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História A República - Confusões


Escrita por: Byanca96 e Edylove

Notas do Autor


Oie amoresss!!!!!!!!!
Não me matem pelo amor de Deus!!!
Estou muito ocupada (de verdade) com estudos e estágio e tcc e vida social e tudo...kkk
Enfim, espero que gostem desse cap!

Capítulo 56 - Confusões


Fanfic / Fanfiction A República - Confusões

Ilias convocou suas três funcionárias em seu escritório. Queria ter certeza de que não cometeria injustiça com nenhuma delas. Em cinco minutos, Aracy, Inês e Seika estavam frente à ele com suas bolsas.  

 

_Chamei as três aqui para uma inspeção e quero que nenhuma de vocês se sinta ofendida e colabore com meu pedido. Eu gostaria que as três retirassem seus pertences de suas bolsas e colocassem sobre minha mesa – estava em postura séria.  

 

_O que houve, Sr. Ilias? Algo sumiu? - a mais velha das três questionou. 

 

_Sim, Aracy. Meu relógio da Gucci sumiu do meu armário e quero ter a certeza de que estarei sendo justo com vocês, e para não haver desconfianças, gostaria que me ajudassem. 

 

As três esvaziaram suas bolsas com calma, mas para o desespero de Seika, o tal relógio estava em suas coisas. 

 

_Seika – ele estava incrédulo. 

 

_Sr. Ilias, eu não sei o que isso pode estar fazendo em minha bolsa! - estava atônita. Sua vida passou diante de seus olhos como um raio. E Seiya? E sua casa? O que faria dali em diante? 

 

_Mas estava, Seika – o loiro estava decepcionado – Eu não esperava isso de você... 

 

_Eu sabia! Eu não disse? - Sasha entrou junto de Regulus na sala. 

 

_Isso é mentira, pai! Eu acredito na Seika! Ela não fez isso! Foi essa puta quem colocou o relógio na bolsa da Seika! Eu tenho certeza! - o menino estava a ponto de explodir. Sabia que aquilo era obra de Sasha. 

 

_Tem como provar o que está dizendo, Regulus? - o pai o mirou com indiferença. 

 

_Eu... NÃO! Pai, presta atenção! Foi essa vagabunda da Sasha! Não é óbvio?  

 

_Não. Não é óbvio - se fez de desentendido. A troco de que Sasha faria algo assim? O que Seika podia ter para incomodá-la? Nada – Seika, estou muito decepcionado com a sua atitude e com a sua desonestidade. Se estava precisando de dinheiro, poderia ter me comunicado. Por hora, não tomarei nenhuma medida judicial, visto que me devolveu o relógio... Mas a partir de hoje, você não trabalha mais para mim – suspirou e abriu a gaveta da mesa - Está dispensada para buscar seus pertences e volte aqui para acertarmos suas últimas contas. Aracy, acompanhe Seika, por gentileza – viu as duas mulheres se retirarem de seu escritório e se sentou. 

 

_COMO VOCÊ PODE FAZER UMA COISA DESSAS? - Regulus espalmou duramente a mesa de madeira maciça - VOCÊ NÃO TEM PROVAS DE QUE ELA FEZ ISSO!  

 

_Estava na bolsa dela, Regulus – suspirou calmamente – Ela sabia onde ele estava. Nada a impede de ter pego este relógio. 

 

_AH, MAS IMPEDE SIM! SABE O QUE A IMPEDE DE TER FEITO ISSO? - se aproximou do pai, tocando o dedo indicador no tórax dele - Decência. Caráter. Você sabe o que é isso? Não, você não sabe e nunca vai saber, por que está envolvido e cego por uma piranha manipuladora... Mas tudo bem, a vida ainda vai te fazer pagar! - bateu a porta com um estrondo e correu até o quarto onde Seika estava juntando seus pertences – Seika, não - chorou e a abraçou pela cintura. Não queria que ela colocasse os os pés para fora - Não vai! Por favor, não vai! - a apertava cada vez mais forte. Estar nos braços dela era como ter sua mãe de volta - Não me deixa – disse num fio de voz.  

