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História A República - Fim de semana conturbado


Escrita por: Byanca96 e Edylove

Notas do Autor


Oie amoreeeesss ^^
Que saudade de vocês!!! Não me abandonem <3
Eu passei um carnaval péssimo e nada saiu como eu esperava T.T
Queria postar um cap por dia mas não deu T.T
Enfim, aqui estou eu!!

Capítulo 55 - Fim de semana conturbado


Fanfic / Fanfiction A República - Fim de semana conturbado

O fim de semana chegou, e para alguns, era de dar um nó no estômago, como era o caso de Milo e Mel, que iriam para suas casas resolver assuntos sérios. A ruiva se despediu de Isa com dor no coração e se encontrou com Hakurei logo cedo. Por volta do meio-dia, chegaram na casa da família Oliveira.  

 

As pernas de Mel se recusavam a parar de tremer. Não sabia como diabos ia encarar os pais para contar essa bomba. Sim, isso era uma bomba. Estar com seu amado a ajudava muito, mas de qualquer forma, seria difícil. Ela era uma menina de dezoito anos que acabara de entrar na faculdade.  

 

Tocou a campainha e foi atendida por seu pai. Graças a Deus!  

 

_Oi, filhota – o homem a abraçou forte –Hakurei – deu outro abraço no amigo – O que traz vocês aqui? Fiquei preocupado quando disse que havia um assunto sério a tratar comigo – sorriu fraco. 

 

_Pai, é que...- suspirou – Eu não sei por onde começar... Onde está a minha mãe?  

 

_Plantão da Delegacia, logo ela estará aqui – respirou fundo - Está me deixando tenso, filha. 

 

_Jonas, eu não sei fazer rodeios quando o assunto é sério - teve sua mão apertada pela namorada – Eu quero me casar com a sua filha, porque... 

 

_Casar? Mas, Hakurei, me perdoe, mas acho muito cedo para se casarem... Eu... Bem, acredito que você ame a minha filha, mas agora ela ainda é uma estudante e não pode... 

 

_Estou grávida! - ela disse aos soluços, vendo os olhos verdes de seu pai se arregalarem.  

 

_Grávida? Melissa...- tapou o rosto com as mãos e as esfregou sobre a face algumas vezes. Jamais esperaria tamanha irresponsabilidade da filha e de um homem maduro como Hakurei – Eu não sei o que dizer – uniu as mãos, encarando seriamente o casal – Hakurei, sabe o que está assumindo? Não quero que se vejam casados por causa de uma gravidez não planejada – sua sensatez falava mais alto. Não podia fazer nada, além de apoiar a filha em sua decisão. Não podia dizer que estava absurdamente feliz, mas se aconteceu, não havia mais o que se fazer.  

 

_De forma alguma, Jonas. Eu sou um homem feito e pretendo nunca desamparar a Melissa – sorriu para ela ao apertar a sua mão delicada – O fato era que eu sabia que ela seria minha esposa, e agora apenas tenho uma razão mais forte para isso... Peço que me perdoe pela minha displicência, mas eu lhe dou minha palavra como amigo e como noivo de que a vida da Mel não ficará estagnada. Eu farei o máximo possível para que ela termine seus estudos e siga o sonho futuro – sorriu – Nossa filha não será um empecilho para ela. 

 

_Muito bem... O que pensa sobre isso, minha filha? Quer mesmo se casar?  

 

_É claro que quero – sorria de forma estonteante. Abraçava ao pai e ao futuro marido. Apenas tinha medo de sua mãe. Sabia que ela jamais seria compreensiva como o pai.  

 

_Pois bem...- suspirou - Não há o que se fazer... Vocês tem a minha bênção - apertou a mão do futuro genro sorrindo. Queria mais que tudo ver Mel feliz. Se era essa a sua vontade, ótimo. Jamais a queria ver presa em uma vida de casado como a sua. Fria. Distante. Sem amor.  

Pela tarde, Leona chegou do trabalho e encontrou o marido acompanhado de Mel e Hakurei. Conversavam amistosamente na sala.  

