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História A school from another world - EXO - Nos seus sonhos


Escrita por: prxmise

Notas do Autor


olá xuxus, desculpem por esses dias sem postar, aconteceu várias coisas, eu meio que tava ocupada, pra falar a vdd esses últimos dias só foi preguiça juntada a falta de criatividade msm, sorry rs, juro que o cap do baile vai sair, não sei se vai ser o próximo ou vou fazer antes um cap ligação, dps decido, mais sai já já risos

Capítulo 36 - Nos seus sonhos


Fanfic / Fanfiction A school from another world - EXO - Nos seus sonhos

- Alguns dias depois -

Era Sábado, a semana passou bem rápido, nós já fizemos as provas e estou bastante confiante, estudei muito e o conteúdo parecia ser fácil, fiz todas as provas com a consciência limpa.

Semana que vem é o tão esperado baile, para todo mundo da escola, menos eu. Só quero ir pra casa logo, Sehun e Baekhyun não paravam um segundo, todas as vezes que me viam perguntavam se eu queria ir ao baile com eles, até Baekhyun desistir, entre aspas, não acho que desistiu por causa de Sehun ou minha insistência em dizer não, ele estava tão triste.

Eu estava com vontade de sair da área do colégio, mas não sabia o que fazer, precisava refletir sobre certas coisas, minha cabeça continuava confusa, e uma coisa que me atormentava era o que aquele tal de Lay me disse, sobre os lupus estarem planejando atacar o colégio no dia do baile. A questão é, e se for mentira? Além de me passar por mentirosa, eles iriam reforçar a segurança por nada. "Calma, vai dar tudo certo, nada demais vai acontecer"

Caminhei até o jardim (N/A: É o jardim livre da escola, não aquele que ela e Baekhyun costumam ir) e sentei num banco, observando os diversos tipos de flores, eu realmente gostava de flores, não só delas como da natureza, ela e eu parecemos ser uma só.

Olhei para o céu pensativa, imaginando todas as coisas que vou poder fazer durante as ferias, a prioridade vai ser descansar.

Meus pensamentos foram interrompidos por um corpo frio sentando ao meu lado. E claro evidente que era o Sehun.

— Não. — Falei sem ânimo.

— Dessa vez não vim te pedir para ir ao baile comigo, aliás, desisto oficialmente.

— Que bom, tempo economizado.

— Não seja tão fria comigo. — Ele falou manhoso curvando a cabeça, igual um cachorrinho carente, fiquei com muita vontade de bater nele por conseguir ser tão fofo assim.

— Não faça isso, seu papel é o do garanhão. — Bati de leve em seu braço com o cotovelo.

Eu voltei meu olhar às flores, senti os olhos de Sehun em mim, mas não me incomodei.

— Você quer dar uma volta comigo? — Depois de alguns segundos em silêncio Sehun pergunta.

— Onde?

— Hum... prometo que vai ser divertido.

— Não posso ir se não sei onde vou.

— Se eu falar você não vai querer ir mesmo.

— ... Ok. — Cedi.

Nós saímos do jardim e fomos até o estacionamento, Sehun abriu a porta de um carro preto e mandou eu entrar.

Logo nós estávamos indo para algum lugar que eu não sei qual, mas parecia ser longe da cidade.

Sehun parou o carro próximo a um penhasco, más lembranças. Ele saiu do carro e abriu a porta oposta para que eu saísse.

— Você não quer me matar, não é? — Perguntei.

— Não, — Riu — Vem boba. — Ele me pegou pelo o braço e me puxou para fora.

O lugar era realmente lindo, o penhasco entrava em contato com o mar, o solo era rochoso com vestígios de grama, e ao redor varias arvores e arbustos, olhei para a esquerda e vi a cidade de longe, é maior do que eu pensava.

— Que lindo. — Comentei.

— Você sabe usar seu Koha? — Perguntou, Koha é um tipo de habilidade que te permite correr rápido, como um flash e parar confortavelmente, muito útil em queda livre.

— Sim. — Para falar a verdade eu aprendi esses dias, sozinha, porque certa pessoa não quis me ajudar...

— Que bom, por que nós vamos pular.

— OI!?

— Relaxa, você só precisa usar seu Koha e nós pulamos na água.

— Sehun você tá doido? É muito alto, eu não vou pular de jeito nenhum.

— Por quê? Ê seguro, e eu vou estar com você.

— Isso só piora a situação.

— Olha, você não pode esquecer aquele episódio que eu tentei te matar? ... Foi um erro, afinal, eu nunca faria isso novamente, com você não.

— Isso não me tranquilizou nada.

— Confia em mim, ok? Vai ser divertido.

— Mas eu não trouxe roupa de banho.

— É mais divertido de roupa. — Ele me pegou no colo, nós nos olhamos. — Pronta?

— Sim. — Respondi tirando meu par de tênis rapidamente e o jogando em qualquer lugar.

