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História A República - Me balança mas não me destrói


Escrita por: Byanca96 e Edylove

Notas do Autor


Oie amoresss!!!
Chegueiiii!!!!
PS: contém hentai/lemon - quem não gosta/ não pode, cuidado ^^
Boa leitura

Capítulo 52 - Me balança mas não me destrói


Aninha se aproveitou do favor que fez à Ana e pediu que ela retribuísse. Quanto a Afrodite, sabia que ele teria aula pela tarde, então não teria necessidade de pedi-lo a Shura – se sentia mais leve por isso – e de acordo com seus cálculos, chegaria bem a tempo para o projeto.  

 

Entrou sorrateiramente no quarto de Gio após ler a mensagem de Ana avisando de que havia retirado Albafica de lá. Ouviu o barulho de chuveiro. Ótimo! Andou até o banheiro e o viu tomando banho. O box embaçado a deixava ainda mais curiosa por Gio. Seu corpo estava parcialmente delineado, suas tatuagens bem marcadas. Deu passos pequenos e silenciosos até a porta de vidro e a abriu, vendo desnudo aquele corpo que tanto desejava. Mordeu os lábios com prazer.  

 

_Giovane, Giovane...- disse, chamando a atenção do canceriano, que até então estava de olhos fechados por causa do shampoo. Assim que os abriu, se assustou. 

 

_ANA? - tentou se cobrir, mas sua toalha estava na mão da garota, que a segurava com uma expressão sapeca – Me devolve a toalha! - não sabia dizer por que, mas estava envergonhado com aquela situação. 

 

_Vem pegar – mordeu os lábios e deu alguns passos para trás, sacudindo a toalha e sorrindo.  

 

_Para de palhaçada! - tentou cobrir suas partes "baixas" com a mão direita, enquanto tentava pegar sua toalha da mão de Ana. Após algum tempo, se deu conta de que ela queria algo. Sorriu. "Desde quando eu fiquei lerdo assim?". Revirou os olhos e andou vagarosamente em direção à garota, sem no entanto descobrir seu membro, que estava ficando animado com aquela situação - Já entendi o que você quer, garota – a encostou na parede com a mão livre – E quero que você venha pegar – sussurrou no ouvido dela, causando arrepios.  

 

_E se eu não quiser? - virou o rosto sorrindo.  

 

_Ah, mas você quer... Estou vendo na sua cara que você quer ele – virou o rosto alvo para si e a beijou de forma lasciva, fazendo-a segurar seu mastro, já extremamente duro, permitindo que ela sentisse o piercing que tinha bem na cabeça.  

 

_Gio! - arregalou os olhos, surpresa. De certo que achava muito excitante aqueles metais que ele carregava em seu nariz e mamilos, mas não imaginava que tivesse um LÁ. Obviamente gostou. Queria ver aquele membro. Queria fazer tudo e mais um pouco com ele – Sabe que estou com calor? - sorriu maliciosa, retirando sua blusa por cima dos braços, deixando seus seios lindos à mostra. Via nos olhos de Gio um brilho animal. Retirou o resto de suas roupas e ficou apenas de calcinha – Me acompanha? - mordeu os lábios e entrou no box, seguida de uma expressão atônita de Giovane, de quem não estava entendendo nada. "Mas que homens lerdos!". 

 

Sem nada dizer, ele apenas entrou no box e a abraçou por trás colando seus corpos, massageando os seios rosados enquanto esfregava seu membro contra as nádegas branquinhas. Ouvia alguns gemidos curtos, mas prazerosos. Desceu seus lábios pelas costas molhadas, afastando os cabelos castanhos e dando mordidas e chupões por toda parte. Se ateve na calcinha pequena. Colou seus dedos nas bordas e a desceu vagarosamente até o chão. Subiu beijando-a pelas pernas e nádegas. A virou para si e voltou a prensa-la na parede úmida, beijando-a enquanto apertava forte seus seios. 

 

_Você vai se arrepender de brincar assim comigo, garota – ele disse ao ouvido dela ao sentir seu mastro ser novamente massageado. A apertou mais forte contra a parede gelada e apertou sua cintura fina. Beijou seu pescoço e desceu as carícias pelos seios e se ajoelhou em frente à ela, que lhe sorria com tesão. Passou a perna direita dela por cima de seu ombro esquerdo e sem pudor, meteu a língua na cavidade rosada, fazendo-a finalmente gritar e gemer alto, segurando seus cabelos com força.  

