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História A Rede Suja - Dois


Escrita por: bjevanxxx

Capítulo 2 - Dois


Sua letra não era uma das melhores, sabia disso, mas entendia. Isso era o que importava. Passaria aquilo a limpo em seu laptop assim que voltasse ao escritório, no entanto, estava em uma missão importantíssima — e odiava, do fundo do seu coração, aquele cargo. Nada de interessante acontecia, as principais matérias nunca caiam em seu colo. Bem, aquele julgamento do assassinato de um menor era algo comum nos dias atuais. Ninguém se interessaria...Se não tivesse como um dos álibis, um policial testemunhando a favor do “assassino”.

Menor mata o melhor amigo em prol de sua segurança”. Seu garrancho só poderia ser decodificado por ele mesmo. Fez vários círculos, alguns desenhos aleatórios e voltou a atenção ao juiz, depois ao garoto “de 20 anos, chamado Gustave Jackson”, que estava cabisbaixo, apenas concordando com o que escutava. Sua mãe o fitava cheia de decepção, uma tristeza tão grande: os próprios olhos denunciavam quão amargurada se encontrava. Deveria estar se perguntando onde foi que errou para ter um filho perdido no mundo. Traficante desde os 11 anos de idade, participou de inúmeros assaltos e, agora, acusado de homicídio culposo. A história seria interessante se não fosse tão comum.

Mas James, o repórter investigativo, era ligeiro e não deixava qualquer detalhe escapar. Ardiloso, observador e muito crítico, não tinha fama alguma. Era só um moleque com seus 25 anos de idade, um recém-formado — diga-se de passagem — em busca de uma boa colocação no mercado. Era britânico, filho de um germânico naturalizado americano, o primogênito que não lhe trouxe qualquer orgulho. Enquanto Charles, o pai, queria que James seguisse a carreira militar, James Schlemmer, que sempre foi um grande provocador, adorava as artes jornalísticas e não havia nada no mundo que o fizesse mudar de opinião.

— Já tenho o veredito. O réu é inocente. — Dizia a juiz, desferindo duas marteladas e encerrando o caso. — No entanto, terá que prestar serviços comunitários pelos danos morais e não poderá se distanciar da cidade até que sua sentença seja cumprida. — O julgamento era finalizado, o policial Deed liberado juntamente de Laze.

Ao cruzar a bancada em direção à saída, Deed acenava a Gus que sibilava um profundo e sincero “obrigado”.

James, imediatamente, franziu o cenho. Desde quando é normal um policial ser agradecido por um bandido? Ele só estava fazendo o trabalho dele. Foi o que pensou.

Ligeiro que só, James deixou seu assento, guardou o caderno o mais rápido que pôde e acompanhou a dupla que cruzava o grande saguão, deixando o estabelecimento. Não sem antes escutar um “ei” de James que tentava alcançá-lo.

Deed interrompeu os passos, Laze tirava um cigarro, levava a boca e o acendia.

— Boa tarde! — Verificou no relógio. Meio dia em ponto. — Sou James Schlemmer. Repórter investigativo de um jornal comunitário. Estou acompanhando o caso de Gustave Jackson. — Apresentou-se, mas nenhum dos dois cumprimentou-o com um breve aceno ou aperto de mãos. — Agente Deed, correto?

Ele fez que sim com a cabeça.

— Em que posso ser útil, rapaz?

— Vi que o rapaz o agradeceu. — Arqueou as sobrancelhas, deixando o semblante totalmente límpido. — Por que fez isso?

Deed deu de ombros, fitou Laze que sorria e negava com a cabeça.

— E ele que vai saber? As pessoas nos agradecem com frequência, garoto. — Respondeu Laze. — Quer um conselho? Busque um caso mais interessante. Mortes nas “gangues” acontecem todos os dias.

