Era madrugada, Pedro de olhos estalados a contemplar aquela face cadavérica, a luz tênue do candelabro, dava um aspecto fantasmagórico a cena. Mas o cemblante dele era de quem amava pela primeira vez. As chamas do candelabro refletidas nos olhos dele, eram como fagulhas das chamas da paixão que lhe ardiam por dentro. Pedro o encantado, Pedro o apaixonado, vê a rainha e não o corpo exumado.
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