 

_Meu amor, não faz assim – segurava como sempre a sua vontade de chorar. Amava Regs como um filho. Seu coração estava partido ao ter de deixá-lo. Sim, sua maior tristeza não era ir embora. Era ter de deixar Regs. Se apegou tanto a esse menino, que era como um golpe ter de ir assim – Olha pra mim – enxugou suas lágrimas e o encarou – Você pode me encontrar sempre que quiser, tudo bem?  

 

_Não! Não está tudo bem! Eu não aceito o que esses covardes fizeram com você! Eu não aceito! Você não fez nada! 

 

_Meu amor, eu não fiz... Você já ouviu falar na justiça de Deus? - sorriu e o viu acenar positivamente – Pois então... Ela tarda, mas não falha. Eu nunca vou esquecer de você, meu pequeno – o abraçou e acarinhou os cabelos loiros e rebeldes. Como aquilo doía! Terminou de juntar seus pertences e se dirigiu até o escritório - Sr. Ilias – deixou sua bolsa no chão e se sentou na cadeira de frente a ele. 

 

_Seika, não preciso repetir o quão estou aborrecido com o que fez... No fim das contas, só me resta lhe desejar boa-sorte e juízo - entregou-lhe um envelope branco com uma quantia em dinheiro, referente aos dias trabalhados.  

 

_Sr. Ilias – ia saindo pela sala, até que parou entre a porta e a sala – Eu trabalho desde meus quinze anos para sustentar meu irmão, e em todo esse tempo, nunca precisei de desonestidade, pena ou favor de ninguém para colocar comida na mesa de casa. Eu espero que o senhor possa ver um dia quem realmente é desonesto com o senhor. Passar bem – saiu pela porta, deixando um loiro pensativo dentro da sala. Sentiu um esbarrão de Sasha em seu ombro ao sair, mas se retirou de cabeça erguida. O duro no momento, era pensar em Seiya. Como dar essa notícia horrorosa para ele? Um jovem tão cheio de sonhos, por quem daria e faria tudo? Dariam um jeito! Não importasse qual fosse.  

 

A patricinha deu seu sorriso mais triunfante e voltou para a sala de Ilias. Estava tão feliz, que sua vontade era transar. Transar e transar.  

 

______xx______ 

 

 Kardia andava de um lado para o outro no chão do quarto. A qualquer momento, faria um buraco nele. Estava com ganas de preparar uma surpresa para Degel, mas não tinha muita criatividade nesse aspecto. Precisava de um toque... Feminino. Isso! Pediria a ajuda das meninas! Como não pensou nisso antes?  

 

Enviou uma mensagem para Isa e Mel, perguntando se elas estavam livres para dar uma "ajudinha". Com a resposta positiva, se encontraram no refeitório da República.  

 

_Então, bebê, qual o problema? - a loira veio acompanhada de Mel, que a muito contragosto, comia uma maçã, que pela cara dela, estava horrível.  

 

_Então... Eu...- coçava os cabelos incessantemente – Eu queria uma ajuda pra... 

 

_Ih, lá vem merda – Isa arqueou uma sobrancelha.  

 

_Calma, não é merda não! É que eu quero comprar uma aliança pro Dégel e queria ajuda! - despejou as palavras na velocidade da luz e cobriu a boca com a mão, como se tivesse dito uma besteira. 

 

_OOOOOOWWWWWWNNNNNN – as duas apertaram suas próprias bochechas, fazendo cara de abobadas – Ai que lindo! É claro que a gente ajuda! - as duas deram o braço para o escorpiano e ele dirigiu até a joalheria para começarem a "caça". As meninas se encantavam com todas as alianças, especialmente Isa, que gostava mais de uma a cada momento. Após rodarem muito, ela achou a que julgou ser mais parecida com os dois. Ela era grossa e prateada, tinha um fio de ouro ao meio, que continha o símbolo da frequência das batidas do coração. Era simplesmente perfeita.  