 

_AH Gio...- arfou ao sentir o piercing da língua dele tocar-lhe o clitóris. Ele, vendo que aquilo dava prazer a si, continuou a investir o pequeno metal contra aquela parte sensível. Ela sentia suas pernas bambas, tamanho era o prazer que sentia. Sentiu o dedo médio dele a penetrar devagar, mas aumentando o ritmo, estocando rapidamente e a lambendo ao mesmo tempo – Eu vou... Ahh...- rebolava sobre os dedos dele, sentindo que o prazer extremo se aproximava. Teve vontade de matá-lo quando ele parou. Ela estava prestes a gozar!  

 

_Eu não disse que você ia pagar? - pegou-a pelos cabelos, virando-a para a parede de costas para si. Sem aviso, a penetrou por inteiro de uma só vez – Vai gozar no meu pau – agarrou mais um punhado de seus cabelos e a puxou para si, colando sua boca no ouvido da garota - Gosta? - a penetrou com mais força. Entrava e saía com velocidade, sentindo toda a umidade dela.  

 

_Hum... Sim - não conseguia dizer nada. Apenas sentia aquele mastro a penetrando com força. Pendeu sua cabeça para baixo e conseguiu ver que ele retirou o mastro de si e o esfregava em seu grelo. Aquilo a deixou em êxtase. Ver aquele membro lindo a estimulando era delicioso. Se deixou pender pra trás e apoiou sua cabeça no ombro dele, que voltou a se enterrar nela. Ele flexionou a perna dela contra a parede para mantê-la aberta. 

 

_Assim que eu gosto... Bem abertinha – alternava as estocadas entre forte e fracas. Estava a levando ao delírio. Se sentia cada vez mais preenchida, e logo liberou seu prazer e estremeceu, sendo segurada por ele – Minha linda – beijou a testa molhada – Olhe só - a fez se virar e ver que ele se masturbava. Tocava em seu membro com velocidade. "Isso está me dando vontade de meter de novo! Não posso me atrasar!" Praguejava a si mesma por ter marcado o projeto para hoje. Mas aquilo estava lindo. Ele se tocava enquanto a encarava. Ela se ajoelhou em sua frente e decidiu terminar o serviço. Mesmo ainda trêmula, alcançou o mastro e o chupou com vontade. O colocava e retirava da boca com destreza, enquanto o ouvia gemer e pedir por mais, até gozar dentro dela - Você é perfeita – ele a abraçou, se encostando na parede para se recuperar. Aquela loucura tinha sido maravilhosa, mas precisavam terminar o banho. Apenas isso! 

 

______xx______ 

 

Isa se despediu de Saga como de costume, após o almoço. Se dirigiu para a biblioteca e buscou o livro necessário. Seguiu para a sala após cinco minutos, já que provavelmente seus companheiros de grupo teriam chego. Ledo engano. Lucas estava sozinho na sala, lia um livro em sua mesa. Tentou dar meia volta na esperança de ele ainda não tê-la visto, mas foi chamada por ele.  

 

_Isa? Está fugindo de mim? - sorriu. Seu sorriso era insuportavelmente irresistível.  

 

_N... Não, professor – deu um sorriso amarelo. Mas que merda! - É que... Bem, achei que meus amigos já tinham chego. 

 

_Que bom que não...- ele se levantou da mesa e andou até ela – Assim podemos conversar melhor sobre o... 

 

_Trabalho?! - quase gritou – Sim, claro! 

 

_Está nervosa, minha linda? - andava na direção dela, que dava passos curtos para trás. Ficou encurralada entre ele e a parede - Não precisa, não vou fazer nada que você não queira... Mas isso não significa que não possa te provocar e te fazer querer – sussurrou no ouvido de Isa, que estava catatônica.  

 

_Eu... Professor, eu namoro... Para com isso – tentava não olhar nos olhos dele, mas estava praticamente impossível. 

 

_E quem foi que disse que sou ciumento, pequena?  

 

_Para! - tentou sair, mas ele a segurou com mais força contra a parede – Eu já disse que amo meu namorado! 