Sehun usou seu Koha, a sensação era tão boa, apenas consegui ver uma névoa azul e sentir nossos corpos caindo no mar.

O penhasco era alto, mas o impacto, graças a Koha, não foi grande, a água estava morna, bem gostosinha.

Eu fui pro fundo do mar e fiquei observando a paisagem por alguns segundos, até um peixe lumos passar, ele era lindo, suas escamas mistas de verde e azul brilhavam com intensidade, ele passou vagarosamente. Fiquei vendo outros passarem, até sentir alguem me puxando um tanto desesperado.

— Rosé. — Sehun gritou me sacudindo, quando já estávamos na superfície.

— O quê? — Falei com a voz trêmula.

— Você tá bem? — Perguntou me virando, seus olhos estavam arregalados.

— Tô ué.

— Nossa, que susto. — Soltou o ar que eu nem sabia que tinha prendido.

— O que aconteceu?

— Eu estava te esperando subir, mas você não voltava, pensei que tinha se afogado.

— Que nada, eu só estava admirando o fundo do mar, você me atrapalhou.

— Mas você demorou muito, fiquei preocupado.

— Quanto tempo eu fiquei lá? — Nem vi o tempo passar.

— Uns 8 minutos.

— O quê? Nossa, não sabia que sabia prender a respiração por tanto tempo.

— ... Claro. — Sehun fechou os olhos, como se tivesse lembrado de algo.

— O quê?

— Nada, esquece, vamos nos divertir, hun?

— Certo. — Sorri.

Sehun afundou e puxou meu pé para dentro d'água, nós começamos a fazer uma guerra de água, jogando um no outro, depois ele me agarrou pela a cintura e ficou fazendo cócegas. Nós saímos do mar e voltamos à beira do penhasco, pulando de novo.

Nós ficamos lá aproximadamente 3 horas, foi bem refrescante. Sehun e eu pegamos nossos chinelos e fomos em direção ao carro.

— Então, às ferias são daqui uma semana, animada? — Sehun perguntou, eu me encostei na porta do carro - que estava fechada - ficando frente à frente com ele.

— Sim, mal posso esperar, vou contar os segundos. — Suspirei abaixando o olhar, estava toda molhada e minhas roupas transparentes.

— Aah, nós vamos nos divertir muito. — Falou sorrindo sacana.

— Como assim "nós"?

— O quê? Claro que nós vamos passar as férias juntos, afinal, eu sou seu protetor.

— Você tá dorgado?

— Estou muito lúcido.

— Primeiro, nas férias eu vou descansar, e segundo, eu posso me proteger muito bem sozinha, agora se pudermos voltar pra escola. — Me virei abrindo a porta do carro, mas Sehun a fechou me virando de volta, ele agarrou um dos meus pulsos e o pôs sob minha cabeça, o outro sob o vidro da porta do carro.

— O que você está fazendo? — Perguntei ao ver ele aproximar o rosto do meu.

— Hum... — Ele se aproximou mais de mim. — O que foi? Por que está ficando toda vermelha?

— Hã? — Soltei meus pulsos de suas mãos e coloquei as minhas no rosto, corei exageradamente. Sehun riu e pôs suas mãos em minha cintura, senti seus olhos em meu peitoral, meu sutiã estrada à mostra por causa da água que fez minha blusa transparecer. — Para de olhar meus seios, seu perverti-

Sehun me interrompeu com um beijo, não acredito que isso estava acontecendo de novo, eu tentei fazê-lo se afastar, mas algo me fixava a ele, em um ato sã, acabei retribuindo, dando passagem com a língua. Para falar a verdade, era tão gostoso, o beijo e Sehun, isso é algo que eu não posso negar.

Ele abriu a porta do carro e me jogou nos bancos de trás, com ele encima de mim. Sehun começou a distribuir beijos e mordidas pelo o meu pescoço, deixando uma marquinha em um dos pontos.

Deu um ultimo beijo em minha mandibula até chegar na minha boca, onde chupou o lábio inferior com vontade, com certeza ficaria inchado.

Não, não.

— Chega Sehun. — Me afastei dele indo ate o banco da frente, ouvi ele resmungando algo que não ouvi bem, depois bufou frustado indo para o lugar do motorista.

— Estava tudo indo tão bem. — Disse partindo com o carro.

— Não Sehun, não estava nada indo bem, olha o que você fez no meu pescoço. — Abaixei a gola da camiseta mostrando a marca que ele tinha deixado.

— ... Ahh, eu gostei, assim vão saber que você é minha.

— Aham, nos seus sonhos. — Revirei os olhos, ele riu e voltou sua atenção a estrada.


Notas Finais


o que vocês estão esperando do baile?
bjs e até a próxima

CALMA QUE NAO POSSO DEIXAR DE COMENTAR SOBRE O LACRE DO MEU FILHINHO YIXING AMOR DA MINHA VIDA , ARRASO pronto


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