1. Spirit Fanfics >
  2. A República >
  3. Devassos

História A República - Devassos


Escrita por: Byanca96 e Edylove

Notas do Autor


Oiiiiii amoresssss
Me desculpem pela demora!!!!! Minhas aulas voltaram e já to até o pescoço de estudos!!!
Não me deixem por favor!!!
PS: contém hentai, então se não gosta/não pode, cuidado ^^
PS 2: esse cap tá bem safadenho :9

Capítulo 51 - Devassos


Albafica ainda estava abismado com a atitude de Ana em relação à briga de Shaka e Isa. A cada dia ficava mais feliz com a namorada que tinha. Mesmo que tivesse medo de ser esfaqueado às vezes, a amava muito. 

 

Viu Agathia se aproximar da mesa da biblioteca, onde estudava com Afrodite.  

 

_Oi amore – ela sorriu e se sentou na cadeira ao lado dele, recebendo um sorriso amarelo de ambos – Nossa, Albazinho, você está tão frio comigo esses tempos – sorriu sapeca e enrolou uma mecha dos cabelos de fogo no dedo indicador. 

 

_Agathia, você sabe o porquê - juntou seus livros assim como seu amigo, que saiu de perto dos dois. Se Ana sonhasse em chegar ali, aquela biblioteca não ficaria de pé pra contar a história.  

 

_Albafica, vamos indo? - o menor o chamou e ele o seguiu, mas a ruiva os acompanhou. 

 

_Agathia, na boa – ele a virou para si – Você sabe que estou namorando a Ana, que eu a amo e que não dá pra ficar perto de vocês mais... 

 

_Olha só para mim – ela apontou para seu corpo – Eu não te faço querer trair aquela doida? - mordeu o lábio.  

 

_Primeiro – suspirou - Não fale assim dela, pois ela é muito melhor que você - sorriu irônico. Sempre soube que Agathia apenas era próxima de si por interesse – E segundo, não, você não me faz querer trair a Ana – sorriu – Nem você e nem ninguém, ela é a mulher que eu amo e ponto final. Agora me dá licença que eu tenho que encontrar a minha NAMORADA – ressaltou a última palavra e deu as costas à menina, que bufou antes de também dar as costas ao rapaz.  

 

_Essa foi por pouco – Afrodite disse ao amigo ao ver Ana andar na direção dos dois. 

 

_Muito pouco – respirou fundo – Oi meu amor – ele e abraçou. Ana piscou para Dite, que entendeu o recado na hora e se despediu rapidamente dos dois - Ué, o Dite saiu correndo por que? - sorriu, passando o braço ao redor dos ombros da platinada.  

 

_Deve ter se lembrado de algo – sorriu – Ele é sempre tão esquecidinho – mordeu os lábios vermelhos e enlaçou o pescoço do namorado. Ele estava desconfiando profundamente daquela situação - Você ainda não me mostrou seu canteiro de rosas, amor – sorriu com malícia mais uma vez. Seus planos, se dessem certo, deixariam aquele peixinho de pernas bambas.  

 

_É mesmo! Na verdade ele está pela metade agora - coçou os cabelos lisos - Satanás comeu minhas plantinhas – fez um beicinho adorável aos olhos de Ana.  

 

_Ah, tadinho – beijou os lábios carnudos – Mas eu quero vê-las mesmo assim – o puxou pela mão até a direção dos dormitórios.  

 

"O que essa maluca está aprontando?". O rapaz pensava sorrindo. Conhecia Ana bem o suficiente para saber que ela estava com algo em mente. Só não fazia ideia do que era.  

 

_Acho que o Gio e o Dite saíram juntos – ele disse ao entrar no quarto e vê-lo completamente vazio – Onde será que esses dois se meteram? - tentou abrir a janela, mas teve seu corpo puxado e arremessado na cama – Ana...? - arregalou os olhos e a viu tirar lentamente sua roupa. Retirou sua blusa branca por cima dos braços, seus shorts meio rasgados e permaneceu apenas com uma lingerie que consistia em um corpete preto praticamente transparente e suas meias 3/8. A peça deixava à mostra seu corpo. Seus seios fartos estavam lindamente adornados naquela transparência.  

 

Albafica pensou estar enlouquecendo. Então era isso a surpresa que ela estava armando? Essa sua namorada era mesmo impossível! E linda. 

