

— Certeza? Não quero que dê pra trás depois. — Não, certeza era a última coisa que Lauren tinha. Ela não fazia aquilo por ela. A morena se sentia um lixo, aliás.

— Vou aceitar. Contanto que me dá um adiantamento.

— Adiantamento? E se você fugir com esse dinheiro e não cumprir com o combinado?

— Não irei fugir. Eu preciso pagar o aluguel da casa, e várias outras coisas.

— Não se preocupa com isso. Me fale quanto que eu mesma pago. Agora precisamos esclarecer algumas coisas. Nada de ser sensível, coração mole, o diabo que for. Você precisa ser fria, entendeu? — Lauren apenas assentiu, olhando para frente. Keana passou a mão em seu rosto, Lauren desviou do toque.

— Eu sei o que tenho que fazer.

— Anda sempre com esse remédio na bolsa. — Keana lhe entregou o frasco com o veneno. — Amanhã mesmo você irá conhecê-la.

— Onde?

— Na floricultura dela. Te levarei até alguns metros do local.

— Não posso faltar ao meu emprego.

— Não se preocupe com isso. Deixarei uma boa quantia na mão de Taylor, e ela te liberará pelo tempo preciso. Que eu espero que não demore.

— Eu vou tentar ser o mais ligeira possível. — Keana foi para dar um selinho em Lauren, mas ela desviou novamente. — Se me der licença, preciso cuidar do meu filho. — Lauren à tratava friamente.

A morena saiu do carro, indo para dentro de sua casa às pressas.

— Te buscarei de manhã. — Keana falou, colocando seus óculos escuros, e dando partida com o carro. Os olhos de Lauren lacrimejaram.

"Força, Lauren. Vamos lá." Ela respirava fundo. Assim que entrou, seu filho estava deitado no sofá, com a cabeça nas coxas de sua irmã, assistindo tevê. Louis estava agarrado ao seu minion de pelúcia.

— Olha, mama... Bob estava com saudades. — Lauren sorriu para o comentário do filho. Ele havia colocado o mesmo nome de um dos pequenos personagens do filme. Era realmente fã do desenho.

— Bebê, vamos tomar um remédio, amor? Você tem que tomar um agora.

— Ahh não, mama. — Ele fez bico.

— Louis... pra você ficar bom logo, terá que tomar o remédio, meu amor. É gostoso.

— Está bem, mama.

— Laur, vi você conversando com uma mulher. Quem era?

— Ninguém importante, Tay. — Lauren pegou  um dos remédios e despejou na tampinha. Era um remédio de sabor de morango. — Vamos lá, bebê. Toma, veja como é gostoso.

Lauren colocou em sua boquinha. Muito hesitante o pequeno bebeu, abrindo um sorriso.

— É delícia, mama.

— Eu disse. — Lauren falou rindo, guardando o remédio.

— Posso tomar mais um pouquinho?

— Agora não, amor.

— Toda criança gosta desse remédio. — Taylor falou rindo.

— Verdade! — Lauren concordou, rindo. — Tay, troca a água da rosa pra mim, por favor? — Lauren entregou a flor à irmã.

— Claro, Laur!

— Vou tomar um banho e depois ajudar mamãe no jantar.

— Okay! — Lauren depositou um beijo na testa de seu filho, e foi em direção ao seu quarto.

[...]

Lauren entrou no banheiro, retirou toda sua roupa, e ligou o chuveiro no frio. Fechando os olhos e sentindo cada músculo de seu corpo relaxar quando a água caiu em seu corpo.

A imagem da latina lhe veio na cabeça.

"Moça?" sua doce voz estava gravada na cabeça de Lauren.

Ela não entendia porque estava tão mexida com o doce gesto da mulher. Pois ela poderia ter dado uma flor para várias outras pessoas.

Lauren abriu os olhos, olhando para um ponto fixo na parede, expulsando as lembranças da latina de sua mente. Voltando a atenção ao banho.

[...]

