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História A República - Party - 1


Escrita por: Byanca96 e Edylove

Notas do Autor


Então amores, como eu disse, essa festa provavelmente vai render uns três ou quatro capítulos, mas vamos ver o que dá ♡

Capítulo 5 - Party - 1


Fanfic / Fanfiction A República - Party - 1


           Era sexta-feira, o refeitório da Medicina estava cheio. Hoje foi Mel quem se deslocou para a ala da amiga, pois sua culinária favorita estava sendo servida. Razão pela qual havia outra grande parte da turma junto delas à mesa. 

_E aí, galera? – disse Aspros, se aproximando junto de Sísifo, cumprimentando a todos de uma vez só e se sentando ao lado do namorado – Nos atrasamos por causa do trabalho de Penal - revirou os olhos com humor - E aí, meu amor? Animado pra festa de hoje? – viu Asmita encará-lo com expressão emburrada.

_Festa? Outra festa, Aspros? – revirou os olhos azuis – Onde é dessa vez? Eu preciso estudar, você sabe que não quero ficar saindo!

_Poxa amor, é na casa do Sísifo, vai ser legal! Vamos? – sorriu amigável para o namorado. Todos em volta tentavam descontrair o clima, mas sabiam que esses dois iam acabar brigando em algum momento. Como sempre.

_Ah, na casa do Sísifo? Do Sísifo? Você quer dizer na casa do RÉGULUS! – disse o loiro, se levantando da cadeira com grosseria – Quer saber? Eu não tenho tempo para perder nessas festinhas imbecis de gente burra e à toa! 

_Asmita, o que é isso? Você está exagerando! É só uma social! – Aspros tentava acalmar o loiro, sem sucesso. Asmita há tempos estava incomodado com o modo com que Régulus se atirava para Aspros e ele parecia gostar, apesar de negar tudo – Para com isso... Só te fiz um convite.

_Não paro! Se quiser, vá sozinho, eu não me importo! Vá nessa festa junto desses seus amiguinhos desocupados - apontou para Sísifo e companhia - É isso que você é, Aspros, um desocupado! Quer saber? Vai mesmo! Vai e fica com aquele playboyzinho imbecil, sei que é isso que você quer! – disse com rispidez e saiu furioso. Não sabia nem mesmo a razão para ter feito aquilo. Sabia apenas que detestava esse desleixo com que Aspros tratava seus estudos. Detestava muitas coisas nele. Detestava as insinuações sobre transar que ele sempre fazia. Já não sabia mais por que ainda estavam juntos. Já completavam três anos dessa inconstante relação.

Os demais acompanharam a saída do loiro pasmos e sem palavras, penalizados de certa forma pelo gêmeo. Ele não merecia passar por isso. Aspros voltou a se sentar na cadeira em que estava antes daquela confusão desavisada.

_Você nem tocou na comida, Aspros – dizia o irmão, notando que suas palavras não surtiram muitos efeitos. 

A maioria saiu da mesa, pois não sabiam bem o que dizer. Sendo assim, preferiram não dizer nada a correr o risco de piorar a situação. Defteros já detestava Asmita, e agora ele tinha lhe dado a razão final para enterrar de vez qualquer chance de entendimento entre eles. Como ele podia ser tão arrogante, frio e ignorante? Como ele podia se sentir sempre o centro do universo?

Aspros  recostou a cabeça em sua mão e com a expressão desanimada, brincava com os hashis, mas não colocava um único pedaço de peixe na boca.

_É mesmo, Aspros. Relaxa, o Asmita é meio chato, não pode se importar com tudo o que ele diz. As provas estão chegando, ele está nervoso. Daqui a pouco vocês se acertam – dizia Sísifo, acariciando os cabelos do amigo, notando um olhar de soslaio de El Cid para si na mesa ao lado. Não podia negar que conhecia o interesse do sobrinho por Aspros, mas mesmo assim não concordava com a postura do loiro – Vem, vamos pra aula por que vamos matar o último horário, afinal hoje tem uma festinha para nós – esfregou as mãos.

