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História A school from another world - EXO - Tudo muito rápido


Escrita por: prxmise

Notas do Autor


oi oi gente, cap anterior eu perguntei com quem vocês queriam um cap especial, o mais votado foi o sehun então vou fazer com ele, só que vai demorar um pouquinho, até pq tenho as outras fanfic's (se quiserem ler eu deixo) pra atualizar, mas enfim, esse daqui é só pra dar um gostinho pra vcs sz

Capítulo 25 - Tudo muito rápido


Estava eu caminhando pelo campus do colégio, sem rumo, sem nada para fazer, até que o desgraçado aparece. Eu tento o ignorar mas ele insiste em me perseguir.

— Droga o que você quer? — Gritei.

— Calma irmãzinha, vim em paz.

— Então me deixa em PAZ.

— Você tá muito nervosinha... mulheres e esses ataques de tpm...

— Fala logo o que você quer. — Bufei.

— Hum... eu soube que o professor Chanyeol está te ajudando...

— Pois é, ele tá, porque é um professor muito gentil, agora se você me dá licença, eu preciso ir. — Eu fui em direção ao lado aposto de onde SungMin estava, mas ele agarrou meu braço e me puxou. — Qual é me solta.

— Pra onde ele te levou? Me fala Rosé, o que vocês exatamente fizeram lá? Ou isso só foi uma desculpa pra vocês dois...

— O que eu a senhorita Roseanne fazemos ou deixamos de fazer não interessa a mais ninguém além de nós mesmos. — SungMin se virou ao ouvir a voz de Chanyeol atrás de nós.

— Professor...

— Eu mesmo, agora se você puder soltar sua irmã. — Sungmin olhou uma ultima vez pra mim me largando.

— Depois a gente conversa pirralha. — Ele sussurrou no meu ouvido, indo embora.

— Mas que idiota. — Falei.

— Quando eu me ofereci para te ajudar acho que esqueci de mencionar que não deveria falar pra ninguém.

— Eu não falei, quer dizer, eu falei pra umas 2 pessoas, no máximo.

— E essas duas pessoas tem bocas, que espalham pelo o colégio.

— Que nada, eles nunca sairiam contando...

— Espero mesmo. Vamos na biblioteca, quero conversar.

— Ok. — Eu o segui até lá.

(...)

— Eu pensei que ele fosse um dos seus queridinhos... — Falei a Chanyeol, me lembrando do dia da detenção.

— ... Ele foi uma decepção. — Seu tom era uma mistura de raiva e tristeza.

— Como assim?

— Quando ele chegou aqui era como você, não sabia muito sobre magia, mas tinha uma vontade de aprender grandiosa. Assim como fiz com você, ofereci minha ajuda, ele aceitou, nós começamos a treinar juntos, algum tempo depois ele se tornou um dos melhores alunos da escola, ou se não, o melhor. Mas ele mudou, ficou ambicioso, ganancioso, manipulador, e o que aconteceu no baile de inverno ano retrasado só comprova tudo...

— Já me falaram sobre o que aconteceu nesse baile...

— Pode ser um pouco pessoal a pergunta mas...

— Pode falar.

— Ele ainda tem contato com a familia?

— Aí é difícil, nós somos filhos do mesmo pai, e,, bom, eu que perdi o contato com esse lado da minha familia... Mas pelo o que eu sei, ele não mora mas na casa dos pais.

— Entendo...

— Sabe, fazia tempo que eu não falava com ele. Ele realmente mudou, não é mais o garoto que eu brincava quando era menor.

— Menor? Faz quanto templo que vocês não se falam?

— Uns 7 anos, com ele e meu pai.

— O que aconteceu?

— ... eu não sei, só lembro do meu pai falando "não vou mais sustentar uma mentira", eu nunca entendi, mas desde então nós deixamos de nos falar.

— Ele falou isso foi? — Chanyeol fez uma cara estranha...

— Sim... eu te contei sobre mim, agora me conta sobre você.

— Oi!?

— Me fala sobre você ué.

— Não.

— Eu te contei sobre a minha...

— Por quê você é uma simples aluna, eu sou um professor, não vou apresentar minha vida a qualquer um.

— Como assim "qualquer" um.