 

_Ana, os garotos – ela andou até ele lentamente e de forma sensual, colando seu dedo indicador nos lábios dele. 

 

_Shh! Eles não vão chegar – passou a língua por seus lábios vermelhos e empurrou Albafica até vê-lo deitado na cama à sua mercê - E agora você é todo meu – se ajoelhou ao lado da cama e vasculhou a gaveta do criado-mudo. Retirou de dentro dela algum objeto, o qual Albafica arregalou os olhos ao ver – O que foi, amorzinho?  

 

_O que vai fazer com isso? - ele tentava se esgueirar para trás, mas foi puxado de volta por Ana, que se sentou em seu colo, prendendo seus pulsos com as mãos e os entrelaçando à cabeceira da cama, onde as amarrou com as amarras pretas – Ana – gemeu tenso. Sabia que Ana a dominaria. 

 

_Na na ni na não - mordeu os lábios - Você só vai falar quando EU quiser - forçou seus quadris contra a pélvis dele, que arfou com o toque. Logo em seguida, aproveitando-se da deixa, tapou a boca do namorado com uma espécie de tecido vermelho. Via nos olhos azuis um misto de medo e desejo. Adorou essa ideia. Transar com medo do que está por vir, mas querendo mesmo assim, era o que lhe dava mais tesão. Parou para admirar aquela visão. Sorriu e mordeu os lábios. Ele era completamente seu.  

 

Inclinou seu corpo sobre o dele de forma provocante, colando seus seios no abdômen dele, que ainda estava vestido. Precisava dar um jeito nisso! Desceu o corpo até a barra da camisa azul do namorado e a tomou com a boca, a trazendo para cima, descobrindo o corpo perfeito. E que era SEU. Passou a língua por toda a sua extensão, ouvindo gemidos abafados pelo lenço e uma tentativa falha de se mover.  

 

_Eu já disse meu amor... Você só vai falar quando EU quiser – mordeu de forma provocante o lóbulo da orelha dele após sussurrar essas palavras, aumentando a tensão nele - Tudo que vai fazer é por que eu vou mandar – sorriu e se esgueirou sobre ele, com o corpo colado ao dele. Parou apenas ao chegar no cós da calça jeans. Olhou para ele, um olhar carregado de desejo e depois abriu lentamente o fecho, a desabotoou e a retirou com força, atirando-a para o canto com urgência, vendo o volume pulsante sob a boxer preta de Albafica, que ainda tentava se mover – O que quer que eu faça, amor? - o mordeu por cima do tecido - Não estou ouvindo – lambeu os lábios enquanto ele tentava falar, mas sua voz saía completamente abafada – Se você não fala – sorriu – Eu vou ter que impor a minha vontade a você - voltou a se sentar sobre o mastro e ameaçou retirar o resto de suas roupas e assim o fez. Retirou calmamente a parte de cima de sua lingerie e exibiu seus seios fartos, que continham uma tatuagem que ia do meio deles à parte de baixo do busto. Era uma espécie de mandala com uma joia ao centro. Albafica abriria a boca se fosse possível. Aquela tatuagem era muito sexy! Tinha vontade de apertar aqueles seios rosados e chupá-los até cansar.  

 

_Hmm – a mordaça não deixava que ele dissesse nada! Aquilo estava agoniante. Além de vê-la tirar as roupas e não poder tocar nela. Mas tudo bem, tentaria ser paciente ou sairia com um órgão a menos dali. Sentiu que ela rebolava lentamente sobre seu membro. Estava louco para comê-la! Como queria ser um sayajin agora para arrebentar aquela amarra na força!  

 

_Já que não me disse sua vontade...- engatinhou até a direção do rosto dele e se sentou sobre seu pescoço levemente, retirando a mordaça - Você vai fazer o que eu quero – sem mais delongas, se sentou sobre a boca dele e sentiu aquela língua quente a invadir com tesão. Fechou os olhos e inclinou a cabeça para trás ao sentir tamanho prazer. Mesmo sem as mãos, ele fazia aquilo de forma magnifica. Sentia aquela boca lhe dar mordiscadas e lambidas profundas. Se movimentava e rebolava sobre a boca dele enquanto o desamarrava.  