 

_Aquele pirralhinho? - sorriu de canto – Deixa eu te mostrar o que é um homem de verdade e você decide se ainda quer ficar com um moleque como aquele – tocou no queixo dela, fazendo com que olhasse para si – Hein? Deixa eu – se aproximou, tentando beijá-la, mas foi interrompido por uma voz feminina. 

 

_Professor? Isa? - Aninha estava com a expressão mais desentendida do mundo. Estava de boca e olhos abertos, aparentemente não entendia bulhufas do que estava havendo ali. Viu Isa passar por baixo do braço do professor e correr em direção à ela, que foi arrastada para fora pelo braço. Estava vendo a hora que a loira ia invocar Ana para lhe matar.  

 

_AONDE VOCÊ ESTAVA? - Isa se desesperou - VOCÊ VIU AQUILO!?  

 

_Eu... Isa, me desculpa... Me atrasei no banho - coçou os cabelos ainda úmidos pela "festinha" - O que houve? Shaka ainda não chegou também? 

 

_É ÓBVIO QUE NÃO! - suspirou e encostou na parede – Ai, Ana, desculpa... Eu tentei sair de perto dele, mas ele... Meu Deus, qual o problema desse cara? Ele ficou cinco minutos sozinho comigo e quase me agarrou! - seu coração estava a mil. Saga a mataria se pensasse nessa possibilidade.  

 

Mal sabia ela que Saga ouvia parte da conversa. Foi devolver o caderno que ela esqueceu em sua mochila e parou ao ouvir o nome de Lucas. Deu meia volta. Pisava duro. Teve o ímpeto de arremessar o caderno na parede, mas tentou se controlar. Se chegasse perto de Isa, com certeza faria uma besteira. Voltou para a sala em passos duros para a segunda aula. Se felicitou pela professora ainda não ter chego.  

 

Assim que colocou os pés dentro da sala, jogou o caderno rosa com toda a força em sua mesa, se sentando com raiva sobre a cadeira.  

 

_O que foi, Saga? - Mel passou a mão pelas costas do amigo. Nunca viu Saga daquela maneira. Ele bufava. Estava vermelho de raiva.  

 

_PUTA QUE PARIU, MEL! EU MATO A ISADORA! - respirou fundo. 

 

_Ei, calma! O que houve? - a ruiva tentava se lembrar o que podia ter acontecido da hora do almoço até a hora do projeto... O Projeto!  

 

_A Isadora teve a cara de pau de ficar sozinha com aquele Lucas NA SALA! Caralho, Mel! Eu disse pra ela ficar longe desse merda e o que ela faz? Dá trela pra ele! - deu um soco na mesa.  

 

_Saga, espera... Eu não acredito que Isa fez isso de propósito - suspirou. Estava difícil defender a amiga, mas tinha de fazê-lo - É óbvio que não fez, Saga – ele afastou a mesa e se deitou no colo da amiga. Precisava se acalmar. 

 

_Mas por que ela fez o que eu pedi pra ela não fazer, Mel? 

 

_Saga, você acha mesmo que se ela soubesse que aquele cara estava sozinho na sala, ela iria para lá? Sabendo que vocês brigaram por causa disso? Por favor, dá uma chance pra ela se explicar... Eu tenho certeza de que ela vai te dizer o que houve – ela passava a mão pelos cabelos dele – Sei que ficou nervoso e tem até razão, mas se tem algo que você tem de fazer é deixar bem claro pra Isa a sua posição sobre isso. 

 

_Mas eu disse pra ela!  

 

_Acho que você devia tentar de outra forma – ficou ruborizada.  

 

_Ela tá falando de você dar uma surra de piroca nela – Ana saiu do fundo da sala, onde estava deitada sobre sua mochila e se sentou ao lado deles – Sabe como é? Pega ela com força e mostra quem manda – sorriu de canto, lembrando de Albafica.  

 

_Mas... Ana? - Saga se surpreendeu pela naturalidade com a qual ela dizia isso. 

 

_Quer que eu desenhe? - revirou os olhos vermelhos. 

 

_NÃO! - quase deu um pulo da cadeira - Não precisa – respirou fundo. 

 

_Então conversa com ela primeiro, quando acabar a conversa, vai fundo! Se é que me entende – mordeu os lábios. 

 

_Ana você é... 