— Isso que você ouviu.

— Eu não sou qualquer uma.

— É um aluna comum. Eu sou um professor, não posso sair contado e tenho total direito de não sair contando minha vida para os alunos.

Fiz biquinho e cruzei os braços, agora eu fiquei curiosa.

— Não faça isso. — Ele suspirou.

— Mas eu quero saber.

— É uma coisa particular, eu não gosto de falar  sobre isso.

— Então ta. — Bufei. — Mas se você quiser falar sobre alguma coisa... eu to aqui. — Ele me encarou por alguns segungos.

— Guarde esse livro pra mim por favor. — Chanyeol me deu um livro de espessura grossa, indicando para eu o colocar em cima da pratileira do meio.

Fui até lá e...

— Eu não alcanço...

— Pegue um banquinho.

— Ow Chanyeol você tem 2 metros de altura por que não vem guardar você?

— Eu mandei você, então apenas faça.

Grosso. Eu peguei um banquinho e subi nele, me estiquei toda para colocar o livro em um espaço vazio, senti meu pé escorregando da lateral do banco, fazendo eu cair no chão.

— Aiiii. — Meu tornozelo começou a doer muito, levei minha mão até ele que só piorou.

— Ei, você tá bem? — Chanyeol correu até mim.

— Não, acho que quebrei.

— Eu só pedi que você guardasse um livro qual a dificuldade?

— Juro que não te respondo como você merece por ser meu professor. — Ele riu de leve. Chanyeol colocou meu braço em volta de sua cintura me ajudando a ir até enfermaria.

(...)

Nós chegamos lá mas a enfermeira não estava, tenho a impressão que isso já aconteceu...

— Hum... você vai cuidar disso dai? — Perguntei.

— Sim. Algum problema?

— Mais ou menos...

— O quê?

— Eu sei que você não é o Chanyeol. — Pulei da maca que antes estava sentada.

— Hum?

— Eu sei não adianta negar, eu descobri tudo.

— Roseanne você está com febre?

— Eu to muito lucida sim. Por que não fala logo quem é você?

— Olha... se você continuar assim eu vou ter que ligar para sua mãe e mandar ela te internar em um hospital psiquiátrico. — É, era Chanyeol mesmo, nossa que mico... mas eu não poderia arriscar, vai que era outra pessoa fingindo ser ele...

— Hum... foi brincadeirinha — Sorri voltando a me sentar na maca, ele me lançou um olhar estranho.

— Fique quieta ok?

— Ok... — Acho que corei, de vergonha.

Enquanto ele enrolava meu tornozelo, tentei descobrir um pouco mais sobre sua vida pessoal, por curiosidade....

— No dia das flores, você disse que não gostava dos seus pais... por que? — Ele suspirou.

— Não acho que seja da sua conta.

— Anda Chanyeol, fala logo, eu juro que não conto pra ninguém.

— Eu só... não gosto de falar sobre isso, você poderia respeitar?

— Não. — Ele bufou. — Vou avisando que eu não desisto fácil.

— ... por que eu odeio eles?

— Sim.

— porque eles me odeiam, qual o propósito de amar alguém sem ser correspondido?

— Eu não conheço eles mas... não acho que te odeiam, por-

— Exatamente, você não conhece eles. — Ele começou a apertar meu tornozelo com força, mas não me importei.

— Então me fala, por que você acha isso.

— ... Eu não acho, tenho certeza.

— Fala logo.

— ... minha mãe foi embora quando eu era menor, tinha uns 8 anos, de vez em quando ela aparecia mas só pra arrancar dinheiro do meu pai, nunca me amou, nunca foi minha mãe de fato. Meu pai era muito estressado, sempre querendo ser melhor que meu tio, a inveja dele me assustava, ele acabava descontando sua raiva em mim... não tive uma infância e adolescência muito... feliz.

— ... — Eu fiquei calada, não sabia o que dizer, eu era péssima pra lidar em situações como essas. De qualquer forma, não acho que seja só isso, mas não ia forçá-lo a dizer.... — Desculpe por insistir tanto, eu...

— Apenas fique em silêncio.


Notas Finais


Talvez tenha saido um pouco confuso, mas mais pra frente vocês vão entender sz.


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