 

Assim que suas mãos foram soltas, agarrou as nádegas dela e as apertou da forma como queria. A ajudava a se mover em sua boca num ritmo rápido, que permitia sua língua se mover como queria. Sentia aquele gosto adocicado que o enlouquecia.  

 

_Ah...- ela gemia e movia os quadris em círculos, tendo as mãos dele os apertando com firmeza e dando tapas estalados enquanto a chupava deliciosamente. Ele inverteu as posições rapidamente, se colocando entre as pernas dela, que não conseguia mais conter qualquer resistência. Sentia seu prazer em seus olhos, seu corpo que arfava a cada toque, mas principalmente em sua intimidade, que a cada minuto estava mais molhada e se contraindo. A masturbava enquanto lambia seu clitóris em círculos, sentindo o corpo dela se arquear e ela gemer mais e mais. 

 

_Parece que o jogo virou, não é mesmo? - deu uma lambida demorada por toda a extensão rosada e mordeu os lábios - Minha gostosa toda rendida aí - ela o puxou pelos ombros e o atirou na cama novamente, mas desta vez, retirou a última peça de roupa de Albafica e abocanhou aquele mastro por inteiro sob um gemido longo e alto do namorado.  

 

_Ana...- o outro apenas gemia e respirava com peso. Aquela boca quente o chupando era a maravilha na Terra. Ela não tirava os olhos de si enquanto fazia o serviço. Olhava dentro dos olhos azuis de uma forma lasciva e até mesmo selvagem enquanto brincava com aquele mastro da forma que bem queria. O masturbava enquanto o chupava, o colocando e retirando de dentro da boca. Mordeu levemente a cabeça vermelha e voltou a engolir o membro rígido por inteiro. Arranhou as coxas e o abdômen definido, o enlouquecendo. Mas queria mais.

Ele protestou quando a namorada parou a felação, mas mordeu os lábios ao sentir seu membro envolvido por ela, que se sentava lentamente sobre ele – Caral...- ao sentir que os quadris dela tocaram em sua pélvis, agarrou as coxas alvas e depois levou as mãos até as nádegas singelas, as apertando, deixando-as ainda mais roxas. Ela estava adorando isso. Passou a cavalgar com energia sobre ele, arranhando o peitoral nu com suas unhas pretas em formato de garra sem dó nem piedade. Queria mesmo era que ele ficasse marcado. MUITO bem marcado – Hmmm- ele gemia com lascívia enquanto a sentia descer e subir em seu mastro. Levou o dedo médio ao clitóris rosado e passou a estimulá-lo enquanto ela sentava firmemente.  

 
_Ah... Vou gozar! – ele se sentou e a abraçou, colando seus corpos suados de prazer. Passou também suas unhas pelas costas branquinhas, mas não com a mesma violência que Ana, enquanto ela o deixava marcas profundas por todo o corpo do amado, que aumentando o ritmo das estocadas, se enterrando com força e velocidade,  sentiu que ela atingiu o prazer extremo com um gemido extasiado. Ele ainda a penetrou algumas vezes antes de se desfazer de prazer no interior da namorada. Queria nunca precisar sair de dentro dela. Tão molhada e apertada. Levou dois dedos para dentro da intimidade pulsante, depois os chupou com tesão, sentindo mais uma vez aquele gosto delicioso.

 _Eu aceito mais surpresas como essa – ele disse, colando a cabeça da namorada em seu peito molhado. 

 
_Posso pensar no seu caso – ela sorriu e o beijou. Infelizmente não podia ficar para sempre assim. Em algum tempo os meninos estariam de volta. Mas enquanto isso, nada impedia que a surpresa continuasse. Sorriu maliciosa e se deitou sobre ele, o beijando com paixão. Estava bem claro que aquilo estava longe de terminar! 

 
_________xx_________ 

 Agathia voltou para seu quarto furiosa. Não suportava a ideia de ter perdido Albafica para aquela... Aquela lá. Bateu a porta com força e se jogou sobre sua cama, mas ouviu algo que lhe chamou a atenção. Parecia ouvir um choro distante. Andou até onde ele se originava e viu Selinsa chorando no banheiro.  

 

_Amiga? O que houve? - se ajoelhou na frente da morena, que estava com seus olhos inchados e vermelhos – Meu Deus, Selinsa! O que deu em você? - guiou a amiga pela mão e a sentou sobre sua cama. Deu-lhe um copo de água e viu que ela parecia estar se acalmando.  