 

_Perdi alguma coisa? - disse ela, fechando a porta e a trancando.  

 

_Oi pra você também, mãe - a ruiva se levantou e deu um beijo na face da mãe.  

 

_O que fazem aqui fora de hora? Não me disse que viria, Melissa – depositou sua bolsa no sofá enquanto se sentava nele - Olá Hakurei – disse em seu típico tom irônico, recebendo um aceno positivo como resposta – Qual é a boa? Casaram e não me convidaram? - sorriu.  

 

_Mãe, podemos conversar no quarto? - Mel disse em tom preocupado.  

 

_Ah, lá vem! - pegou sua bolsa e seguiu com a filha para o quarto dela – O que aconteceu, Melissa?  

 

_Mãe, Hakurei veio pedir minha mão em casamento a vocês - suspirou. 

 

_Oi? - apertou os olhos, fazendo uma expressão incrédula - Você pirou, menina? Casar com esse velho? Você sabia que você só tem dezoito anos?  

 

_Mãe, calma... É que eu... Me descuidei e... Estou grávida dele – chorou. A face de Leona estava impassível.  

 

_COMO É QUE É? - segurou o braço da filha – VOCÊ QUER ME MATAR DE VEZ, MELISSA? - apertava os braços alvos com mais força, dando um solavanco na filha – PARA DE CHORAR ANTES QUE EU TE DÊ UM TAPA! É O QUE VOCÊ MERECIA!  

 

_Você não vai encostar um dedo na minha filha! - Jonas se colocou entre as duas e Hakurei a tirou de dentro do quarto, tentando acalmá-la – Leona, o que foi isso? - o homem disse ao bater a porta do quarto de Mel. 

 

_"O que é isso" digo eu! Jonas, você foi conivente com esse circo? Com essa putaria? Você sabe quantos anos essa irresponsável da sua filha tem? Olha só pra isso – apontava para as prateleiras do quarto rosa, que eram completamente enfeitadas com bonecas e fotos – Olha pra esse quarto, Jonas! Ela ainda acha que é uma princesa da Disney! Ela não tem mentalidade e nem idade pra casar! Ela é uma irresponsável! Está feliz agora? Agora que conseguiu fazer sua filha crescer na marra?  

 

_Leona, será que dá pra parar de falar e me ouvir? - disse em tom baixo, entre os dentes – Eu não disse em momento algum que estou feliz, Leona... Eu apenas acho que será melhor para a nossa filha ter o apoio de Hakurei do que ser uma mãe solteira à essa altura da vida – suspirou – Entenda, eu estou ao lado da minha filha, e não importa as decisões que ela tome, eu sempre estarei. Acho que você devia fazer o mesmo, já que ela é NOSSA filha. E ela nunca foi uma irresponsável, e não será agora que se tornará. Confio na minha filha, como pelo visto você não faz. 

 

_Você é um imbecil mesmo...E consentiu com essa loucura sem a minha autorização! Não, eu nem sequer sabia dessa palhaçada toda!  

 

_Palhaçada? É a nossa filha se casando, Leona! É a nossa neta que ela está esperando! Bem, já vi que não tem conversa com você - respirou fundo – Espero que entenda que está cometendo mais um erro com nossa filha – baixou os olhos. Leona nunca fora uma boa mãe para Mel. Sempre distante, sempre fria. Não fazia questão da filha. Isso era doloroso para uma menina. Mas tudo bem, ele como pai faria de tudo e mais um pouco por Mel.  

 

A mulher passou o resto do dia trancada em seu quarto enquanto Hakurei e Jonas resolviam os preparativos para a festa de noivado e casamento. Mel disse que não queria se casar barriguda, e obviamente os dois babões concordaram. Apesar de ainda estar magoada com a mãe, tentava mais uma vez entendê-la. Esperava que ela melhorasse um dia.  

 

______xx______ 

 

Milo resolveu voltar para sua casa e resolver sua vida de uma vez por todas. Por Camus, suportaria todo o machismo e preconceito do pai. Estava decidido e o enfrentaria. Foi recebido pela mãe da forma mais carinhosa possível. 