— Aprecio o conselho, mas não o pedi. Se é que me entende. — James era um provocador nato e não levava desaforo para casa. Haviam mais pessoas que o detestavam do que gostavam de si. E isso era um fato. Mais uma inimizade não faria a mínima diferença. Filho de quem era, do delegado da FRAT, abusava do poder desde sempre. — A não ser que tenha alguma informação para me passar, eu agradeceria.

— Que garoto abusado! Se não fosse filho de Charles, eu arrebentaria sua cara.

— Isso é uma ameaça?

— Ei, cara. Pega leve. — Deed entrou na frente e fitou James. — Garoto, é melhor não. Fique fora disso. Eu realmente não faço ideia porque ele me agradeceu, mas fico feliz por ter ajudado alguém inocente. — Fitou-o aos olhos.

— Tudo bem que bondade existe, mas não é visto com frequência. Principalmente através de um marginal.

— Olha aqui, pirralho!

— Ei, Laze! Pega leva. Ele é estagiário. Vamos.

— E de onde surgiu o “obrigado”?

James não teve a resposta que queria, mas havia provocado o esperado: a fúria. E quem deve, para ele, sempre teme.

xXx

O que James sabia era o suficiente para começar a desconfiar. Claro, encontrava falhas de longe. Era perito nisso. Tinha segredos, já se meteu em grandes confusões, mas nunca fugiu da lei — era praticamente obrigado a estar cem por cento dentro dela por motivos óbvios. Não seria difícil, ele pensava, ligar os pontos e descobrir o que é que estava acontecendo.

Caridade? Bondade? Uma ova!

Essas coisas aconteciam com frequência em igrejas, não vindo de policiais.

De onde eram? FRAT? E seu pai sendo delegado da primeira unidade de polícia que combate o tráfico de drogas de Washington, DC, ficava muito mais fácil. O fato era que precisava apenas unir todas as informações que tinha e desvendar aquele certo mistério. Não sabia com o que estava se metendo, mas sabia o suficiente para interroga-los como um repórter curioso que era, apenas.

Nunca teve um bom relacionamento com o pai e já nem moravam mais na mesma casa desde o falecimento da mãe dez anos atrás, em que fora vítima de um atentado. Culpava o pai pelos seus danos e pela perda, pois, se não fosse seu egoísmo em querer crescer no cargo de negociador de reféns a delegado, certamente Jeanine estaria viva. Mas para evitar qualquer conflito com ele e sair no braço, como o fez a última vez em seu enterro, pouco falava com o Schlemmer. Somente o necessário.

E aquele dia era necessário.

Quando deu seu nome à recepção para uma breve visitinha, até mesmo algumas pessoas se assustaram. Não que Charles não comentasse sobre seus filhos, mas falar de James era algo complicado, principalmente por saber que havia uma lacuna enorme que os afastava. Todos sabiam disso, não que Charles falasse muito de sua vida, mas por estar constantemente nos jornais devido ao nome de peso que carregava: era, definitivamente, o herói nacional e sabia a importância desse título.

A sala do delegado era a última do grande salão. Passava por agentes, inspetores, perícias e inúmeros outros profissionais oficiais. Cumprimentava-os, sabia que era conhecido também, mesmo que a última vez que tivesse entrado ali era para travar uma briga séria com seu progenitor. Bem, os tempos mudaram, mas ainda assim todos ainda permaneciam prevenidos. Sabiam, de uma certa forma, que o garoto era um problema — não fosse apenas a sua atual posição, esta que ninguém, definitivamente, sabia.

Talvez James estivesse caçando confusão sem nenhum precedente e totalmente de forma gratuita. Talvez James estivesse certo.

Ainda era uma incógnita que ele não deixaria passar despercebida.

Charles estava distraído com um cappuccino em mãos, folheando as páginas do jornal e aguardando alguma ligação. Fez algumas conferências e nem sequer notou a presença discreta do filho que parecia um vampiro prestes a abocanhar a sua vítima desatenta. Mas Charles sabia quando alguém entrava em sua sala, só não ergueu a cabeça:

— Pode me trazer um café com açúcar, por favor?