 

_O... Lúcio... Ele me - soluçou - Ele me humilhou... Na frente de... Todo mundo. 

 

_Mas que filho da puta! Quem ele pensa que é? Quem ele pensa que você é? - apertou os punhos. Ele não tinha razão nenhuma para fazer aquilo!  

 

_Exatamente... O que eu... Sou - não conseguia parar de chorar. Nunca se lembrou de ter sido tão humilhada em toda a vida – Mas... Se Hasgard não... Estivesse lá... Eu não sei – cobriu o rosto com as mãos. 

 

_O Hasgard? O que ele fez? - estava tensa.  

 

_Me... Defendeu – sorriu – Ele... Foi um... Amor – chorou ainda mais. Aquilo era a maior dualidade que já passara em toda a vida. Se sentiu tão protegida por aquele homem, sentia tanto amor vindo dele, mas não conseguia se sentir feliz, digna. Se sentia suja.  

 

_Sel, ele... Mas o que o Lúcio fez pra você? Ele te machucou?  

 

_Mais ou menos...- suspirou – Mas por dentro – deixou mais uma lágrima escorrer – Mas Hasgard... Ele me disse coisas... Tão lindas – sorriu fraco mirando o vazio. 

 

_Ele está a fim de você, amiga?  

 

_Muito mais que... Isso – voltou a sorrir. Aquele olhar doce dele era único. Aquele jeito de quem a defenderia do mundo se fosse possível. Não conseguia enxergar um liame entre o momento em que eles se conheceram e o momento em que ele se apaixonou por si. Nunca deu motivos para tal. Muito pelo contrário. Sempre o motivara ao contrário. Não entendia nada, só sabia que estava lhe fazendo bem. Enquanto sua mente não a atazanava.  

 

_Se você diz...- suspirou. Não acreditava nisso. Não conseguia ver um motivo para um cara como ele se apaixonar por Selinsa. Talvez no fundo estivesse remoendo o fato de ter sido rejeitada pelo único cara que amou na vida. Isso doía muito.  

 

________xx________ 

 

Isa estava indo para o refeitório. Pela manhã recebeu uma mensagem no mínimo curiosa de Saga.  

 

"Vá de saia" 

 

"Pra que? Kkk" 

 

"Apenas vá!"  

 

E assim estava. Vestiu uma saia curta na medida certa e foi para a aula. Por sorte, não teria aulas com Lucas hoje! Saiu de seus devaneios ao ver a turma reunida na mesa. Amava tanto vê-los juntos. Se deparou com Mani ao buscar seu prato.  

 

_E aí, gostoso? - ganhou um beijo em sua bochecha. 

 

_E aí, gostosa? Estou arrumando o prato da abelhinha – sorriu e seus olhos apertaram. 

 

_Ué por que? - se desesperou. Pensou que algo de ruim pudesse estar acontecendo. 

 

_Por que a médica mandou que ela comesse coisas saudáveis, mas como você conhece sua amiga, ela não colabora – sorriu - Então eu a proibi de arrumar o prato dela e quem está fazendo isso sou eu – terminou de organizar o prato, que continha apenas arroz, feijão, salada e frango grelhado. Nada de besteiras. 

 

Caminharam juntos até a mesa, onde a ruiva estava com os braços cruzados e as bochechas infladas. 

 

_Own cabrita, que cara é essa? - beijou o rosto da amiga. 

 

_Cara de quem vai comer salada – revirou os olhos. 

 

_E vai comer TUDO! - o canceriano colocou o prato à frente da amiga, que voltou a fazer cara feia.  

 

_Oi amor – Isa cumprimentou Saga, que indicou a cadeira ao lado dele para que ela se sentasse.  

 

_Oi pequena – sorriu. Ele estava muito estranho aos olhos da loira. Estava até parecendo Kanon. Um olhar maldoso não o abandonava, bem como o sorrisinho de canto em seus lábios.  

 

O almoço transcorria normalmente. A mesma baderna de sempre. Saga se aproveitou de que ninguém estava prestando atenção em nada e espalmou a mão na coxa de Isa, que pulou da cadeira ao sentir aquele tapa. 

 

_Saga...? - o mirou reprovadora, recebendo apenas uma mordida nos lábios como resposta. Sentiu as mãos grandes subirem para dentro de sua saia.  

