História A Ruiva - Primeira Temporada - A Verdadeira Verdade...

Episodio 17°

A Verdadeira Verdade...

— Sim... Eu sei... Ela saberá... Eu também te amo... Mais chego o momento de dizer quem realmente esta preste a morrer... Não chore meu amor...

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 Nossa que noite... Acordei com o suo descendo sobre meu corpo todo, levantei tomei um banho, pois precisava, e desci para tomar café quando avistei Harry, meu mordomo desde pequena ele tinha voltado de viagem de Londres o abracei e mande-o fazer o meu café e o acompanhei ate a cozinha quando vi minha mãe chega.

— Mãe? Tudo bem?

— Sim. Quero falar com você. Venha para meu escritório ok?

— Claro... Estranho?

— E como foi sua noite senhorita?

— Bela. Espero não ter chamado mais atenção?

— Humm... Claro que não.

— Leve o meu café para o quarto ok? Ela já esta acorda.

— Claro minha jovem.

 Agradeci e fui para o escritório.

 Entrei e lá estava minha mãe, olhando em seu notebook e quando viu entrar abaixo e sentei.

— Vejo que já saibas da verdade?

— Sim.

— O que ele disse sobre a família dele e a minha são verdades, mais essa não e a verdade por trás de tudo. Não era seu pai que estava doente. Sou eu.

— O-oque? Mais?!

— Eu to com câncer grave, que não esta querendo ser curado depois de vários exames que fiz. Só tenho mais uma semana de vida, o câncer já tomou conta dos meus órgãos de uma maneira nervosa que não tem mais cura.

— Mais... 

— Não chore minha filha... Todo esse tempo eu guardei esse segredo pra mim mesma ate que seu pai se passou ser doente pra proteger ambas as partes, mais nada disso deu certo. Agora filha esta em suas mãos... AI...

— Mãe? O que foi?!

— Meu coração... Doendo...

— Harry... Harry! ! !

— O que foi jovem?

— Chama a ambulância agora!... Vai!

— To indo!

— Mãe?...

— Acho que... Assine... Antes que seja tarde de mais...

— Mais?!

— Faça!

 Peguei a caneta e assinei meu nome nas tres folhas. Foi quando a ambulância chegou, não consegui ver o que era nos documentos foi que os peguei e tranquei-os na gaveta que era a única que tinha a chave e (No final do capitulo será revelado o destino da chave e o que tem nos documentos) e entrei no veiculo que saiu ecoando pela rua.

 Nunca vi ela desse jeito, branca que nem papel respirando com muita dificuldade, enfim chegamos ao hospital, passamos direto e ela entra na sala da UTI onde eu não podia entrar.

  Lesy chega um momento antes, e abracei diante de todos e sente-me.

— Então? – Dizia ela – O que eles disseram?

— Nada. Eles está há cinco minutos e não veio ninguém.

— Calma. Eles vão vim logo.

 Foi quando o medico veio ate mim, ele balançou a cabeça dizendo que minha mãe não tinha resistido e acaba falecendo...

 Meu mundo acabou aqui... Não tinha mais terra para pisar agora era apenas mais um vazio imenso em meu coração. Entrei na sala da UTI e abracei pela ultima vez mesmo ela estando morta... Chorava muito era demais para mim...

 Lesy levou para fora da UTI e foi quando vi os parentes de minha mãe ali chorando, minha vontade era agarrar ele mata, eles viram a minha cara de fúria e deram risada sabendo que esse seria o fim da família Krest... Mais eles estavam errados, eles estavam entrando no jogo que eu mesmo estava preparando para eles...

 Agora o caçador entrou no jogo... E os alvos eram a minha própria família, olhei para todos eles que estavam a minha volta.

— Que vença o melhor! SEUS OTÁRIOS!