_Acho que não vou – disse cabisbaixo - Vou conversar com o Mi, vou ficar com ele, sei lá, ver um filme. 

Defteros se indignou de pronto com a atitude do irmão. Ele jamais deixaria de ir em qualquer lugar por causa de alguém, muito menos de Asmita.

_Ah, eu DUVIDO que você não vai! Aspros, você é uma das mentes pensantes por trás dessa festa! É tão idealizador dela quanto eu e Sisi! Não vou te deixar dar pra trás agora! 

_Def, é sério, festa a gente faz todo fim de semana... Acho que todo dia, na verdade - sorriu fraco. 

_Não interessa, ele não pode mandar na sua vida assim! Qual é, você se lembra de quantas vezes você já se divertiu depois que começou a namorar esse loiro aguado? Eu nem sei se vocês se gostam! 

_Para com isso, Defteros, me deixa em paz - suspirou pesado - Olha, vamos pra aula, é o melhor que a gente faz. 

Os três seguiram pesadamente até o prédio de Direito. Não viam a hora de aquilo acabar. 

~~~~~~~xx~~~~~~~~

A noite chegou. O assunto em muitos quartos foi o surto de Asmita, que ao tentar parecer seguro de si, apenas se demonstrava mais inseguro. Neste momento, ele lia um livro de patologia funcional sem qualquer interesse. Sua mente flutuava todo o tempo ao momento em que brigou com Aspros. 

_Esta luz está meio fraca, acho melhor trocar - Shaka se dirigiu a ele, que, no entanto, parecia não ouvir palavra alguma - Asmita? 

_Hm? - levantou os olhos por trás das grossas lentes e mirou o colega - O que disse?

_Perguntei se não está achando a lâmpada da luminária meio fraca - suspirou - Vem cá, faz horas que está parado nessa página. Ainda está tenso pelo que disse a ele mais cedo?

_Não - disse de forma seca, porém, nem um pouco convincente - Só estou focando nessa matéria.

_Ok, se você diz - deu ombros - Eu sei que não me pediu opinião, mas...

_Se eu não pedi, não tem por que você dar, não acha?

_Não - foi rude - Você gosta do Aspros? Digo, não é possível que vocês se desentendam dessa forma o tempo todo! 

_Claro que gosto... É só... A gente é muito diferente - suspirou cansado. 

_Isso é muito perceptível, mas por que não tentam se entender? Sei lá, vocês não falam a mesma língua em noventa por cento do tempo. 

_Mas é claro! Você já viu como ele é? - perguntou com certa urgência - Só pensa em balada, em bebida, festa! Eu não sou assim! A vida dele é fácil, mas a minha não! Não tenho papai rico pra ficar me mantendo aqui como se nada estivesse acontecendo em casa! 

_E ele tem? 

_Claro que tem - revirou os olhos - E isso faz ele ser um descompromissado! Eu não quero alguém assim para a minha vida!

_Então por que não termina com ele? - cruzou os braços e perguntou de forma simplista -  Se são tão incompatíveis assim, não tem algo que liga vocês. 

_Eu... Eu gosto dele, Shaka - coçou os cabelos com certa agressividade. 

_Então tenta fazer diferente! Olha, eu te garanto que ter pai rico não faz de ninguém um descompromissado. O pai do Mu é rico e ele é um dos caras mais dedicados que eu conheço. É questão de personalidade - deu ombros - Talvez se você tentar compreender o mundo do Aspros, pode trazer ele para o seu. 

_E o que sugere que eu faça? 

_Vá nessa festa hoje! Faz uma surpresa, sei lá! 

_Vou pensar - apesar de não demonstrar, considerou a ideia de Shaka. Pensaria melhor nessa possibilidade até a hora da festa.