 

_Coloca a calcinha para o lado - sussurrou para ela, que obedeceu após ouvir tal frase mais de três vezes. Tentou ser discreta com sua atitude. Pela primeira vez na vida, não conseguia pensar em nada para se safar daquela situação. Na verdade, não queria. Estava amando esse novo Saga. Sentiu os dedos dele se aterem em sua intimidade, a masturbando de leve, aumentando gradativamente o ritmo.  

 

Estava a ponto de arrancar a toalha da mesa. Ele enfiava dois dedos em sua intimidade sem qualquer preparação. Estava enlouquecendo. 

 

_Mas você vai comigo escolher o vestido, não vai, cabrita? - Mel se referia ao seu casamento. Estava planejando seu sonho dourado e conversando com Mani sobre isso. 

 

_Ah... Sim... Vou – Isa estava com os olhos apertados e os lábios contraídos. 

 

_Está tudo bem, cabrita? - a amiga estava mesmo estranha. 

 

_Sim... Tudo ÓTIMO - sentia que atingiria o êxtase ali mesmo. Então Saga estava se vingando pelo que ela fez perto dos pais. Não pensava em vingança melhor! 

 

_Então, acho que quero um tomara que caia e... 

Não estava conseguindo prestar atenção em um "a" que a amiga e Mani diziam. "Ai cabrita pelo amor de Deus! Você nunca fala nada e logo hoje está igual a uma matraca!". Pensava enquanto era tocada bruscamente. Sentiu o clímax chegar e de fato, puxou a toalha da mesa, derrubando o prato de quase todo mundo no chão. Por sorte, a maioria já tinha terminado de comer.  

 

_AAAAHHHH ISADORA! - Kanon reclamou, pois levou um verdadeiro banho de coca-cola  sobre sua calça jeans clara – AAH AGORA PARECE QUE EU MIJEI NA CALÇA! - todos riram da situação do gêmeo, enquanto Saga morria de rir.   

 

_GENTE ME DESCULPA! - levou as mãos às bochechas avermelhadas. Todos pensaram ser pela vergonha de ter colocado a mesa no chão. Deu um soco no braço do namorado e sussurrou entre os dentes "Eu mato você" enquanto ele mantinha a cara de quem estava minimamente preocupado. Estava de alma lavada!  

__________xx__________

Atla conseguiu visitar Asmita na República após suas aulas. Tinha sido dispensado pelo professor das aulas que daria nessa tarde. Estava sentado sobre a cama do loiro, assistiam a um episódio de Game Of Thrones. Ouviram a maçaneta se mexer, e antes que Asmita pudesse alertar ao namorado sobre o desastre ocorrido com Shaka, o outro entrou e Atla já se encontrava com as mãos cobrindo a boca e os risos contidos.

_Até você, Atla? - Shaka revirou os olhos para o cunhado. Não estava com paciência para ninguém.

_Shaka, que mal o pergunte - riu - O que aconteceu? - Shaka estava careca. Pensou que veria o céu virar terra, mas nunca Shaka abriria mão de seus lindos cabelos.

_É uma longa história - apertou os olhos na direção de Asmita - Na qual o seu namoradinho não me ajudou em nada! - apertou os punhos. 

_Olha aqui, seu chato de galocha, eu estava atrasado e não tinha como eu cortar o seus lindos cabelos! Eu ia perder uma aula importante pra ficar embelezando a dondoca aí? Me erra, né! - o loiro estava visivelmente mais solto e brincalhão. Conseguia demonstrar isso em cada gesto seu. Atla o fazia bem como ninguém o fez. 

_Eu diria ajudando! Mas tudo bem, nessas horas sabemos quem são nossos amigos - fez um bico. 

_E quando eu fui seu amigo, ô insuportável? - brincou, jogando o travesseiro nele. Shaka apertou os olhos novamente e se deitou em sua cama, cobrindo a cabeça com o travesseiro atirado por Asmita. Não queria nem mesmo se lembrar do estrago que fizeram em si. Nunca sentiu tanto ódio!

Continua


Notas Finais


E aí, amores?? Ana e Albafica >.<
Gente o Shaka tá careca!! Socorro, não teve salvação kkk Parabéns Ana! Você foi promovida a cabulosa <3

Musiquinha de Ana e Albazinho: Only Girl (in the world) - Rihanna


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...