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História A República - Pré-festa - parte 1


Escrita por: Byanca96 e Edylove

Notas do Autor


Volteeeei amores <3
Estoy aqui, qurendo-tes lalalalala
Alerta de Hentai (sim, vai ter muito hentai SIM)
Espero que gostem, amados!!

Capítulo 28 - Pré-festa - parte 1


Fanfic / Fanfiction A República - Pré-festa - parte 1

Mani estava numa agitação sem fim com sua primeira saída como um trabalhador. Perturbava os amigos o tempo todo no grupo da “Macacada”, confirmando de cinco em cinco minutos a presença de todos.

_Manigold, vai pra puta que pariu! Todo mundo vai, cala essa boca! – Defteros respondeu a última mensagem de convocação do amigo.

_Ta bom, viado, já parei! L Eu só quero a companhia dos meus migos L

_Então fica quieto porra! – Dohko também respondeu. Aquelas mil e uma notificações de mensagem estavam ficando chatas.

As mensagens cessaram e só retornaram para os preparativos na sexta-feira. Às oito estariam no mesmo barzinho da vez passada, mas desta vez, foram bem mais pessoas. Juntaram bem mais mesas. Isa e Saga conseguiram arrastar Aninha, já que Shura a convidou e ela ficou sem jeito de aceitar.

_Seu pai não vem, Shion? – Mani questionou o amigo, com um visível brilho nos olhos.

_Ele viajou de novo – revirou os olhos – Parece que teve um problema com uma obra e ele teve de ir resolver... Mas ele vai estar no meu aniversário sábado que vem – passou o braço ao redor do amigo e andou com ele até o balcão para buscar uma bebida para Yuzu, que estava fervendo de raiva por seu pai ter saído com a “madrasta”.

_Não sei como você aceita isso! – a loira disse para o irmão, que ficou inexpressivo – Ele roubou ela de você!

_Yuzu, ela nunca foi minha namorada – revirou os olhos e bebeu um gole da bebida de Shaka. Estavam bem mais próximos depois do incidente com Mel. Shaka estava disposto a se declarar. Sabia que podia fazê-lo feliz como ninguém – Para com essa implicância! – viu a irmã cruzar os braços e não mais dizer nada.

Aioros e Kanon foram dar um giro pelo bar e encontraram uma mesa só de garotas. E bem bonitas, por sinal.

_Olha só, mano! Olha aquelas gatas! – Oros cutucou o amigo, que levantou a bebida em direção às meninas e uma delas se levantou e foi até eles – E aí, gata? – deu um beijo no rosto dela, e logo Oros fez o mesmo.

_E aí – ela era linda e sorridente. Tinha os cabelos azuis , assim como os olhos, usava um vestido preto colado ao corpo e um salto deslumbrante. Parecia engolir o moreno com os olhos – Me chamo Hilda, e vocês?

_Eu sou Kanon, esse aqui é o Aioros, meu melhor amigo... Meu irmão está sentado lá, mas ele já tem a corda no pescoço...- riu.

_Prazer Kanon e... Aioros – se aproximou dele com sua bebida na mão. Parecia bem interessada – Queria te conhecer melhor, Oros... Posso te chamar de Oros? – mordia os lábios e o olhava como um felino.

Aioros puxou Kanon pelo camisa e se aproximou dele, estava com medo daquela mulher, ela parecia daquelas “chiclete”.

_Ô Kanon – cochichou – Sei lá, mano essa aí tem cara de ser grudenta...

_Afe, mano, tu vai dar uns amassos nela agora e nunca mais vai ver ela na vida! Pega ela e depois dá um perdido! Vai logo, vai ficar de viadagem? – pensou melhor a respeito do que havia dito. Seria só uns beijos e talvez algo a mais, e depois nunca mais a veria. Resolveu tentar.

_Pode, pode me chamar de Oros – deu um sorriso charmoso – Eu também queria te conhecer melhor, Hilda...- trocaram algumas palavras e logo estavam em um canto afastado se agarrando em beijos quentes. Cada copo de bebida aumentava mais o fogo nos dois.

Kanon tentou investir em uma outra moça que estava na mesa com Hilda, mas não obteve a mesma facilidade que Oros. Tentava uma aproximação com Eiri, uma loira bem atraente e sensual. Ela não parecia que ia ceder de maneira fácil.

_Então, de onde você é? Onde estuda?

_Sou daqui mesmo, estudo no Santa Lúcia, o colégio mais caro daqui – riu soberba – Todas as minhas amigas também – as outras três acenaram com os dedos. Uma delas não tirava os olhos da mesa onde seus amigos estavam. Mais precisamente estava de olho em Aioria. “Isso ainda vai dar ruim!”. Ele pensou e voltou a conversar com a chatinha. Ela não era uma menina de conteúdo vasto, mas ele só queria uns amassos pra não passar a noite em branco. Além de ter sido deixado na mão por Ana. Ah, mas ela ainda ia ser dele!

