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História A República - Vida de Genro - parte 1 (Saga)


Escrita por: Byanca96 e Edylove

Notas do Autor


Olá amores!!
Voltamos, e dessa vez quem escreveu lindamente o capítulo foi a nossa amada Isa (Edilene)
Ou seja, garantia de risadas kkkk
Enfim, ela espera que gostem e se divirtam tanto quanto ela ^^

Capítulo 43 - Vida de Genro - parte 1 (Saga)


Fanfic / Fanfiction A República - Vida de Genro - parte 1 (Saga)

Finalmente o esperado feriado nacional de Tiradentes chegou, o que para felicidade  geral dos alunos, caiu na quinta-feira. Mel voltaria para casa junto de Isa, que levava o namorado para apresentar aos pais. Compraram as passagens antecipadas pegando uma boa promoção. Chegaram no Aeroporto Internacional do Recife em volta das 18:30hs da noite.

_Boa sorte com o tio Heitor, cunhado – Saga ergueu uma sobrancelha e a ruiva riu. Provavelmente Isa não tinha contado o quanto o pai era ciumento com ela.

_Como assim “boa sorte”? – Saga interrogou a ruiva.

_Mel, para de assustar o meu namorado! Painho não é tão ruim assim, sua cabrita ridícula – cruzou os braços.

_Verdade, ele não é ruim, Saga. Ele é só... Deixa eu pensar – levou a mão ao queixo e fez expressão pensativa – Ele é ciumento com a bebê dele – riu da indignação da amiga.

_É só um pouquinho, amor. A Mel tá exagerando! – olhou para a amiga com irritação.

_Exagerando nada! O tio já colocou pimenta na comida de um amigo nosso por que pensou que ele queria ficar com a bebê dele!

Mel ria da expressão de medo do amigo. Isa, ao perceber o medo do namorado, desatou  a rir com a ruiva, a cara de Saga estava no mínimo cômica.

_Calma amor, vai dar tudo certo.

_Amor, como vou ficar calmo? Seu pai nem sabe que estou indo!

_Porque é surpresa, príncipe. Painho vai te adorar.

_Isa, eu sou alérgico a pimenta!

_Calma, você vai sobreviver ao tio – riu mais ainda. Estava impagável olhar para o cunhado assustado e pensar no que o pai da morena poderia aprontar com ele – além do mais a Tia Alice está lá, ela é um amor. Isa manda um beijo pra tia e pro tio.

Mel se despediu do casal, e ainda rindo, entrou num táxi em seguida. Ela morava em Recife, enquanto a morena morava em Olinda. Isa entrou em outro táxi com Saga e foram para a casa dela, sendo recebidos por um senhor de meia idade, grisalho, com o físico bem conservado, que sorriu ao ver Isa na porta.

_Filha, meu amor, você faz muita falta aqui – abraçou a morena apertado – Por quê não falou que viria? Eu iria te buscar, filha. Alice, vem aqui, mulher! A nossa princesa chegou – gritou pela esposa.

_Ai paizinho também senti muita falta de vocês. Pai esse é o Saga, meu namorado, Saga, esse é meu pai, Heitor – sorriu e viu o pai mudar a expressão de alegria que estampava sua face para adotar uma séria.

_Prazer, senhor – Saga estendeu a mão em comprimento recebendo em troca um aperto forte a ponto de pensar que quebraria os seus ossos. Sorriu, tentando disfarçar a dor que sentia “Que todos os deuses me protejam” pensava enquanto encarava o sogro que o olhava mal-humorado “ Eu vou morrer até domingo. Ele vai me matar”.

- Prazer – praticamente rosnou entre os dentes.

_Heitor, solte a mão do rapaz.

Alice, a mãe de Isa, chegou à sala a tempo de ver o marido fuzilar o jovem, que ainda estava na porta da casa, vermelho, provavelmente da dor que sentia. Escutou o marido resmungar alguma coisa incompreensível e se retirar da sala irritado. Abraçou a filha. Como sentia falta da companhia dela! Olhou para o rapaz, que permanecia na porta, ainda um pouco tímido.

_Quem é o gatinho, filha? – Saga ruborizou nesse momento, fazendo as duas mulheres gargalharem da cara de pimentão dele.

_É o Saga, meu namorado, mãe – andou até o amado e selou os lábios.