— Podemos deixar o café para mais tarde, a não ser que queira almoçar. Isso, se já não o fez. — Deu de ombros e, por fim, alguns toquinhos na porta aberta.

Charles pestanejou e até se surpreendeu com a presença do garoto crescido. Já tinha barba e isso não era novidade. Era uma barba rala, rosto branquelo, loiro como o pai — se esse ainda tivesse cabelos.

— Ô, filho. Você por aqui?! — Era nostálgico para ambos se verem. Enquanto Charles deixava isso claro em seu olhar de pai, James lutava contra qualquer afeição que tivesse ainda pelo menos. Havia muita mágoa em seu coração e ele não sabia perdoar. Não ainda.

— Trabalhamos na mesma cidade. — Deu de ombros. — Mas se tiver ocupado, eu posso voltar outra hora....

— Não, por favor. — Contornou a mesa, puxou a cabeça e indicou para que se sentasse. — Quer alguma coisa? Água, café, chá, refrigerante?

— Não, obrigado. Já almocei. — Aproximou-se cuidadosamente, fitou o porta-retratos em cima da mesa e até engoliu em seco ao ver a foto da mãe ao lado dos filhos e do marido. James tinha uma semelhante, mas lá não continha mais Charles, fez questão de cortar aquela parte por puro rancor.

— Eu ainda não, se quiser me acompanhar....

— Não, não. Pretendo não me estender muito. Tem alguns minutos para o seu filho não tão querido assim? — Ironia era uma de suas artimanhas e gostava de ser assim. Devolveu o porta-retratos, lançou um olhar arteiro ao pai que negava com a cabeça a sua atitude e suspirou profundamente.

— Pensei que veio aqui para matar a saudade do seu velho, acho que me enganei. — Sentou sobre a mesa mesmo, bebericou o cappuccino e fitou-o. — Diga, de quanto precisa?

— Uau! Agora você me ofendeu. — Sorriu sarcástico. — Posso não ter o melhor e maior emprego do mundo ou como o seu, mas ainda assim consigo me sustentar. Agradeço a preocupação e desprezo o seu pouco caso.

— Não é pouco caso, filho. — Disse impaciente. — Sua presença é um pouco surpresa para mim. Mas, sem rodeios. Me diga logo o que precisa.

Antes que pudesse pronunciar qualquer palavra, via Laze e Deed passando pela sala de Charles fitando o garoto que apenas acenava ironicamente. Laze fechou a cara, Deed apenas negou com a cabeça.

O que aquele moleque quer? Pensaram.

— Era sobre eles mesmo que eu ia falar.

— Ah, sobre o julgamento? Já estou a par da situação.

— E então? Não acha estranho?

— O que é estranho?

— Pai, — chamá-lo dessa forma era inconveniente, pois há muito tempo negava seu título — não se faça de idiota, com todo o respeito. — Mais uma vez a ironia. — Deed não era obrigado a testemunhar a favor do rapaz. Logo, receber um grande e belo “obrigado” de um criminoso é, no mínimo, suspeito. Não acha?

— Não. — Soltou um suspiro impaciente. — Por que seria?

— Consultei alguns dados e toda a “ronda” que os seus agentes fazem. O local do “assassinato” e o “porte ilegal de armas” é algo que acontece com muita frequência, presumo, no entanto, Deed e Laze, naquele dia, estavam de folga. — Deu de ombros. Charles soltou outro suspiro impreciso. — Não burlei qualquer regra, mas você sabe, tenho contatos e geralmente consigo o que quero.

— Sobre esse caso, o julgamento, eu não falaria mesmo se fosse com um repórter renomado ou um grande jornal. Deixemos todos esses trâmites a quem cuide do caso. Se for transformar essa fatalidade em uma manchete, vai comprometer seriamente a nossa capacidade de prevenir desvios sociais. Nós poderíamos fazer as malas e fechar as portas. É isso que quer? Não acho que seja. — James arqueou as sobrancelhas. Nunca vira seu pai agir tão friamente daquela forma.

