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História A school from another world - EXO - Me perdoa


Escrita por: prxmise

Notas do Autor


Preparem o coração.

Capítulo 8 - Me perdoa


Fanfic / Fanfiction A school from another world - EXO - Me perdoa

Como eu pude ser tão boba? A SeoHyun tinha razão, mas ele é mais que metido, ele é... Aaaah como eu odeio ele.

Fui até meu quarto e me joguei em cima da cama, Chanyeol e Baekhyun deveriam se casar, formam um perfeito casal de idiotas.

Eu não conseguia parar de pensar em tudo que aconteceu, vi que faltava uns minutos pra detenção começar... acho melhor eu ir, pelo menos vou ter algo para ocupar minha cabeça.

Tomei banho e... vesti um shorts jeans curto com uma blusa preta, e nos pés um tênis branco, deixei o cabelo solto mesmo.

Fui até a sala 24.

— Está atrasada.

— Eu sei.

— Sabe?

— Os olhos e o relógio ajudam a saber.

— Então por que seus olhos e seu relógio não ajudam você a chegar no horário certo?

— Eu não chego na hora porque eu não quero.

— Então acho bom começar a querer.

— Me obrigue.

— O quê?

— Nada. Manda logo a lição.

Ele me deu outra atividade de matemática, com mais folhas.
Eu tentava fazer, mais estava muito difícil, de qualquer forma, permanecia calada.

— Você precisa de ajuda?

— Não.

— Tem certeza?

— Sim.

— Ok. — Chanyeol era tão bipolar.

Às 17:30 eu terminei tudo.

— Acabei.

— Hum... pode ir, nos vemos a noite ruivinha.

— Eu não vou vir.

— O quê?

— Não vou vir.

— Como assim não vai vir?

— Eu. Não. Vou. Vir.

— claro que vai.

— Só tô avisando. — Peguei minhas coisas e sai de sala, o deixando sozinho.

Guardei meus materiais no quarto e fui até a cantina, que logo me arrependi.

Quando cheguei, Baekhyun e seus amigos estavam lá, mereço. Passeio direto por eles até a maquina de refrigerante. Me virei e pude ver Baekhyun do outro lado da bancada falando alguma coisa para o atendente...

— E ai Rosé, o que você quer?

— ... Um sanduíche, e esse refrigerante.

— Ok. — Eu me sentei no banquinho esperando ele trazer.

— Aqui.

— Obrigada. Mas... o que é isso? — Tinha um papelzinho do lado do sanduíche.

— Hum... não sei. — ele deu um sorrisinho.

Abri o papel , tinha escrito Me desculpa, eu sei que fui um idiota. Só... quando percebi que era do Baekhyun, nem li o resto, amassei e joguei no chão, dei uma última pra onde eu ele estava e fui embora.

Ele acha mesmo que depois de sair falando que transou comigo pela a escola pedir desculpas vai adiantar?

Ruph, ele vai ver.
Fui até meu quarto , tomei um banho e vesti uma roupa pra dormir. Já que não ia na detenção do Chanyeol.

Hoje o dia foi uma porcaria.

*Quebra de tempo/ 2 semanas depois*

Já se passaram 2 semanas, falei o minimo possível com chanyeol e sempre ignorava Baekhyun. Não vi mais d.o.

Era domingo, e eu não fui pra detenção de novo, estava deitada na minha cama lendo uma revista, até que ouço alguem batendo na porta.

— QUEM É? — gritei.

— SeoHyun.

— Entra.

Ela entrou toda animadinha, como estivesse tramando algo.

— Anda se arruma, preciso de levar a um lugar.

— Aaah a gente vai outro dia, to com preguiça.

— Nada disso, vamo. — Talvez seja melhor eu ir.

Me levantei sem ânimo e subi, vesti uma blusa branca, uma jaqueta jeans, um shorts jeans e nos pés um tênis branco. Fiz  uma trancinha fininha nos dois lados do cabelo.

— Pronto. — Falei descendo as escadas.

— Otimo. — Ela pegou minha mão e me puxou até fora do dormitório. Ela tava me levando até os fundos do colégio, e...

— O jardim? — Indaguei.

— Sim, entra ai, tem uma surpresa pra você. — Ela disse saindo correndo.

— Que não seja quem eu to pensando. — Fechei os olhos e entrei.

— R-rosé? — Era a voz do Baekhyun, droga.

— Não acredito. — Falei dando meio volta, mas ele me puxou pela cintura. — Me solta. — Ele me empurrou pra frente, devagar, enquanto fechava a porta do jardim.

— Pronto agora não tem como você fugir. — Ele disse dando um sorrisinho.

— Me dá essa chave agora.

— Só quando você me escutar.

— Já escutei, agora deixa eu ir.

— Por favor, me dá só uma chance de se desculpar.

— Eu te desculpo, pronto, abre a porta.

— Não.

— Baekhyun, eu juro que se você não me dar essa maldita chave agora eu...

— Rosé por favor, só escuta o que eu tenho pra dizer. Juro que nunca mais de procuro se você não quiser.

— Essa é uma boa oferta. Ok.

Ele pegou minha mão e me levou até o balanço que tinha ali.

— Você tá tão linda hoje...

— Fala logo o que você quer.

— Então... sobre o que aconteceu naquele dia... eu sei que eu errei, errei feio, mas eu me arrependi, vi o quanto fui idiota, não deveria ter falado aquilo, já esclareci tudo com os meus amigos. Se fosse outra menina da escola eu nem ligaria, mas desde quando nos ficamos presos nos calabouços meu coração bate mais forte quando eu te vejo, quando escuto seu nome... isso é normal?