~~~~~~~xx~~~~~~~

As meninas debateram rapidamente a respeito das roupas que usariam. Se arrumaram com certa demora, uma vez que estavam falando de seis garotas em um único quarto. Após um longo tempo de espera, Milo as levou até seu carro. Seu pai lhe deu de presente ao ter a notícia de que passara para a faculdade.

Mel, Mu e Isa  foram com ele. A casa descrita no endereço era relativamente perto da República. Talvez  a uns vinte minutos de distância, pelo que superficialmente calcularam. Com dificuldades, Milo conseguiu estacionar o carro no quarteirão vizinho, o que os fez imaginar o quão cheia estava aquela festa. Se depararam com uma verdadeira mansão. Era enorme, havia um vasto jardim logo na frente, onde alguns casais já aproveitavam boa parte da festa. Seus dois andares eram bem amplos, todas as janelas de vidro e pelo menos quatro dos quartos tinham uma sacada que dava vista para a rua. Mu foi o único que pareceu não se surpreender com a voluptuosidade da residência, ou com a de qualquer outra casa semelhante da vizinhança. 

Entraram . O interior da casa estava cheio. Uma música alta os atrapalhava a ouvir uns aos outros, mesmo que conversassem praticamente aos berros. Viram o dono da casa sentado no sofá da sala. Estava acompanhado de Aspros. Em verdade, parecia estar se insinuando para ele, que se demonstrava absurdamente desconfortável, sobretudo por conta de tantos olhares conhecidos sobre si.

Foi Sísifo quem recebeu os calouros, que lhes pareciam muito retraídos. 

_Que bom que vocês vieram! Até você, Mu? – riu o loiro - Pensei que não fosse chegado em festas. 

_Sim, eu não sou... Mas a Mel me convenceu - sorriu docemente para a ruiva, que corou com leveza. 

_Então galera, vocês podem ficar à vontade, tem um povo lá fora na piscina... Literalmente na piscina – coçou a cabeça – Tem banheiro em todo canto da casa, mas para as meninas eu vou mostrar um melhor, com licença - os rapazes foram se servir de bebida enquanto Sísifo acompanhava as meninas até o banheiro do quarto de Ilias.

