História A próxima noiva do sacrifício - A Caça.

Começa a chover fortemente, raios e trovões tomam o céu completamente. Em questão de segundos, cinco dos Sakamaki aparecem, ficando ao redor do corpo adormecido de Anya. Shuu, Reiji, Ayato, Kanato e Laito. Estranho, apenas Subaru não está presente. Anya acorda, ela abre os olhos vagarosamente, observa os Sakamki a volta dela, todos com olhos negros e concentrados nela. Ela se senta e segura o braço sentindo dor.

Anya – Ahh! Mas como pode? – ela diz observando o braço. Ela olha para os Sakamaki. – O que está acontecendo?

Shuu – Você, você é o que está acontecendo. – Anya olha para trás e vê Shuu que se aproxima, sentando atrás dela.

Anya – O que?

Laito – Bitch-chan, não se preocupe. – Anya encara Laito, que senta entre suas pernas.

Anya – Com o que? – ela sussurra para Laito, que sorri para ela.

Reiji – Eu vou dar um jeito em você. – ela treme ao ver Reiji, que se abaixa ao lado dela.

Anya – N-n-não... – ela fica com a respiração ofegante e com medo.

Ayato – Eu estou com fome, você é só uma presa. – ele se aproxima dela.

Anya – E-espere...

Kanato – Doce, doce princesa, deixe-me cortar você. – diz se aproximando.

Anya – P-parem...

            Shuu pega o braço machucado de Anya, levanta-o na altura de suas presas e morde-a no local do ferimento, Shuu sempre morde-a em seus ferimentos. Ele pensa: “Incrível, deliciosa, eu quero você, Anya eu gosto de você, não vou mais me separar de você”.

Laito, que está entre suas pernas, como sempre, levanta sua perna direita, arranca suas bandagens com os dentes e morde-a na coxa, em sua pele sensível, fazendo com que Anya sinta uma dor horrível. Ele pensa: “Ah minha Bitch-chan, eu te quero tanto, seu doce sangue que é como xarope, um relâmpago que te joga na confusão, me ame, me ame, me ame”.

Reiji pega o outro braço de Anya, desliza as presas pela pele dela e morde-a perto do pulso, ela treme com as presas de Reiji nela. Anya chora mais ainda, ela teme Reiji. Ele pensa: “Ah, a menina tola caindo aos pedaços, você não pode escapar, eu não vou deixar você ir.”

Ayato afasta seu cabelo mordendo-a no pescoço de forma bruta, ela grita. Ele suga o sangue dela com força. Ele pensa: “Quanto mais te sugo, mais te quero, mesmo te chupando tanto, você não pode sentir nada, sinta mais minhas presas, quero satisfazer essa fome.”

Kanato abaixa-se perto da perna esquerda de Anya, mordendo-a na panturrilha, ela sente-o sugar seu sangue devagar. Ele pensa: “Princesa, doce princesa, suas feridas graves estão florescendo, este é o início de um interminável Carnaval de Massacres”

Ponto de vista: Anya Vanshoi

Anya – Ahhh!! - Arr...como dói, eu ainda não me recuperei. Oh Deuses, porque? – P-porfavor, p-parem... Arr...

Laito – Ah, Bitch-chan, sua pele sensível é ainda mais macia. – Arr Laito, se fosse só você....

Kanato – Doce, doce princesa...sobremesa. – ainda bem que você morde de leve Kanato. Meus olhos se enchem de lágrimas.

Anya – AHH!!! – Ayato morde-me com mais força. Bruto. As lágrimas caem.

Shuu – Cale a boca...barulhenta. – ele sorri, lambe-me e morde-me novamente. Sinto-me enfraquecer.

Anya – P-por...favor...e-eu não...não vou...a-aguentar... – minha visão fica embasada. Ah...eles me deixarão seca...

            Sugando meu sangue em conjunto, fico mais fraca a cada segundo, sinto uma melancolia extrema, entro em desistência chegando a decadência. Sinto-me cheia de transtornos psicóticos, enquanto sou tomada por loucos que dilatam, que me levam, que me secam...

            De repente, Subaru aparece em cima de mim, seus olhos estão concentrados nos meus, porém não estão negros. Ele segura-me pela cintura e pelo braço, e em questão de segundos, ele se tele porta comigo, sim, ele me leva com ele. Estamos em uma sala escura, ele deita-me no chão e me observa, ainda segurando-me. Eu não entendo, mas mesmo assim...foi um alívio que ele tenha me tirado de lá.

Anya – Arr...S-subaru... – eu sussurro ainda lacrimejando, com ele me segurando no chão.

Subaru – Não diga. – ele interrompe meu agradecimento.

Anya – Porque? – falo baixo e uma lágrima cai.

Subaru – Eles vão te caçar e você não vai aguentar. – ele tira uma adaga de prata do bolso da camisa e põe em minha mão ensanguentada. – Proteja-se.