 

_Oh, meu filho – Fátima mantinha o rosto de seu filho entre as mãos - Que saudade de você - o abraçava forte. Havia três meses que não via seu menino. Isso era muito, já que em tempos antigos, um finzinho de semana na casa de um amiguinho era angustiante. "Leva casaco". "Escove os dentes". "Obedeça a mãe do fulano" - Fiz aquele bolo de chocolate que você tanto gosta, meu amor – seu Milo era um homem feito, mas era incrível como ainda o via com dez anos de idade. Pelo menos algo de bom saiu de seu infeliz casamento. 

 

_Obrigado, mãe - a beijava com saudades. Jamais conseguiria entender por que seu pai a traía tanto. Ela era linda e boa. Uma das melhores pessoas que conhecera em sua vida – Como estão as coisas? - perguntou, apesar de já saber da resposta. Uma das razões pelas quais queria ter dinheiro, era tirá-la de dentro de casa. Amava seu pai. Amava sua mãe. Mas os dois não davam mais certo. Se é que já deram algum dia. 

 

_Ah, filho, o mesmo de sempre – dizia, tentando esconder uma marca roxa em seu antebraço - E você? Como está a faculdade? - tentava sorrir. Não queria preocupar seu menino com seus problemas. Se sentou após servir mais uma fatia ao filho – Por que resolveu aparecer em casa sem avisar?  

 

_Está tudo bem, também - suspirou – Na verdade eu vim por que preciso resolver um assunto complicado com meu pai... 

 

_Que assunto, meu filho? - se preocupou. As mães sempre sabiam o que seus filhos sentiam. Eles eram uma parte delas. Não tinham como não saber.  

 

_Eu... Mãe, eu preciso resolver isso, ou não viverei feliz nunca! Eu... Eu amo Camus, mãe! Eu o amo demais... 

 

_Eu estou ouvindo isso, mesmo? - Lucio entrou de supetão na cozinha e ouviu seu filho dizer essa atrocidade – Repete o que você disse, se você é homem! Ah, pelo que parece, não é homem mais! - levantou Milo pela gola da camisa e o fez encará-lo. 

 

_Pai, calma! - se desesperou. Droga! Pra que foi dizer aquilo fora de hora? - Eu quero explicar... 

 

_EXPLICAR? VOCÊ NÃO TEM VERGONHA? FALA, SEU VEADINHO! COMO VOCÊ TEVE CARA DE ME ENGANAR TANTO TEMPO? HÁ QUANTO TEMPO ESTÁ DANDO ESSE RABO? HEIN? - o sacodiu violentamente - SERÁ QUE COMEU MESMO AQUELA GOSTOSINHA NA REPÚBLICA? OU COMEU O SEU AMIGUINHO BICHA?  

 

_Para, Lúcio! - a mãe tentou se colocar entre os dois, mas o marido lhe segurou pelo braço e a atirou contra o armário. 

 

_MÃE! - MIlo tentou correr até a mãe, mas foi segurado pelos cabelos escuros – PAI PARA!  

 

_Não vou parar até te ver sangrando, seu veado de merda! - desferiu um soco certeiro no lindo rosto do filho, fazendo escorrer um filete de sangue pelo canto da boca – MEU ÚNICO FILHO! ONDE EU FALHEI COM VOCÊ? - o empurrava até a direção da pia – O QUE ESTAVA PENSANDO? QUE EU IA ACEITAR QUE VOCÊ DESSE O CU? NUNCA – sem ouvir mais nada, deu mais quatro socos no rosto do filho e o viu cair no chão, completamente ensanguentado – FILHO DA PUTA! - deu um chute na boca do estômago e o viu se retorcendo no chão aos prantos. Em pouco tempo, sua mulher estava sobre o filho.  

 

_VOCÊ VAI FICAR LONGE DO MEU FILHO! - empurrou o marido para longe e empunhou uma faca.  