 

_A melhor conselheira amorosa, eu sei – sorriu – Mas é sério! Cara, todo mundo sabe que a Isa é doida em você... Por que ela ia fazer uma sacanagem dessas com você? 

 

_É isso que eu quero saber!  

 

_Opa opa opa! Olha lá, hein! - Mel voltou à sua expressão de fúria, que  mais parecia um coelho rosa e fofo.  

 

_Tá! Parei, parei! Vou conversar com ela... Mas ela vai ter que me dar uma ÓTIMA explicação! - ainda estava inconformado com a atitude dela, mas como elas disseram, devia dar uma chance para ela se explicar. Mas que não desse UMA gaguejada!  

 

_______xx_______ 

 

Hakurei estava deitado em sua cama. Tentava ler um livro, mas seu olhar estava perdido. Não conseguia se concentrar em nada desde que Yuzu lhe mostrara aquelas malditas fotos. Passou as mãos pelo rosto copiosamente. Viu Sage entrar pela porta.  

 

_O que está havendo? - o gêmeo mais novo se sentou na beirada da cama do outro. 

 

_Nada – sorriu fraco - Só estou cansado... 

 

_Vai mentir pra mim? - arqueou uma sobrancelha. 

 

_Como se fosse possível - sorriu fraco novamente. Não conseguia disfarçar sua tristeza. Muito menos para seu irmão. Era como se ele sentisse sua tristeza em si mesmo.  

 

_Exato... - cruzou os braços numa posição inquisitiva. Hakurei sabia que Sage não sairia de lá antes de saber o que estava acontecendo.  

 

_Yuzu me contou que viu Mel junto daquele rapaz, o Sorento, o ex-namorado dela... Ela me disse que ouviu Mel dizendo que ele podia ser o pai do filho que ela espera – suspirou. 

 

_E você acreditou nisso? - balançou a cabeça numa negativa.  

 

_Ela me mostrou algumas fotos que... Ai, Sage, eu não sei o que pensar – fechou os olhos com pesar.  

 

_Pense que conhece bem a mulher que você tem! Hakurei, pelo amor de Deus! Ela nunca seria capaz de fazer algo assim... Eu não acredito nisso e não sei como você acreditou... 

 

_Não disse que acreditei, Sage... Eu só... É a minha filha! Por que diabos ela inventaria algo assim?  

 

_Por que ela não gosta da Mel, por que ela não quer que vocês se casem. Não te pareceu nem um pouco estranho que ela ficasse feliz com a gravidez da Mel? Mesmo vendo que ela SEMPRE agiu como se ela não existisse? Por favor, meu irmão... 

 

_Mas...- não queria acreditar. Era duro demais acreditar que sua filha não tinha caráter. Que sua própria filha podia ser má a esse ponto.  

 

_Bem, não sou ninguém para dizer que isso é verdade ou mentira, mas acho que devia se esclarecer com Melissa antes... Ficar guardando isso dentro de si e se afastar dela não vai resolver o problema – sorriu para o irmão e saiu pela porta. Desde ontem queria ter essa conversa com ele. Na verdade, conhecia Yuzuriha. Conhecia seu jeito de ser. Sempre mandona, sempre autoritária. Se lembrava de como Shion sempre reclamava de tudo isso. Não duvidava minimamente que ela fosse capaz de algo assim, apenas para impor sua vontade ao pai. Esperava muito que Hakurei se resolvesse com Mel.  

 

______xx______ 

 

A noite chegou. As meninas já estavam deitadas em suas camas. Isa já havia explicado todo o mal entendido a Mel, que apesar de tensa, entendeu o que tinha acontecido e até ficou com raiva do professor de Isa. Que homem babaca! 

 

_Estou te achando meio triste desde ontem, cabrita...- dizia a loira, acariciando uma mecha vermelha entre seus dedos. 

 

_É...- suspirou – Hakurei está esquisito comigo... Não me manda mensagens direito, responde o que eu pergunto... – baixou o olhar – E estou com medo de ser por causa de... 

 

_Por causa de...? - Isa suspendeu o olhar. 

 

_Sorento... Cabrita, ele tentou me beijar!  

 

_ELE O QUÊ? COMO? QUANDO? ONDE?  