_E aí, gostosa, cadê a abelhinha? – Mani se sentou ao lado de Isa. Tomava o seu típico caneco de chopp. A abraçava com timidez, visto que agora ela namorava.

_Ah, gostoso, ela deu uma saidinha com o boy magia dela...- disse com um sorriso de canto, prevendo o que iria acontecer no fim naquela noite – Mas na próxima vez ela vem...

_Porra, então tá todo mundo de panela tampada menos eu – fez um beicinho, fingindo estar chateado.

_Ih, eu também não, meu filho! Aqui é frigideira! Tu já viu frigideira com tampa? – Kanon, quando eles menos esperavam, voltou para a mesa e abraçou Mani pelos ombros – Vamo lá cantar um pouco, Mani!

_Eita, só se for agora! – Mani gesticulou para Dohko, que não podia ver um microfone. Levantaram os três e foram cantar de forma decente – pelo menos enquanto o álcool não estava a níveis colossais.

Yuzuriha já revirou os olhos ao ver que Dohko pegaria o microfone. Provavelmente em poucos minutos começaria a fazer suas gracinhas habituais para seu namorado. Achava que nada a podia deixa-la mais mal-humorada naquela noite.

_________xx________

Mel e Hakurei saíram do cinema às dez. Foram para a casa dele, que no momento estava completamente vazia. Atla, Mu, Yuzuriha e Shion estavam no barzinho e como sempre, não tinham hora certa para voltar. Sage havia viajado para resolver um pepino da empreiteira. Maria estava de folga naquela sexta. Entraram e ele jogou a chave do carro no raque. Estavam rindo do filme.

_Filme brasileiro é sempre assim, ou é putaria, palavrão ou comédia!

_Quando não juntam os três num só! – se sentaram no sofá. Hakurei foi até a adega e buscou um vinho e duas taças – Vamos subir? Eu sei que você é noveleira, vamos ver a das onze lá no meu quarto – ela deu a mão para ele e subiram as escadas. Ela se sentou sobre a cama dele, que era bem macia. Ele abriu a porta de vidro que dava para a sacada e a brisa leve entrou.

_Quer que feche? – abriu o vinho e serviu duas taças.

_Não, assim está ótimo! – ela pegou a taça e andou até a sacada, se apoiando no parapeito – Deve ser incrível acordar todos os dias e olhar pra esse mar – o oceano estava iluminado pela lua cheia, mas ainda assim, estava deslumbrante. Ela o sentiu abraça-la por trás e dar um beijo em seu pescoço, se arrepiando.

_Está aí algo com o que eu não me acostumo... Olhar para o mar... Sempre que estou com a cabeça quente eu olho para lá – o vento batia suavemente em seus cabelos – Acho que temos mais do que pensávamos em comum – ela se virou e o beijou.

_Também acho... Será que sabe o que estou pensando agora? – perguntou sorrindo.

_Hmm... Não vou arriscar! Vocês mulheres são impossíveis de ler! – riu.

_Nem tanto... – ela bebeu um gole do vinho o encarando. Puxou o corpo dele para mais perto – Eu quero você – disse rente ao ouvido do outro, que não deixou de estar surpreso com o que ouviu. Beijou-a, colando mais ainda seus corpos, pegando a taça de vinho da mão dela e o depositando na mesa. A puxou para dentro sem deixar de beijá-la. Se sentou na cama e a colocou em seu colo.

_Tem certeza? – perguntou no ouvido da ruiva, que ficou completamente arrepiada.

_Nunca tive tanta... Quero fazer amor com você...- respondeu em tom baixo e extasiado. Ele correspondeu e voltou a beijá-la, acariciando as costas macias e arrepiadas, ouvindo gemidos baixos da menina. Beijou o pescoço claro, enfeitado com um cordão de ouro que continha um pingente de flor de lótus, que foi dado de presente pelo pai dela. O beijou com carinho e pousou as mãos no fecho do vestido, o abrindo até o fim, vendo-o descer e deixar à mostra aquele corpo lindo. Ela sorriu e se levantou para retirá-lo por completo – Linda – acariciou as curvas sucintas com as pontas dos dedos. Ela se deitou ao lado dele e o chamou com o dedo indicador. Ele a cobriu com seu corpo e continuou o caminho com os beijos até a alça do sutiã, que ele abriu e expôs os seios rosados. Beijou e chupou cada um dos mamilos, se demorando em cada um nas carícias. Continuou com os beijos pelo corpo e se ateve na calcinha vermelha, que retirou com calma e cuidado, expondo a vagina pequena e rosada. Deu alguns beijos pelo baixo-ventre da menina e seguiu para a sua intimidade, movendo sua língua em círculos no ponto de prazer, vendo-a arquear o corpo e gemer mais alto. Enquanto a chupava, fazia uma masturbação de leve no clitóris, visando dar mais prazer a ela. Viu que deu certo, pois em pouco tempo ela estava completamente úmida.