— Sei lá, pergunta pra um cardiologista.

— Não me trata como lixo...

— Você é um lixo Byun Baekhyun.

— Assim você parte meu coração.

— Tem um coração ai dentro?

— Tem sim, e ele chama por você.

— Manda ele me chamar na caixa prego.

— Não fala assim, eu nunca me abri assim com ninguém... você é a primeira, você... eu acho que...

— Me ama?

— Sim.

— Como você pode me amar, a gente se conhece a muito pouco tempo.

— Amando... — Ele pegou minha mão e colocou em seu peito esquerdo, do lado do coração. — Você não consegue sentir?

— Hum... Não. Agora não me procura nunca mais. — Me levantei indo em direção a saída, mas ele puxou meu braço, colando nossos labios.

A lingua dele queria penetrar, acabei cedendo, o beijo dele era tão quente, tão apaixonante, seus braços eram tão aconchegantes. Ele não queria parar, mas eu precisava respirar.

— Baek.hyun, eu preciso. respirar. — Disse entre pausas. Ele também estava sem fôlego.

— Me perdoa. — Falou sussurrando no meu ouvido, me abraçando.

Nós passamos alguns segundos assim.

— Abre a porta. — Ordenei.

— O quê? Mas...

— Abre Baekhyun.

— Eu já te perdi perdão o que você quer mais?

— Me beijar e pedir perdão não vão mudar as coisas, você já fez e pronto.

— Não seja má. Eu faço o que você quiser, só esquece o que aconteceu.

— Olha Baekhyun. — Me virei brava pra ele. — Você não sabe quantas lagrimas eu já derramei por um menino como você. Ele brincou com meus sentimentos, quebrou meu coração em mil. — Quando percebi já estava corando. — Eu sofri tanto.

— Então deixa eu concertar. — Ele pôs sua mão sobre meu peito.

— Do que você tá falando?! Você só machucou ainda mais.

— D-desculpa, eu...

— Abre a porta por favor.

— Não. Eu não sei qual idiota fez isso com você, mas eu nunca faria igual. Eu gosto de verdade de você, olha nos meus olhos e vê se eu to mentindo.

— ... Eu não sei Baekhyun...

— Eu sei. — Ele me deu outro beijo, esse foi mais carinhoso. Senti uma coisa diferente, uma sensação estranha e ao mesmo tempo boa, meu coração batia forte. Minha cabeca tá uma confusão. — Me dá só uma chance.

— ... Ok, mas eu juro que se me machucar eu arranco sua coisinha. — Apontei pra baixo.

— Coisinha?

— Coisinha.

— Uma dia eu te mostro se é coisinha mesmo.

— Não se iluda isso nunca vai acontecer.

— Você ta com fome? ... De verdade eu quero dizer.

— Uhum.

— Então vem. — ele pegou minha mão e me puxou até debaixo da arvore, onde sua mochila estava. — Senta aqui. — Sentei ao seu lado. — Tinha vários salgadinhos e docinhos. Ele colocou o braço em meus ombros.

— Fecha os olhos. — Fiz. — Abre a boquinha. — Ele colocou um docinho na minha boca, que era muito bom.

— Hum... é tão delicioso.

— Você gosta se rosas?

— Não, acho clichê.

— Sério? Porque eu trouxe uma pra você. — Ele tirou se tras dele uma rosa dourada, elas eram muito raras, por causa de sua beleza.

— Aaah que linda, me dá.

— Você disse que não gostava.

— Era mentira que gosto sim.

— Faz biquinho.

— O quê?

— Biquinho.

— Não. Você não gosta de mim? Então me dá ela logo.

— Faz bico.

— Você é muito chato. — Fiz biquinho como ele pediu, nessa hora me deu um selinho gostoso.

— Pronto. — Ele me deu a rosa, era tão linda.

— Eu nunca vi uma de perto.

— Lá no c... lá perto de casa tem várias. — Parecia meio nervoso.

— Que sorte.

***

— Baekhyun....

— Oi.

— Você também tá ouvindo... passos?

— Hum? — Nos dois ficamos em silencio por alguns segundos.

você tem certeza que eles vieram pra ?

— Ai meu Deus é o Chanyeol. — Baekhyun concluiu.

— O que a gente faz agora?

— Relaxa. — Os passos estavam cada vez mais próximos. — Você confia em mim?

— Não. — Falei a verdade.

— Pois vai ter que confiar agora. — Ele pegou sua mochila e agarrou minha mão. — Se segura. — Senti uma coisa estranha na barriga. De repente nos não estávamos mais no jardim.

— O quê? — Perguntei confusa. — Onde a genta tá?

— No meu quarto.

— No dormitório masculino? Da casa Black?

— Sim.

— Você tá louco? Pera, como a gente chegou aqui?

— Teletransporte.

— Ah bom, agora você pode me teletransportar pro meu quarto.

— Na verdade... não dá.

— Como é?

— A bruxa da diretora ainda não devolveu meus poderes. Eu consegui recuperar só um pouquinho, não consigo fazer isso de novo.

— Baekhyun eu não acredito... — Eu tava furiosa. — Tanto faz, eu pulo a varanda. — Fui até lá — Opa não pulo não. — Disse fechando a janela.

— Éeh...

— Tá cheio de gente lá fora.

— Eles costumam dormir tarde...

— A culpa é toda sua. — Bati no ombro dele. — E o seu companheiro de quarto?

— Não tenho, eu durmo sozinho aqui.

— O quê?

—Alguns alunos de black tem seus próprios quartos.

— Menos mal no momento...

— Acho que... você vai ter que dormir aqui... — falou dando um sorrisinho.

— OI?


Notas Finais


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