 

_Haha! O que vai fazer com isso, sua desgraçada? - andou na direção dela ameaçadoramente e recebeu um golpe em seu braço, o rasgando profundamente – MALDITA – apertou o ferimento que queimava.  

 

Fátima se aproveitou da deixa e correu até o telefone, ligando para a polícia. Durante todos esses anos, se omitiu. Mas agora não. Que ele lhe surrasse mil vezes, mas com seu filho não. Falou com a policial  da delegacia e deu seu endereço.  

 

_Fafa - Lúcio andou em sua direção - Amor – engoliu seco quando ela voltou a lhe apontar a faca - Não faz assim – sorriu – Me perdoa! Perdoa seu homem...- tentou como das outras vezes. 

 

_SAI DE PERTO DE MIM E DO MEU FILHO! - se ajoelhou à frente de Milo, que ainda estava agonizando no chão, mas não podia baixar sua guarda, então não se curvou, apenas ficou ao lado dele – Vai passar, meu filho... A mãe está aqui – olhava para o marido com um ódio mortal. 

 

_Fafa... 

 

_SAI! - levantou a faca novamente – Das outras vezes, eu apanhei calada, Lúcio... Mas agora não... Com meu filho NÃO!  

 

_Você não seria capaz de machucar seu marido outra vez – tentava comprimir o ferimento com um pano molhado. 

 

_SE VOCÊ CHEGAR PERTO DO MEU FILHO EU TE MATO! Não vou falar outra vez! - ouviu a sirene da polícia e atendeu a porta.  

 

Após os devidos procedimentos, os policiais levaram Lúcio dentro do carro da polícia para a delegacia. Fátima se ocupou em levar o filho ao hospital e o mesmo precisou ficar em observação durante o dia, para o caso de ter sofrido alguma hemorragia interna. Enquanto Milo era cuidado pelos médicos, sua mãe foi até a delegacia da mulher e registrou sua queixa. Se sentia tão livre, e ao mesmo tempo tão presa. Não sabia como seria sua vida dali em diante. Quando se casaram, Lúcio se tornou o provedor da casa. Não era mais uma mulher independente. Estava amarrada aquele casamento infeliz. Mas como pensava, precisava apenas de um motivo maior para se livrar dele. E assim o fez. Não estava arrependida, apesar de desnorteada. Após o processo de prisão, pediria o divórcio imediatamente, mesmo que precisasse voltar para a casa de sua mãe, quem nunca fez gosto neste casamento. 

 

No domingo, Milo foi liberado, visto que não sofreu fratura ou hemorragia. Levou alguns pontos nos cortes do rosto e lhe foi receitado um medicamento para tratar deles. Apenas se sentia no fundo do poço. Não sentia mais dor no corpo, mas na alma. Seu pai, o homem que sempre fora seu exemplo, não tinha a capacidade de ser compreensivo com seu único filho. Temia por sua mãe. Ela não tinha nenhum ofício e agora estava sem sustento.  

 

_O que vamos fazer agora, mãe? - dizia, chorando. Estava arrasado. Não queria ver sua mãe desamparada - Eu... Eu posso arrumar um emprego! Eu posso tentar arrumar um cantinho pra senhora!

 

_Tenha calma, meu amor - abraçou o filho - Está tudo bem – beijou o topo de sua cabeça - Talvez eu volte para a casa da sua avó - segurava as lágrimas - Olhe para mim – o fez encará-la – E você, levante a cabeça! Não quero que se abale por mim ou por causa do que aquele desgraçado lhe disse – suspirou – Eu vou acertar a minha vida com o tempo, assim como você... E quero que saiba que faço muito gosto em seu namoro com Camyu – sorriu. Apesar de sua cabeça estar girando, queria ver seu filho sorrindo. Pensaria em si mais tarde. Meio caminho para sua vida dali em diante estava andado.  

 

______xx______ 

 

Sasha estava completamente recuperada de seu "acidente". Isso já era mais do que suficiente para voltar a aprontar. Ainda não havia engolido o fato de que aquela empregada de Ilias era uma desaforada. Onde já se viu, ignorar sua superior? Tinha o plano perfeito em mente. Se sempre funcionava em novelas, funcionaria na vida real.  