_Hmm...- ainda estava tímida e nervosa, mas aquela felação a relaxou bastante. Estava louca por aquilo. Abriu mais as pernas e ele entendeu o recado. Se colocou entre as pernas dela e introduziu apenas a cabeça de seu membro, vendo-a apertar o lençol com força e cerrar os olhos – Ai...- sentia um pouco de dor, mas tinha de deixa-lo continuar. Acenou um sim com a cabeça e o viu entrar um pouco mais. A dor não desapareceu de imediato, mas de acordo com que ia entrando, se sentia mais à vontade.

_Posso continuar? – perguntou no ouvido dela e recebeu um aceno positivo. Se colocou dentro dela por inteiro, sentindo suas costas serem arranhadas quando a penetrou até o fim.

_AAHH...- ofegava de prazer. A dor inicial havia dado uma trégua e agora sentia apenas prazer. Após algum tempo a estocando lentamente, se deitou por trás dela, que virou de lado e passou a perna sobre a dele, o permitindo se encaixar nela novamente, desta vez aumentando o ritmo, a estocando com mais força e mais velocidade – Assim... Está...Ah -  o puxou para um beijo, se movimentando para ajudá-lo.

_Mel...- também arfava, tamanho era o prazer que sentia. Segurava a perna dela com força, marcando-a com seus dedos. Distribuía beijos e mordia o lóbulo da orelha da ruiva, a excitando ainda mais, sentindo-a cada vez mais molhada. Direcionou seu dedo médio até o ponto de prazer dela, que se permitiu gritar ao ser estimulada daquela forma. Estava em êxtase: beijos e toques em seus pontos “g” e penetrada daquela forma. Sentiu o orgasmo se aproximar e implorou que ele aumentasse o ritmo – Mais... Rápido... Por favor... Mais! - se rendeu ao prazer extremo e contraiu sua vagina, e ele, se sentindo deliciosamente apertado, gozou em peso no interior dela.

Ela se virou para ele e o abraçou, deitando a cabeça em seu peito.

_Eu te amo...- deu um beijo na testa de sua menina.

_Eu também – sorriu. Estava se sentindo realizada. Nada podia deixa-la mais feliz. Finalmente pertencia ao seu amor. Era sua mulher.

Se renderam a um sono leve após um banho quente e demorado na banheira.

_______xx______

Marin estava cantando junto com os meninos. Sensualizava a música “Bang” para seu ficante, enquanto ele a observava com deslumbre. Ela roçava nele de maneira sexy, vendo a excitação no olhar de seu loiro.

Viu uma menina sair da mesa em que estava quando ia até o banheiro com Shina e June, mas não deu atenção.

_Oi – uma menina muito bonita, com um rostinho de anjo se sentou ao lado do loiro.

_Oi – ele sorriu galante.

_Posso saber seu nome? – ela sorriu para ele, visando seduzi-lo. Estava o filmando desde que chegou – Eu sou Lyfia... Você é?

_Aioria, meu nome é Aioria – sorriu de volta, mesmo inseguro, temendo que Marin voltasse e visse a menina ao seu lado – É da faculdade também?

_Não, estudo no Colégio Santa Lúcia... Você faz faculdade, então?

_Sim, sou do primeiro período de Comunicação Social...- olhou para a direita e viu Marin voltando do banheiro com expressão de poucos amigos. Ela nada disse, apenas se sentou em seu colo e o beijou de forma arrebatadora.

Marin não era de brigas. Não era de falar. Era de FAZER! E faria mostrar que aquele gato era DELA!

_Oi, tudo bem? É amiga do meu namorado? – dizia de maneira irônica, vendo a face da outra queimar – Ué, você estava no maior papo com ele e não fala comigo? – sorriu amarelo – Se você não se apresenta, vou me apresentar, sou Marin, e você?

_Eu... Desculpe... Me desculpe! – saiu bruscamente da mesa e voltou para onde estava, ainda muito envergonhada.

Marin viu Aioria sorrindo de canto, parecia feliz pela pequena confusão que causou.

_Tá rindo de quê, hein? – ela rebolou de leve sobre o membro dele, vendo uma face rubra – Não vai falar, não, ô galã de corredor? – deu um beliscão na coxa dele e se levantou, deixando-o louco.

Tá pensando o quê, querido? Me fazer de boba, nunca!” Pensou e se sentou para contar a novidade para suas amigas.

Continua

 

 

  

 


Notas Finais


Amores, vai ter parte 2 SIM (ainda preciso desenvolver os outros casaisinhos amados ^^ Shuna me aguarde :D)
Espero que tenham gostado meus lindos!!!
PS: esse hentai tirou meu sono kkkk (não pensem besteira tá, foi de nervoso kkk)
Misiquínea de Mel e Hakurei: Girl on Fire (Alicia Keys)


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