 

Quando voltaram, já estava pela tarde, então teriam de armar a entrega da surpresa para o dia seguinte, já que precisariam da colaboração dos meninos e de uma menina em especial: Shina.  

Kardia agradeceu às duas e guardou a caixinha antes que seu namorado pensasse em vê-la. Sua surpresa precisaria dar certo! 

 

______xx______ 

 

Pandora foi acompanhada de Aiacos para sua primeira ultrassonografia. A presença dele era tão confortante, que era como se Radamanthys estivesse lá. Era como se seu espírito estivesse junto deles, vendo o rostinho de seu filho pela primeira vez.  

 

Ela entrou na sala e logo se deitou, sentindo um gel frio passar sobre sua barriga, juntamente de um aparelho que o deslizava sobre sua pele. Estava se sentindo extasiada.  

 

_Então, papais, querem saber o sexo do bebê de vocês? - a médica risonha notou que eles se entreolharam envergonhados. Será que disse algo de errado?  

 

_Bem... Sim, claro! - ela sorriu. Não havia por que fazer a médica se constranger dizendo que Aiacos não era o pai de seu filho. 

 

_É uma meninona! Está com vinte semanas! Cinco meses de muita saúde... Estão ouvindo? - ficou em silêncio e um som como algumas batidas em um tambor foi ouvido. Era o coração da menina.  

 

Seus corações aceleraram. Era lindo saber que havia uma parte de Radamanthys ali dentro. Era lindo saber que ele estava vivo de alguma forma. Olhou para Aiacos com ternura, e recebeu o mesmo olhar de volta.  

 

Após saírem da consulta, Aiacos a levou para um jantar. Estava armando uma surpresa, mas precisava que ela ficasse fora de casa por bastante tempo. Ao voltarem, ele tapou os olhos dela com as mãos e a conduziu casa a dentro. Parou na porta de um dos quartos e quando abriu a porta, viu a emoção nos olhos de Pandora.  

 

_E aí, Dora? O que achou? - o quarto estava todo mobiliado. Era pintado de branco e todos os móveis eram adoráveis. Todos branquinhos e singelos. Teve o ímpeto de tocar em tudo. Admirar tudo com lágrimas nos olhos. Jamais teria conseguido fazer o que ele fez tão rápido! 

 

_É tudo lindo, Aiacos! Eu... Eu não sei nem o que dizer! - sorria ainda chorando. O abraçou forte. Ele estava sendo seu melhor amigo nessas últimas semanas – Muito obrigada! Meu deus... 

 

_Não foi nada – sorriu – Você merece, Dora. 

 

______xx______ 

Dia seguinte  

 

Dohko estava incomodado com o distanciamento de Defteros em relação à macacada. Desde que começou a namorar Geisty, não falava mais com a galera. Isso já estava pelas tampas. Era inadmissível ao seu ver.  

 

_Galera, vou dar um susto no Defteros! - esfregava suas mãos de uma forma maligna – Kan, Oros, vem dar uma olhada! - chamou os dois amigos sob o olhar reprovador de Saga, mostrando a língua para ele.  

 

_O que você vai fazer, pastel?  

 

_Vocês vão ver! 

 

Defteros terminou seus estudos de Direito do Trabalho e pegou o celular para mexer. Viu uma notificação escrito que havia sido removido do grupo "Macacada".  

 

_FILHO DA PUTA! - apertou o celular na mão e saiu correndo de dentro do seu quarto, batendo na porta do quarto do chinesinho – PASTEL DE FLANGO! ABRE ESSA MERDA, PASTEL VIADO! - socava a porta com força - EU SEI QUE VOCÊ TÁ AÍ! VOCÊ NÃO TEM 3G DESDE QUE SAIU DA CASA DO SEU PAI! EU VOU COLOCAR ESSA PORTA NO CHÃO! EU TÔ OUVINDO SEU RISINHO! - viu a porta se abrir bruscamente e ele quase se estatelou no chão, pois estava encostado nela – SEU VIADO! POR QUE VOCÊ ME REMOVEU DO GRUPO?  