_Entre, filho, não ligue para seu sogro, ele  é um velho rabugento – sussurrou, tapando a boca com a mão direita.

_Não sou velho rabugento, não! – Heitor tinha um ouvido “de tuberculoso” quando se tratava de sua bebê. Escutava os mínimos ruídos, e as palavras da esposa não lhe escaparam.

Escutaram-no reclamar da cozinha, fazendo as duas rirem disso. Saga respirou aliviado por pelo menos a sogra demonstrar ser simpática e mais sensata.

_Está vendo, como ele é rabugento? – falou baixinho só para os três escutaram – CLARO QUE NÃO É, AMOR. VOCÊ É A SIMPATIA EM PESSOA – elevou a voz para o marido escutar de onde ele estava – Sinta-se em casa, filho. Tem descendência grega?

_Obrigado, senhora Alice. Tenho descendência grega sim, meu avô paterno era grego – sorriu para a sogra.

_Mãe, o Saga tem um irmão gêmeo, o Kanon. A senhora precisa conhecer, ele é uma figura!

_Ora, meu jovem, esqueça o Senhora, certo? – ele acenou positivo – Então, é Deus grego em dose dupla! – riu do constrangimento do genro - Vamos jantar meus amores? Vocês devem estar com fome e cansados.

O Jantar transcorreu bem, na medida do possível. Tirando o fato de Heitor cortar a carne com uma força desnecessária, encarar o genro com o olhar psicopata enquanto mordia a carne lentamente. Saga, por seu lado, engolia seco olhando o sogro de canto de olho. Heitor estava numa das extremidades da mesa. Isa tentando não rir do amado, filmava discretamente a cena, já que estava de frente pra ele. Enviou rapidamente pra Mel e Kanon recebendo de imediato mensagens de ambos, gargalhando aos montes da situação do rapaz.

_Para já com isso, Heitor! Está assustando o menino! – Alice revirou os olhos com tédio.

_É, pai! Deixa o meu príncipe! Já tá ficando chato isso – tentava conter o riso.

_Hum, príncipe – rangeu os dentes, tentando ignorar o apelidinho que Isa deu ao garanhão - Então, Saga...  Quais as suas intenções com minha filha?

_As melhores, senhor, pode acreditar nisso – sentiu algo subir por suas pernas e parar no seu baixo ventre e massageá-lo, despertando seu membro. Respirou fundo olhou para baixo, vendo o volume ficar aparente sobre sua calça e um pezinho branquinho fazendo a travessura. Não podia acreditar no que estava acontecendo. Isadora lhe estimulava com o pé por baixo da mesa na presença dos pais dela! O suor desceu da sua testa, escorrendo pelo rosto, tencionou a fechar os olhos para sentir o prazer que aquela situação arriscada lhe causava. Praguejava mentalmente Isadora. Olhou para a sogra, que comia sua salada calmamente, e lhe sorriu amável ao perceber o olhar sobre si, mudou o campo de visão vendo sua namorada sorrir maliciosa pra ele, ficou ali em transe recebendo o estímulo da amada e não reparando no que o sogro falava.

_Hmm, per... Perdão, não... Não escutei o que disse, Senhor Heitor – respirou fundo, engolindo seco, tentando recobrar seu autocontrole.

_Eu perguntei quais são essas suas “boas intenções”? – permanecia carrancudo.

_Ah, claro desculpe minha distração – olhou apreensivo para Isa recebendo uma piscadinha de olhou sutil dela -  Assim que tiver condições de sustentar uma casa e proporcionar tudo que sua filha necessite, irei me casar com ela. Amo muito a Isadora, senhor – olhou apaixonado para sua pequena, tendo o olhar retribuído na mesma intensidade.

_Com o que se distraiu? – perguntou curioso – O que viu de tão interessante? Está nervoso? - encarou Saga.

 O mesmo sentia as mãos suarem limpou a garganta fechou os olhos tentando encontrar alguma desculpa convincente praguejando novamente por não ter a mesma facilidade da morena quando o assunto era contornar situações, por que de certo que não iria falar que a filha dele o estimulava com o pé por baixo da mesa, que agora o olhava inocente e interrogativa como se não fizesse ideia do que acontecia ali.

_O quadro senhor é muito bonito – apontou para o quadro de Romero Brito na parede por trás de Isa, se sentia ridículo por dar uma desculpa tão esfarrapada, mas foi a única que conseguiu pensar no momento de tensão – Minha mãe tem um parecido – olhou para namorada tentando buscar apoio mais viu a mesma com o rosto vermelha provavelmente segurando a onda de risos que a tomava naquele instante.