_Esses dias na cantina... Diz ele que veio me dar os parabéns pela gravidez, que Albafica contou a ele que eu estava grávida... Mas do nada ele me beijou! Foi um selinho, mas ele tentou! - estava constrangida. Não havia contado a Isa por que sabia que ia ouvir para uma semana.     

 

_E depois? O que ele fez? O que você fez? 

 

_Eu deixei ele falando sozinho, oras! O que mais eu ia fazer? Dei um tapa na cara dele e saí de perto... 

 

_Pelo menos ele entendeu qual é o lugar dele...- suspirou – Eu te disse quantas vezes que ele não era uma boa companhia, cabrita?  

 

_Eu sei, Isa... Desculpa por não te ouvir... É que ele parecia sincero comigo... 

 

Isa estava intrigada com isso. Então Sorento veio dar os parabéns? Por que, se ele queria Mel de volta? Isso estava muito estranho. Na verdade, vê-lo falando com Yuzuriha no aniversário de Shion já foi... Espera! Começou a juntar todas as peças. Ela e Sorento se tornaram "amiguinhos". Tinham objetivos em comum. Yuzuriha, pelo que Atla disse, ficara feliz pela gravidez de Mel!? E logo depois desse tal beijo, Hakurei se afasta? Precisava encaixar a peça chave nessa história e faria isso amanhã!  

 

______xx______ 

 

Milo estava deitado em sua cama com os braços tapando seu rosto. Havia discutido seriamente com pai. Descobriu que ele saiu com uma garota de programa. Sabia que o pai era assim, mas não suportava traições. Não suportava que ele sacaneasse sua mãe dessa forma. Já estava nervoso, e seu humor piorou ao ouvir Camus ao telefone com a tal Natássia. Aparentemente, eles estavam namorando firme. Tinha vontade de se afundar no chão.  

 

_Dá pra falar baixo? Quero dormir! - colocou o travesseiro sobre a cabeça. 

 

_Gente que não fode enche o saco dos outros, hein! - Kardia brincou, mas sentiu um olhar animal de Milo sobre si e se virou para Dégel, que lia um livro ao seu lado – Que vontade de fazer exatamente isso com você agora...- mordeu o lóbulo da orelha do outro, que bateu com o livro em sua cabeça. 

 

_Para de putaria e vai dormir? Você acorda cedo amanhã! 

 

_Bate uma pra mim, então? Quando eles apagarem a luz... Ninguém vai ver! - conduziu a mão do namorado até sua intimidade, que já estava pulsante. Dégel não resistiu e colocou a mão por dentro da calça de Kardia. 

 

_Ô calourada, vocês devem respeito aos seus veteranos, então apaguem essa porra dessa luz!  

 

_Pra que? Pra você ficar fazendo putaria com seu namoradinho aí achando que a gente não está vendo? E OUVINDO? - Milo saiu da cama e acendeu todos os abajures do quarto.  

 

_Milo, pra que isso? Larga de ser enjoado! - Camus voltou a apagar as luzes, ainda ao telefone.  

 

_Cala essa merda de boca e volta pra sua namoradinha idiota! - estava morto de ciúmes e não conseguia esconder isso de seu grande amor. Ao mesmo tempo que queria que ele soubesse, que queria agarrá-lo e nunca mais soltar, queria matá-lo. Queria dizer a ele que ele acabava com seu sono todas as noites. 

 

_OU! Vocês dois, chega! - Shura desceu os degraus e separou os dois, que já estavam a centímetros de distância - Vão dormir! - levou os dois pelo braço até suas camas – Que vergonha! Dois cavalos velhos fazendo uma palhaçada dessa! - continuou praguejando e deixou apenas sua luminária acesa, visto que terminava um trabalho importante.  

 

Degel voltou ao seu trabalho. Massageou o membro duro de Kardia deliciosamente,  levando suas mãos até as bolas, depois subindo para o mastro. Dizia coisas obscenas em seu ouvido, e em algum tempo, sentiu-o gozar em peso em sua mão. Se levantou para lavá-la e viu que o namorado o seguiu e trancou a porta do banheiro. Essa noite com certeza ia render MUITO.

 

Continua 


Notas Finais


E aí, amores? O que acharam do Cap?
Espero que tenham gostado ^^
PS: musica do amorzinho de Aninha e Gio: Buttons - Pussycat Dolls


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