 

_Por que nervoso estás, jovem gafanhoto?  - disse Dohko com os olhos fechados e expressão serena – Se o jovem gafanhoto não mais participa do grupo dos amigos, por que mantido ele deve ser?  

 

_Você pirou, seu merda? O que eu fiz pra você? - viu Kanon, Oros e Saga saírem do quarto rindo da situação, bem como outros rostinhos curiosos se colocarem para fora da porta - Tão olhando o que? Vocês não tem uma louça pra lavar não?  

 

_Meu pequeno gafanhoto, deixa o mestre explicar – passou o braço em torno do ombro do amigo – Está se auto exilando de nossa companhia! Da companhia de seus amigos que te amam e fazem tudo por você! - fez beicinho.  

 

_AH DOHKO VAI PRA PUTA QUE PARIU! VOCÊ PODE NAMORAR E EU NÃO? 

 

_Namorar todos podemos, esquecer dos amigos não podemos – continuava falar as frases invertidas, o que estava tirando Defteros do sério - E você dos amigos esqueceu. Não é mais honrado para estar no meio deles!  

 

_EU VOU TE DAR UMA PORRADA! - empurrou o chinês e ameaçou lhe dar um soco, mas foi surpreendido pela agilidade dele, que o segurou e o prendeu pelo pescoço, rindo como uma criança - ME SOLTA PASTEL DE FLANGO! ANTES QUE VOCÊ VIRE PASTEL DE VENTO!  

 

_Acho que quem virar pastel de vento vai, será o jovem gafanhoto – disse calmamente ao ouvido do amigo. Dohko nunca contou a ninguém, mas era faixa preta em Karatê.  

 

_Dohko, solta meu irmão! - Aspros saiu correndo do quarto ao ver a confusão que havia se formado na porta do outro. 

 

_O pequeno gafanhoto precisa ser mais paciente! Estou dando uma lição de paciência para este gafanhoto traidor. 

 

_EU SOU PACIENTE! - começou a se debater entre os braços do amigo, que o imobilizava com perfeição - QUANDO VOCÊ ME SOLTAR EU VOU ACABAR COM VOCÊ!  

 

_Sua paciência precisa mais paciência, pequeno gafanhoto – o soltou na direção oposta. 

 

_EU TE MATO!  

 

_Você mata quem, Defteros? - o gêmeo parou ao ouvir a voz da amada, que veio seguida das meninas, que estavam fazendo a prova dos vestidos do casamento de Mel. 

 

_Oi, meu amor – sorriu amarelo – Você está linda! - reparou que ela estava linda com um vestido longo – Eu... Nada, estava só brincando com o Dohko aqui, né, pastel? - deu um pisão no pé de Dohko.  

 

_É? Não sei disso não! Geisty, dá um jeito no seu homem aí, ele anda nervosinho demais. 

 

_EU? NERVOSINHO? VOCÊ ME REMOVEU DO GRUPO, SEU DESGRAÇADO!  

 

_MAS SERÁ QUE VOCÊS PODEM CALAR ESSAS BOCAS? - viram um Asmita completamente descompensado saindo de seu quarto. Estava com os braços cruzados e batia um pé no chão - TEM GENTE TENTANDO ESTUDAR! MAS QUE INFERNO!  

 

_Ah, vai pra merda você também, ô porra! - Defteros andou na direção do loiro e parou em frente a ele - Só faltava você agora! Praga!  

 

_VAI PRA MERDA? ESTOU PEDINDO COM EDUCAÇÃO PARA VOCÊ PARAR DE GRITAR!  

 

_COM EDUCAÇÃO? VOCÊ NUNCA TEVE EDUCAÇÃO, SEU BABACA! MUTO MENOS AGORA! QUEM TÁ GRITANDO É VOCÊ! 

 

_EU GRITEI PORQUE VOCÊ GRITOU PRIMEIRO! POR CAUSA DESSA PORCARIA DE GRUPO QUE VOCÊ NEM DÁ MAIS ATENÇÃO!  

 

_Asmita 1 x Defteros 0! - Mani, que estava filmando a "briga" como sempre, entrou no meio da confusão.  