Mais tarde, Camila e Dinah terminavam de guardar as coisas e fechar o estabelecimento.

— Vou pra casa. — Camila falou.

— Pro seu apartamento ou para casa do seu avô?

— Vou vê meu avô, mas irei dormir em meu apartamento hoje. — Falou balançando um papel, o qual Dinah pegou e abriu um sorriso malicioso.

— Sua safada. De quem esse número?

— Daquela última garota que esteve aqui.

— A loira?

— Certa resposta. Ela me deu o número quando me pagou.

— Sua sortuda. — Camila trancou a floricultura, desativando o alarme de seu carro. Dinah fez o mesmo com o seu carro que estava logo atrás do de sua amiga. — Boa transa. — Camila só riu, abrindo a porta de seu carro.

— Até amanhã, China.

— Quero detalhes amanhã. Beijos! — Camila balançou sua cabeça negativamente, ainda rindo, dando partida em seu carro logo depois.

[...]

Chegando na casa do avô, ela logo percebeu o carro de Keana alí na garagem. Camila estava torcendo para não encontrar com a prima.

O que infelizmente aconteceu assim que pisou dentro de casa, dando de cara com Keana no sofá. Camila respirou fundo, fechando a porta.

— Oi, Camila! — Keana tragava um cigarro, e tomava um whisky.

— Oi!

— Que milagre te ver por aqui. — A mulher falou rindo.

— Eu deveria comentar isso. Mal fica em casa.

— Tenho mais o que fazer.

— Eu também tenho, e isso não é desculpa para ficar sem ver meu avô.

— Grandes coisas você faz. Cuida de uma floricultura. Me poupe, ok?!

— Keana, não quero discutir. Meu dia estava ótimo até agora, não o estrague.

— Quem irá comer hoje? Ou talvez encher a cara. Não entendo porque o nosso avô puxa seu saco.

— Não se meta na minha vida.

— Eu só vivo para aquelas empresas, e você é a queridinha dele.

— Keana, por favor. Esse papo de novo?! Nosso avô nos ama igualmente. Apesar de você não o amar como eu amo.

— Ele sempre preferiu você. Porque ele preferia o seu pai.

— Não coloque meu falecido pai no meio dessa conversa, entendeu? — Camila apontou o dedo no rosto de Keana, que sorriu cinicamente.

— O que está havendo, minhas queridas? — Esteban tentava descer as escadas com uma certa dificuldade. Camila limpou uma lágrima que havia caido de seu olho, correndo até o avô, para o ajudar a descer.

— Não é nada, vovô. — Keana deu de ombros, dando atenção à sua bebida e cigarro. — Como passou o dia?

— Graças a Deus, bem! Olha só, até conseguir levantar da cama. — Ele deu um sorriso para a neta. Camila o abraçou levemente.

— E eu fiquei muito feliz, sabia?!

— E você, Kaki?

— Meu dia foi tranquilo, vovô.

— E o seu, Keana?

— Cansativo, se quer saber. — Falou se levantando do sofá. — Com licença. — Falou rude, subindo às escadas. Esteban se sentou no sofá, de cabeça baixa.

— Ela está cada vez mais antipática. — Ele comentou com o tom claramente triste e decepcionado. — Onde eu errei com ela?

— Não fica assim, vovô. O mesmo ensinamento que o senhor deu a mim, deu à ela. Não tem culpa dela não tê-lo ouvido.

— Queria tanto que ela fosse que nem você, minha querida. — Camila sorriu fraco, abraçando o avô.

[...]

No dia seguinte... Keana passou por volta das 10hrs para pegar Lauren em sua casa. A morena penteava seus cabelos, quando sua mãe foi chamá-la.

— Filha, tem uma moça te esperando lá fora.

— Ah sim, mãe. Já vou.

— Está tensa, Laur. Está acontecendo alguma coisa? — Lauren suspirou, ainda se olhando no espelho.

— Não, mãe. Não está acontecendo nada.