E, então, percebeu que estava agora lidando com o delegado Schlemmer, não com o seu pai.

— Quer dizer que tem algo a esconder, pai?

— Não acredito que seja esse caso. Você está lidando com especulações. Quer realmente se aprofundar nesse caso? Sugiro então que faça vistorias, interrogue a mãe do cara, visite o local, se conseguir, do crime, mas acredito que seu acesso não seja liberado. Deixe-me ser franco: ainda está sob as ordens da perícia. Talvez consiga alguma coisa, ou não. No mais, você precisa de provas e as provas que precisa não existem, pois não houve corrupção. Se é que isso que está tentando descobrir.

— Vindo de você, eu desconfio.

— Com quem estou falando agora? — Aproximou-se vagarosamente do filho mais velho, olhando-o diretamente aos olhos. A altura era semelhante, tinham a mesma cor das írises, praticamente os mesmos traços, mas não mais o mesmo porte. James estava mais forte, Charles perdia gradativamente os músculos pela gordura da idade. — James, meu filho mimado e rebelde que não sabe resolver suas encrencas sozinho e precisa do pai, ou James Schlemmer um repórter investigativo de um jornal comunitário que está louco de vontade de se destacar no meio?

— Mais uma vez me subestimando, Charles?

— Estou fazendo uma pergunta. Seja maduro o suficiente para reconhece-la, mas deixei-me ser mais específico e claro. Vejo aqui um pouco dos dois, o que é péssimo para um profissional. Se acha que vai conseguir alguma coisa com as suas chantagens, então, está redondamente enganado, rapaz. Isso é tudo o que eu tenho a dizer, caso não tenha mais alguma pergunta coerente, a porta da rua é a serventia da casa. Tenha uma boa tarde.

Charles se afastou, voltou para a mesa, mas antes que pudesse fitar o filho novamente, Deed aparecia ao lado de Louis Alexander, representante de uma empresa prestadora de serviços da FRAT. Era um rapaz bonitão de, aproximadamente, 36 anos de idade. Solteiro, bilionário, filantropo e herdeiro de uma fortuna inesgotável. Além do mais, junto de seu pai, era o próximo cotado para suceder o cargo de presidência da empresa AllSafe CyberSecurity — uma empresa de tecnologia que prestava serviço ao governo americano, apesar da família ser genuinamente britânica.

A discussão entre pai e filho, apesar de ser silenciosa e muito discreta, chamou atenção do playboy, obviamente. Louis, assim como James, tinha um olhar incisivo e captava problemas com facilidade. Em contrapartida, identificar uma possível discussão há alguns metros de distância de si, não seria uma tarefa difícil, diga-se de passagem.

O timbre aveludado e tenor do Alexander, acompanhado de Deed, atraiu a atenção da dupla que logo se posicionava em uma recepção mais cavalheiresca. Bom, foi o que Charles presumiu. James continuou com sangue nos olhos. Não sabia o que odiava mais: não conseguir o que queria, ou ter que encarar aquele homem que ironicamente chamava por um termo que não usava há muito tempo.

Bufou irritadiço.

— Sr. Schlemmer, o sr. Alexander veio para a reunião, mas antes gostaria de passar para cumprimenta-lo.

— Se não estivermos interrompendo, é claro. — Complementou o bilionário com um sorriso gentil e apático nos lábios.

Charles logo deu-lhe a mão.

— Não, o rapaz já estava de saída. — Respondeu.

— Que indelicadeza me apresentar como o “rapaz”, querido pai. — Ousado como sempre, James esboçou o sorriso mais forçado que pôde. Além de Deed e Charles, Louis não tinha certeza se estava sendo provocado ou apenas entrando no jogo. Talvez fosse mais um puxa-saco. Suposição totalmente descartada. Louis não era idiota e logo cumprimentou o “rapaz”. — Deixe-me me apresentar, sr. Alexander. — Estendeu o braço e tocou-lhe a mão em um cortejo cavalheiresco, também. — James Schlemmer. Sim, filho mais velho do delegado aqui. — E desferiu alguns toques divertidos nas costas do paizão que o fuzilava com os olhos discretamente.