 

_VALEU? É ISSO MESMO? VOCÊS ESTÃO DANDO RAZÃO PRA ESSE INFELIZ? POR QUE É ISSO QUE VOCÊ É! UM INFELIZ! - se voltou para o ex cunhado. 

 

_Agora a treta é pessoal – Kanon comentou baixinho com Dohko, que concordou com a cabeça - Casos de família! 

 

_EU? INFELIZ? QUEM ESTAVA MESMO BRIGANDO POR CAUSA DE WHATSAPP? - cruzou os braços e voltou a sua expressão arrogante de – quase- sempre – Vai pro inferno, Defteros – bateu a porta do quarto antes que o outro pudesse responder. 

 

_VOLTA AQUI SEU BOSTA! EU NUNCA GOSTEI DE VOCÊ!  

 

_Estou morrendo de tristeza por isso! Aliás, já até morri! - abriu a porta e disse, sorrindo amarelo e em seguida a bateu na cara de Defteros novamente.  

 

_Chega, Defteros! - Geisty estava nervosa. Mas que criancice era essa? - Vai pro quarto! 

 

_Mas amor – fez bico. 

 

_MAS NADA! VOCÊ JÁ APRONTOU DEMAIS HOJE! PASSA PRO QUARTO!  

 

Defteros fez o que a namorada mandou e marchou para o quarto em silêncio. Não queria arranjar briga com ela. 

 

_Que poder, mulher! Assim que eu gosto! - Ana comentou, ao ver a atitude e o poder que a morena tinha sobre o namorado.  

 

_Verdade, isso que é mulher – as outras riram. As meninas amavam ver esse tipo de cena. Amavam ver a submissão dos garotos em relação à elas.  

 

Continuaram as provas corridas dos vestidos das madrinhas, já que o de Mel seria escolhido por ela na companhia de Jonas e Isa. Estavam escolhendo seus vestidos em cima da hora, já que o casamento seria em poucas semanas. Precisavam estar prontas.  

 

______xx______ 

 

Camus se encontrou com Natássia na sorveteria. Gostava dela, mas nada se comparava ao que sentia por Milo. Ficou extremamente abalado com o que aconteceu a ele e sua mãe, mas tudo melhoraria para os dois agora, ele pensava. Só precisava agora resolver sua vida com Natássia. Não queria enganá-la.  

 

_Tássia, eu te chamei aqui por que queria te dizer que... 

 

_O que, amor? - estava imaginando que Camus lhe faria uma surpresa.  

 

_Eu... Tássia, eu gosto de você, mas acho que não dá mais...  

 

_Não... Não dá mais? - estava incrédula - Como assim? Tem outra na área, é isso? Quem é a vaca que quer te tomar de mim?  

 

_Por favor, não faz isso ser mais difícil... Eu percebi que não gosto mais de você dessa forma, Tássia... Se é que já gostei um dia. Me desculpe, mas não posso ser desonesto com você! Você é boa demais para isso... 

 

_Se eu sou tão boa, por que está fazendo isso comigo? Camyu, por favor! - tentava enlaçar o pescoço dele, mas ele retirava suas mãos. Colocou tanta expectativa sobre Camus. Ele parecia ser diferente, mas no fundo, não era. Ninguém era – O problema sou eu! Não você! 

 

_Mas eu... Camyu, por favor – chorou. Como pode se deixar levar tanto? Por que seu coração era tão imbecil? Como pensou que ele se apaixonaria perdidamente por ela em semanas? - Vamos tentar! A convivência pode mudar isso! 

 

_Não, Tássia... Me perdoa, mas não dá - sorriu fraco e se voltou para o caminho oposto. Não queria que isso mudasse. O que sentia por Milo era forte demais para querer desistir. Era gostoso. Era incrível. Amava amar Milo e agora podia ser feliz com ele. Não queria ninguém além. 

 

Continua


Notas Finais


E aí, amores? O que acharam do capítulo?
Espero que tenham gostado!!!!

Musiquinea de Pandora e Aiacos - A idade do céu (Paulinho Moska)


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