_Tem certeza disso, garanhão? – apertou os olhos um pouco desconfiado para Saga que suou frio.

_Pai parou, já deu, tá bom!

_Mas... Mas...

_Nada de “mas”, Heitor. Parou, homem de Deus! – Alice interveio em ajuda ao novo casal – Saga, estamos muito felizes que nossa filha ter encontrado um rapaz como você, sei que irá cuidar muito bem dela.

_Não estamos, não! – Heitor soltou um muxoxo, recebendo um olhar reprovador da esposa.

_Muito obrigado senh.... Alice.

_Mãe, Pai, estamos cansados da viajem, já vamos dormir. Boa noite – levantou e deu um beijo na mãe – Boa noite, pai – beijou a bochecha do pai – Vamos, Saga – estendeu a mão para o namorado.

Quando Saga levantou e pegou a mão de Isa, foi chamado pelo Sogro.

_Claro que meu querido genro irá dormir comigo. Há tantas coisas que precisamos conversar, não acha? – Isa cruzou os braços, chateada. Queria dormir com o amado e o pai iria acabar com sua festa antes mesmo de começar. Não mesmo. Não se dependesse dela.

 Alice olhava para o marido de braços cruzados. “Mas que velho rabugento fui arranjar para me casar!?”. Agora teria que dormir sozinha por ele ter cismado com o coitado do genro por causa dos ciúmes bobo que tinha da filha. Saga mostrava ser um bom rapaz, que amava verdadeiramente sua filha. Estava feliz por Isa, por ela depois de ter passado por tudo que passou, estar seguindo com sua vida.

_Heitor, deixa o Saga em paz! O menino está cansado da viajem... E você não vai me deixar dormir sozinha, vai? – sorriu dengosa para Heitor, que olhou de Saga para Alice e coçou os cabelos, frustrado.

_Tudo bem, mas ele vai dormir no quarto de hóspedes e SOZINHO! – enfatizou a última palavra – Entendeu garanhão? Estou de olho em você! – fez o gesto com os dedos indicador e médio que iam de seus olhos para os olhos de Saga.

_Venha, meu querido, vou lhe mostrar onde irá dormir – Alice pegou na mão do genro, o conduzindo até o quarto – Saga, não se preocupe com seu sogro, ele só é superprotetor com a Isa, entende filho?

_Não se preocupe, eu entendo perfeitamente. Acho que se eu tiver uma filha um dia, serei exatamente assim – sorriu.

_Por favor, não seja – sorriu - Boa noite Saga!

_Boa noite!

 

MADRUGADA

  Saga dormia tranquilamente, quando foi acordado por um beijo caloroso. Abriu os olhos, reconhecendo, mesmo com a vista embaçada, sua pequena sobre si. Retribuiu o beijo com a mesma intensidade, segurando os cabelos dela, puxando-a para mais perto e diminuindo o espaço existente entre eles. Gemeu entre o beijo quando as mãos dela tocaram sua intimidade, inverteu as posições à deixando sob seu corpo voltando a beija-la com malícia e sem pudor, levou a mão até a vagina dela fazendo uma masturbação por cima da calcinha.

_Você é louca, Isa! Tem noção do quanto me segurei para não te agarrar ali na sala mesmo, amor? – mordeu de leve o lábio inferior dela.

_Sou louca por você, príncipe – sussurrou próximo ao ouvido dele mordendo o lóbulo e passando a língua na região sensível atrás da orelha, vendo-o arrepiar.

O mais velho se levantou ficando entre as pernas da amada a ajudando a retirar a camisola e a calcinha ficando maravilhado com a visão da nudez de sua pequena.

×-×-×-×-×-×-×

_Alice, acorda – Heitor balançava a esposa incessantemente

_Hum... O que foi agora, Heitor? – se sentou na cama, acendeu o abajur e fitou o marido.

_Escutei um gemido vindo do quarto que o Saga está! Vou lá ver o quê é, e vai ser AGORA! – já ia se levantando da cama.

_Baixa o facho e deixa os dois em paz! Deita e vai dormir, homem de Deus!

_O quê? Como assim “deixa os dois”? Minha princesa está no quarto com aquele garanhão fazendo sabe-se lá o quê – fitou a esposa, indignado.