Milo não escondeu sua cara de poucos amigos ao ver que Sísifo ficaria sozinho com a sua garota, mas tentou abstrair. Sabia que Isa detestava que ele fosse pegajoso. Milo se serviu de um drink vermelho e Mu preferiu um suco, que aparentemente estava sendo usado nos drinks. 

~~~~~~xx~~~~~~ 

Uma Ferrari vermelha se apresentou, e três lindas meninas saíram de dentro dela. Yuzuriha, Sasha e Saori. Ambas divinamente maquiadas e vestidas. Mais pareciam modelos fotográficas. 

A loira esperou que Shion guardasse o carro do pai na garagem de Sísifo e entrasse junto dela. Ele também estava lindo, diga-se de passagem. Vestia uma jeans escura e uma camisa social preta dobrada até os cotovelos. Toda a festa pareceu parar para admirar as beldades. Exceto pela simpatia de Shion, o grupinho não era dos mais sorridentes.

_Cadê o meu namorado, pirralho? – disse Sasha de forma autoritária ao se dirigir a Régulus. 

_Eu que sei? – sem nem mesmo olhar para a cunhada, respondeu rispidamente – Procura ele aí, ué, ele é seu namorado, não meu. 

_Nossa, seu grosso! – andou contrariada na direção oposta e viu Sísifo descer as escadas na companhia de uma morena muito atraente aos seus olhos. Ela era linda. 

_Posso saber quem é você? – falou em tom debochado, encarando Isa de cima a baixo.

_É a minha namorada, por quê? – Milo se aproximou e segurou a cintura da garota. 

_Eu acho que pessoas comprometidas não devem andar com qualquer uma, Sísifo! – ignorou completamente a fala do belo moreno. A raiva de ver seu namorado acompanhando outra garota lhe consumiu a ponto de não enxergar um palmo à frente - Você não acha?! 

_Sasha, parou! Essa é a Isadora, caloura de Medicina e namorada do Milo. Só estava mostrando o banheiro de cima para ela. Agora chega de show – foi curto e grosso, tirando a namorada de perto de Isa, que já enchera a boca para dar uma de suas típicas respostas ácidas.

Mel desceu as escadas. Enquanto retocava a maquiagem, não teve oportunidade de ver o ocorrido, mas notou a expressão de poucos amigos na amiga, que estava a ponto de metralhar a loira. Decidiu não questionar, por hora e andou até Mu, se sentou ao lado dele e tomou um pouco do suco que estava em seu copo. O primo que conhecera na calourada estava ao seu lado, de mãos dadas com uma loira. Ela era a mesma mulher que vira abraçando Hakurei na praia. Engoliu em seco, falaria com Isa mais tarde.

_Então, Mu, não vai apresentar a sua namoradinha? – disse Yuzuriha ao irmão, com certo desdém na voz. Ela lhe pareceu um tanto sonsa. Não comprou a aparência meiga e bondosa da garota. 

_Bem, Zu... Essa é a Melissa... Ela não é minha namorada... Ainda – disse em um tom baixo, quase inaudível  – Mel, essa é minha irmã, Yuzuriha. E meu primo você já conhece – sorriu.

_Sim, conheço – seu coração estava acelerado, não entendia mais nada do que estava se passando ali. Então aquela garota poderia não ser esposa dele! Mas onde é que estava com a cabeça? Agora não adiantaria mais. A besteira já estava feia. Ignorara suas ligações por alguns dias, temendo que caísse em uma das malditas explicações dos homens casados. "Estou me separando". "Eu não amo minha esposa". Além do mais, Mu a estava fazendo bem. Não sentia paixão ou desejo por ele, mas gostava de sua companhia. Tentou deixar de lado esses pensamentos e conversou com os outros por um tempo. 
 ~~~~~~~~xx~~~~~~~~~~

Regulus arrastou Aspros para seu quarto, usando a desculpa de que lhe mostraria um game recém-lançado. Sentou-se ao lado dele. 

_Quer ficar com ele? O Sísifo comprou um pra ele também, se quiser este, pode ficar... Assim a gente pode jogar juntos. 

_Pode ser, obrigado - sorriu - Eu estava mesmo querendo comprar o Odissey, mas não encontrei em lugar nenhum. 

_Aspros... Por que você não percebe que nós combinamos muito? Eu só quero uma chance! Sou muito melhor que aquele loiro sem sal! – abriu alguns botões da camisa do outro. Provaria que se Asmita não lhe dava prazer, ele mesmo daria.

_Regulus, eu namoro, não faz isso– tentava afastar o menino, o que era quase impossível. Seu corpo sentia os efeitos de anos sem prazer. A bendita castidade de Asmita. Estava saturado. Ainda assim... – Eu gosto dele.

Regulus se sentou sobre as pernas de Aspros, que soltou um gemido. Colou a boca em seu ouvido.

_Eu eu de você! Olha pra mim – falava de maneira provocante – Toca em mim – o fazia olhar em seus olhos verdes – Eu posso te fazer louco... Posso te dar o que ele nunca deu.

Ouviram algumas palmas e saíram daquela posição imediatamente. Asmita estava parado à porta. Admirava a cena com certa incredulidade. Com certo rancor. Talvez no fundo, sempre desconfiasse de que isto estava fadado a acontecer. 

_Asmi... – como diabos isso foi acontecer? Asmita mesmo disse que não iria à festa! Em que momento ele mudou de ideia?! – Eu posso te explicar! Não é nada disso que você está pensando, ele só estava...- abotoou com pressa os botões de sua camisa. 