— É um prazer. Por favor, me chame pelo nome. Louis. — Assentiram cordialmente. — Sinto muito por interromper um encontro familiar.

— Não, não. Não estávamos discutindo assuntos familiares, meu querido pai não deixaria, de qualquer forma. É um homem muito dedicado a vida profissional desde sempre. Deve ter lhe contado como nossa querida mãe morreu, mas isso já é tema para outro assunto.

— James....

— Bem, vim apenas averiguar, como repórter investigativo, o caso da morte de Gustave Jackson. Um rapaz de 23 anos que assassinou, supostamente, um amigo menor de idade legalmente. O caso é comum, no entanto, é um pouco suspeito que os mesmos policias que tiveram o dia “livre” estivessem no local do crime. E o mais curioso ainda é que o rapaz foi condenado a porte ilegal de arma. Não sei se ouviu falar sobre isso.... Acredito que não, afinal de contas, coisas assim são facilmente camufladas. Mas sabe o mais irônico disso? É ver o nosso querido policial Deed, o mesmo que teve o dia livre, testemunhando a favor do suposto “criminoso” e receber um agradecimento, como se estivesse livrando a sua barra.

— James, eu não vou mais aturar isso! Pode, por favor, se retirar?

— Não, Charles. — Interviu Louis totalmente interessado. — Não acredito que seja necessário, afinal de contas, o que seu filho está falando, não passa de especulações.

— Foi o que eu disse.

James riu.

— Mas já vi muitas especulações se tornarem reais. Sabemos que há um mundo corrupto que ninguém nem sequer faz ideia. — Complementou deixando a todos surpresos, inclusive James que não entendia de que lado o playboy estava.

— O garoto anda assistindo muito Harry Potter. — Deed caçoou para tentar se camuflar, Louis e Charles riram. James também, mas foi totalmente sarcástico.

— Ou talvez eu esteja juntando as pistas que vocês deixaram para trás. — Rebateu com o mesmo sorriso maldoso nos lábios.

— É melhor tomar cuidado com as suas acusações, rapaz. — Deed avisou totalmente sereno.

— Eu não temeria se não tivesse devendo algo. — Deu de ombros.

— Pretende fazer uma matéria sobre isso? — Louis indagou a James que não respondeu de imediato.

— Não se não encontrar as provas.

— E se não as encontrar, o que fará com a notícia?

— Rapazes, não temos tempo para tolices. Com todo respeito, Louis, mas temos uma reunião há dois minutos. — Charles lembrou, tocou o Alexander mais velho pelo ombro, guiando-o para fora de sua sala. — Tenha uma ótima tarde, James.

— Provavelmente aparecerá em algum artigo. — James respondeu, Louis caminhava e apenas lançava um olhar por sobre o ombro acompanhado de um breve meneio de cabeça.

Antes de deixar o prédio, alguém tocava seu braço. Era um homem negro, gordo e alto em trajes sociais de primeira linha. Com um chapéu de lado e um ótimo estilo, certamente se tratava de algum grã-fino em busca de informação — o que não era comum.

— O senhor Alexander pediu para que entre em contato nesse número. — Dizia o rapaz de voz grave e densa, entregando um cartão pessoal discretamente ao repórter. — Caso queira saber mais detalhes sobre o que discutiram lá em cima, ligue para o número no verso do cartão.

Não deu tempo sequer de questioná-lo e desaparecera naquele entre-e-sai constante de funcionários.

James estava atordoado e confuso com tudo o que havia presenciado. Era um rapaz de sorte ou estava caindo em uma emboscada?


Notas Finais




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