_Está sim. Qual o problema? Agora dorme de uma vez!

_E você me diz isso com essa calma?

_E você acha que eu vou lá atrapalhar o momento íntimo dos dois? Isadora não é mais uma menininha, Heitor – riu quando o marido deitou e pôs o travesseiro no rosto, apagou o abajur e tentou voltar a dormir.

_Ela é minha menina sim – respondeu com a voz abafada pelo travesseiro, para em seguida entoar um mantra - Filhas não transam, filhas não transam, filhas NÃO TRANSAM!...

×-×-×-×-×

Saga sugava e mordia de leve os seios de Isa que gemia e arqueava o corpo do prazer que sentia.

_Sa...Saga.

O gêmeo mais velho desceu as carícias com a boca, deixando um rastro de saliva por onde a língua percorria. Elevou o olhar, observando a expressão da amada. Isadora lhe completava de tal forma que nem ele mesmo compreendia, eram polos opostos, não negava, mas talvez fosse isso que o atraia tanto nela, concordava veementemente no ditado que os opostos se atraem eles eram prova real disso. Introduziu dois dedos na cavidade úmida se segurando para não toma-la no mesmo instante, enquanto penetrava com os dedos lentamente, fazia uma masturbação no clitóris com o polegar, sentindo ela segurar seu cabelo com força. Sentiu contrações dos músculos internos da vagina de sua pequena retirou sua mão passando a estimula-la com a língua, passando delicadamente no botão rosado dela, a morena apertou os cabelos do namorado com mais força semicerrando os olhos do prazer que sentia, ergueu a sua pelve em direção ao rosto dele liberando sofregamente todo o gozo naquela boca quente de lábios carnudos.

 Isa ofegava extasiada, tentando controlar a respiração, amava Saga e sabia que era amada da mesma forma por ele. Abriu os olhos ao ter os lábios selados por ele, pelo homem que a fazia se sentir especial e única. Ele era o seu homem e ela era a sua mulher. E como era bom ter certeza dessa veracidade! Inverteu a posição, ficando por cima dele, se encaixou no mastro molhado do pré- gozo descendo lentamente. Queria-o implorando por ela, o queria louco.

_Isadora, você quer me enlouquecer!!

_Eu quero tanta coisa com você, príncipe!

Isa começou um sobe e desce enlouquecedor, aumentando o ritmo ao escutar os gemidos do amado e por sentir as mãos másculas e grandes se aterem em sua cintura ajudando com os movimentos. A morena rebolava e apertava a glande do mais velho ao contrair os músculos internos da cavidade úmida e quente. Saga fechou os olhos gemendo baixinho, não queria acordar os sogros e muito menos ser interrompido. Passava as mãos pelo corpo suado de sua pequena sem deixar nenhum pedaço passar despercebido, parou nos seios fartos dela massageando-os. Sentiu espasmos é um arrepio subir por sua coluna, a puxou trazendo-o o corpo menor para junto de se chegou ao ápice do prazer se derramando dentro da sua mulher, tendo o gemido abafado pela boca doce dela, estava nas nuvens.

_Isa... Isadora – falava ofegante – Eu te amo pequena – beijou o topo dos cabelos dela e depois testa suada com alguns fios loiros presos no local– Se seu pai nos pega aqui, ele me mata! – riu só de pensar na cena que ele faria – Você é louca, amor.

_Louca por você amor – ergueu o rosto e selou os lábios – Te amo, príncipe – sentou na cama e o fitou – Então quer dizer que gostou do quadro e se distraiu por causa disso? Não sabia que gostava tanto de arte, amor – sorriu travessa.

_Você não é desse mundo Isadora – sorriu trazendo a amada para próximo do seu corpo. Ela deitou a cabeça em seu peito, adormecendo ao ter os cabelos acariciados por ele. Saga se  entregou ao sono, tendo nos braços a mulher que amava. A sua mulher.

Continua 

 


Notas Finais


E aí, amados? O que acharam da figura do Tio Heitor? (Mel aqui ^^)
Meu pai é um velho rabugento ¬¬ Mas eu amo ele ^^ (Isa falando)
Enfim, espero que tenham gostado e se preparem para passar um pouquinho de raiva (risada diabólica)
PS: A Leona e o Jonas são os pais da Mel, mas apareceram nessa montagem dos papis ^^


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