_E quem foi que disse que eu quero uma explicação? Faça bom proveito dessas sobras, pirralho!  – falou da direção de Régulus,  se retirando do quarto e batendo a porta com força. Ao descer as escadas, foi firmemente segurado por Aspros – ME SOLTA! – algumas pessoas que ainda estavam lúcidas se viraram para ver o que passava. Viram a imagem de Régulus descendo as escadas com a camisa aberta, fazendo-os presumir o que teria ocorrido.

_Solta ele, Aspros, quero falar algumas verdades pra esse daí – o mais novo tomou a frente e encarou o loiro – Só para o seu governo, Asmita, não farei um bom proveito, farei um ÓTIMO proveito desse material aqui, que nem sobra sua é, por que pelo que eu sei, você nunca foi capaz nem de dar prazer pro seu namorado, e sobra é de quem USA! – via o outro respirar fundo – Agora, seu EX namorado, não é mesmo? Volta pros seus livros, pro seu quarto, seu mundinho onde você acha que é melhor que todo mundo e sai da minha casa!

_Não sabe o favor que está me fazendo! Isso é um livramento, não uma perda. E como disse, faça ÓTIMO proveito! – passou por algumas pessoas para chegar até a porta, porém escutou antes de sair, uma musica que mais parecia uma provocação.

“Bonito!
Que bonito, hein!
Que cena mais linda, será que eu estou atrapalhando o casalzinho aí?
Que lixo! Cê ta de brincadeira? “

Não aguentou ouvir aquela afronta até o fim. Sabia que todos estavam rindo de si. Revirou os olhos e saiu da casa. Se sentou sobre a calçada, esperaria pelo tempo que fosse, até um táxi passar por ali.

~~~~~~~xx~~~~~~

Após a festa se normalizar, Aspros se sentou sobre a cama de Regulus novamente. Conversaria seriamente com ele. Obviamente perdera Asmita de vez após aquela cena e palavras. Não estava tão triste quanto deveria, na verdade, sentia como se tivesse sido retirado um fardo de suas costas. Talvez eles já não tivessem um futuro, então pra que investir numa relação que já não existe? Mesmo assim conversaria com Regulus. Ele não podia simplesmente dizer o que queria para qualquer pessoa. 

~~~~~~~~xx~~~~~~~~

Isa e Milo estavam aos beijos ferozes em um canto escuro. Na verdade, estavam loucos para sair dali, mas antes, ela se sentia na obrigação de fazer algo que já estava se coçando para fazer a horas. Carregava um copo de vinho nas mãos. Andou até a área da piscina, onde os veteranos faziam um tipo de campeonato etílico. Procurou seu alvo e andou até ele. Se aproximou de Sasha e fingiu tropeçar no próprio pé,, derramando todo o conteúdo da taça em seu vestido e cabelos.

_AAAAAHHHHHH! – a patricinha esperneou e gritou ao receber aquele verdadeiro banho.

_Desculpa, querida, foi SEM QUERER! – falou entre os dentes e chegou mais perto dela – Qualquer uma é a senhora sua mãe, queridinha. Passar bem! – andou na direção oposta e puxou Milo pelo braço. Estava de alma lavada. Se o que aquela nojenta mais gostava era de suas roupas, agora ela teria uma a menos! E aquele cabelo?! Riu pensando no trabalho que daria lavá-lo estando na festa. Arruinou com prazer a noite da patricinha.

_É por isso que eu te adoro, pequena – o rapaz não conseguia parar de rir da cena. Adorava a iniciativa de Isa. Estava louco por ela – Quero te dar um trato – falou ao pé do ouvido da morena, apertando com força a nádega direita e lambendo o lóbulo de sua orelha – Vamos pra outro lugar?

_Que lugar, senhor Milo? 

_Pro céu, gata, pro céu! – voltou para seu ouvido. Aquela noite definitivamente seria longa.

Continua


Notas Finais


E as tretas da festa so começaram!!! 😈


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