 

Após chantagear Saori com sua perspicácia, voltou à casa de Ilias. Aquele gostoso estava comendo em sua mão. Como ele era delicioso! Onde esse homem estava, que ela não o encontrou antes?  

 

Após mais uma de suas tórridas transas, aproveitou para colocar seu plano em prática ao vê-lo caminhar para o banheiro.  

 

_Que bunda gostosa – mordeu os lábios e foi direto ao seu planinho sórdido. Vasculhou o armário de Ilias e pegou seu relógio preferido. Um caríssimo da Gucci. Sabia que ele sempre ia com ele para o trabalho. Hoje teria uma audiência fora e estava se preparando para tal. 

 

Saiu de fininho até o quarto de Seika, que estava lavando a sacada do quarto de Regs, e colocou o relógio dentro de sua bolsa. Voltou para o quarto e se deitou preguiçosa sobre a cama king size, vestida com uma camisa do "namorado".  

A tempo, virou de costas um retrato de Helena, a mãe de Regs, que estava na estante de Ilias. 

 

_Não sei o que está fazendo aqui! Defunta! - mostrou a língua para a foto da moça, antes de virá-la de cabeça para baixo. Viu seu homem sair do chuveiro enrolado numa toalha brana finíssima. "Oh, mas como é gostoso!". Tinha uma atração irresistível por ele. Aquela barriga desenhada, cada quadradinho era bem feito, os pêlos de seu peito lhe davam um ar tão másculo - Amor, como vai se vestir hoje? - disse sapeca.  

 

_Vou com esta – abriu seu closet e mostrou o terno preto da Dior, a gravata italiana e a calça social preta. Ilias era um homem muito bonito e amava isto em si mesmo. Gostava de ser exaltado. Era um homem inteligente em seu trabalho e também se tornava famoso por isso. 

 

_Por que não coloca aquele relógio da Gucci?  

 

_Ah, Sasha, eu sempre vou com ele para a Faculdade – vasculhou sua gaveta de relógios - Acho que vou com este – mostrou um Baume and Mercier – Que tal? 

 

_Ah, prefiro o outro – fez beicinho e andou até ele, abrindo os botões da blusa dele, expondo seus seios lindos – Fica tão sexy com ele – mordeu sua orelha. 

 

_Tudo bem, tudo bem – sorriu, a enlaçando pela cintura – Mas... Onde ele está? - procurou pelas gavetas de seu criado e cômoda - Você o viu? - tocou seu queixo, tentando se lembrar de onde o podia ter deixado. Andou até o quarto de Regulus e o viu deitado mexendo em seu tablet – Regs, viu meu relógio da Gucci?  

 

_Eu não - disse sem olhar para seu pai – Por que eu saberia?  

 

_O senhor sempre o guarda na mesma gaveta, Doutor Ilias – Seika respondeu. Se lembrava de ele tê-lo guardado ontem quando limpava seu quarto.  

 

_Eu olhei e não o encontrei lá... Pode procurar para mim, Seika?  

 

_Sim senhor – recolheu a mangueira e viu o homem voltar para seu quarto. Isso não estava cheirando bem.  

 

_Não está com Regs... Seika me disse que eu o guardei aqui mesmo ontem! Como ele pode ter sumido?  

 

_A Seika? - se fez de inocente – Amor, acha que ela pode ter... Sabe... Roubado seu relógio?  

 

_Ela não faria isso, Sasha...- alisou seus cabelos. De fato, Sasha podia estar certa. Não estava com Seika a tanto tempo assim para confiar nela cegamente.  

 

_Eu não confio em empregadas... Acho que deveria revistar as coisas dela – o viu assentir. Seu plano com toda a certeza funcionaria. Agora era só esperar o circo pegar fogo e assistir de CAMAROTE!  

 

Continua  

 


Notas Finais


E aí, amores? O cap foi tenso? Foi, mas agora tudo vai se ajeitar <3
OU não T.T

Espero que tenham gostado <3


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