Anya – Mas e-eu não consigo...p-preciso de você... – suplico, ele fecha os olhos com força e depois os abre olhando para mim.

Subaru – Não fique perto de mim, lembre-se, eu sou um deles, me mate quando precisar.

Anya – P-porque eu faria isso? – digo fraca, demonstrando melancolia.

Subaru – Porque eles dizem que seu sangue lembra ela, e eu quero lembrar dela, eu quero ela.

Ele me puxa devagar, segurando-me pelas costas e cintura. Inclino a cabeça para o lado dando vista a meu pescoço enquanto fecho os olhos. Subaru lentamente me acaricia com a posta do nariz, depois beija-me várias vezes em minha pele, e então, ele finalmente me morde. Eu apenas solto um suspiro. Ele suga meu sangue saboreando-o, uma hora ele para e diz: “sim, seu gosto é como o dela” e volta a me morder. Eu não sinto muita coisa, estou desgastada, estou decadente, sinto-me como um corpo sem alma, sem medo, sem sonhos, sem prazer, sem dor...sem sentir, não, eu não sinto...perdi, completamente, os sentidos.

Quando Subaru para de me morder, eu ainda estou acordada. De repente, ouvimos barulhos, eles estão vindo, estão atrás de mim. Subaru me abraça e desaparece comigo mais uma vez, ele me leva ao jardim, ao olhar para os olhos dele, percebo algo estranho, suas pupilas dilatam e voltam ao normal em questão de segundos. Ele fecha os olhos com força me segurando.

Subaru – Arr.... Eu tenho que te colocar em um local seguro.

Anya – Você...tem que...ficar comigo. – digo me recuperando em seus braços. Suas pupilas crescem e diminuem novamente.

Subaru – Aahhh! Eu não posso. – de repente, Shuu aparece.

Shuu – Eu quero você Anya – ele diz de pé - eu gosto de você – ele começa a andar na nossa direção. – eu nunca vou te deixar. – quando ele começa a correr em nossa direção, Subaru me segura com mais força e desaparece comigo novamente. Agora estamos em um dos corredores.

Subaru – Anya... – ele é interrompido por Ayato , que chega do nada o empurrando para longe de mim, Ayato vem em minha direção, eu rastejo tentando escapar, até que Subaru volta e o ataca, eles começam a brigar. – Foge.

Anya – Mas...

Subaru – FOGEEEE!!!

Eu obedeci assustada, rastejei até um móvel próximo e levantei-me. Sai me debatendo e segurando na parede, gotas de sangue deletam o caminho no qual percorro. Vejo Kanato no fundo do corredor, eu ia até ele devagar, mas ele começou a rir feito um psicopata, eu parei assustada e comecei a ir em outra direção. Ouvi ele me chamar e andar em minha direção, eu corri o pouco que pude segurando meu braço para que não caísse mas nenhuma gota de sangue. Entrei em um quarto e só depois percebi, eu estava no escritório de Reiji. De repente, ele aparece perto de mim.

Reiji – O que temos aqui? Ah, um sonho de punição. – ele me coloca contra a parece.

Anya – Reiji...porfavor... – ele demonstra raiva e aperta meu pescoço cortando meu ar.

Reiji -  Hahaha, você realmente quer morrer? – tremo demonstrando medo. -  Ainda não entendeu? Seu sangue está destinado a ser sugado por mim, essa é a profecia verdadeira.

Anya – N...ã...o... – digo soltando o que consigo. De repente, risos em eco tomam o local, por um segundo, eu senti um alívio.

Reiji – Laito. – ele diz e me solta, eu caio no chão puxando ar.

Laito – Bitch-chan, não se preocupe, por mais que eu goste de dividir, eu quero especialmente você apenas para mim. – rapidamente, ele chega perto de mim em uma velocidade extrema e me pega nos braço. – Vamos. – ele desaparece comigo. Estamos em seu quarto. Laito me deita em sua cama.

Anya – L-laito...

Laito – Ah não, você me traiu Bitch-chan – ele diz tirando o chapéu e jogando-o para o lado. – você deixou outros sentirem seu gosto. – ele sobe na cama e engatinha até mim.

Anya – Laito...estou muito fraca.

Laito – Eu não posso ajuda-la mais. – ele puxa minhas pernas se colocando entre elas.

Anya – Laito, por favor...me desculpe...eu imploro... – digo lacrimejando.

Laito – Ah, não é tarde para pedir desculpas? No último instante não importa se você chorar como um cão. – ele morde-me na coxa, no mesmo local que antes.

Anya – Ah! Laito, por...favor...

Laito – Hun hun hun. Não, eu não odeio as garotas más, eu não odeio as garotas boas – ele lambe minha pele sensível, eu tremo com arrepios. – mas amo as meninas inúteis que vem me implorar por algo...justamente você, não? – ele volta a me morder.

Anya – A-a-a-ahh! A-w-w-nn... Arr... – é agora, eu não aguento mais, vou morrer.