— Não parece. Eu te conheço, Lauren. Mas se não quiser me dizer, tudo bem. Quem é aquela  mulher?

— Quem irá me ajudar à resolver os nossos problemas.

— Cuidado, filha. Não vai se meter em coisa errada. — Lauren respirou fundo, olhando para a mãe.

— Não se preocupe. — Lauren deu um beijo na testa de sua mãe, pegou sua bolsa e saiu.

Seu pequeno brincava na sala. Lauren o pegou no colo, dando um beijo estalado em sua bochecha.

— Mama ama você, meu bebê! — Louis devolveu o beijo e Lauren o colocou novamente no chão, e sua atenção logo voltou para os brinquedos.

Lauren suspirou uma última vez, antes de sair de casa.

— Preparada? — Keana perguntou, logo após guardar seu celular no bolso. Ela esperava Lauren do lado de fora do carro.

— Que pessoa fica preparada para cometer um crime? Tirar a vida de alguém inocente?

— Olha esse coração mole, eu já falei. Entra no carro. — A mulher entrou em seguida. Lauren entrou logo depois.

Elas seguiram caladas em direção à floricultura.

Enquanto isso... Camila regava umas flores como uma cara um tanto estranha para sua amiga Dinah. Que havia percebido desde quando chegou para trabalhar, mas não havia comentado nada, até àquele momento.

— O que houve, criatura? A noite com a loira gostosa não foi boa não? — Camila respirou fundo, passando as mãos em seus cabelos, puxando uma cadeira e se sentando.

— Aconteceu uma coisa estranha.

— O quê? — Dinah também puxou uma cadeira, e se sentou de frente para sua amiga.

— Quando estávamos bem...

— Colocando as aranhas para brigarem. — Dinah terminou de completar o que Camila enrolou para dizer. A latina riu, e continuou:

— Isso. Quando já estávamos há esse ponto... Quando eu olhei para os olhos da garota, eu à vi...

— Para aí, eu me perdi. Viu quem, criatura?

— A moça que dei a rosa no hospital.

— A dos olhos verdes intensos?

— Sim. Eu não sei o que houve comigo. Acho que deve ser porque eu fiquei lembrando daqueles olhos o dia inteiro.

— Deixa eu adivinhar... Você se assustou, saiu correndo e deixou a garota lá sem ter um orgasmo.

— Não, eu fiquei ainda mais empolgada. Cheechee, eu tive o melhor orgasmo de toda a minha vida imaginando ela me tocando.

— Humm... Jesus Cristo, você só viu essa mulher uma vez na vida. Talvez nunca mais veja ela.

— É, essa é a vida. Só sei que depois eu não estava me entendendo. Estou ficando maluca. — Camila se levantou, voltando sua atenção para as flores.

[...]

O carro de Keana estava parado próximo à floricultura. Lauren olhava para lá nervosa.

— Vai, Lauren. Não se esqueça, Camila é bem parecida comigo, caso você venha ficar em dúvida de quem seja, pois a melhor amiga dela trabalha com ela. — Lauren assentiu. — Não seja sensível. A partir de agora, outra Lauren nasce aí. — Lauren respirou fundo, e saiu do carro.

Keana acompanhou Lauren com o olhar até a morena estar alguns passos da entrada da floricultura, ligando seu carro, e dando ré logo em seguida, se retirando dalí.

Lauren entrou hesitante... Camila estava de costas, e a morena logo supôs ser a prima de Keana. Dinah viu Lauren entrar. A loira sorriu em direção à de olhos verdes.

— Bom dia! — Dinah a comprimentou. Isso fez com que Camila se virasse... E mais uma vez ela ficou hipnotizada pelo olhar de Lauren.

O coração de Lauren quase saiu pela boca, e suas pernas fraquejaram.

"Ela não..." foi a primeira coisa que veio na cabeça de Lauren.
 


Notas Finais


É isso aí... espero que tenham gostado. Quero saber o que estão achando.
Bjss*-*


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...