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História A Second Chance (Camren) - Cousin


Escrita por: camrenshit

Notas do Autor


eu sei que vcs querem me bater de cabo de vassoura mas como eu já disse milhares de vezes eu tava enrolada com a escola e não dava pra tirar meu foco disso se não minha mãe iria comer meu fígado. mas notícia boa: tô de férias, então vou postar pelo menos um cap por semana, e até mais de um quando eu estiver feliz (comentários me deixam feliz, fica a dica)

notas finais

Capítulo 10 - Cousin


Lauren POV

As vezes eu me pergunto como a vida pode ser tão aleatória.

Pense bem, nós passamos boa parte do tempo esperando que alguma coisa específica aconteça: Uma promoção no trabalho, ganhar na loteria, encontrar o amor da sua vida em uma fila de mercado, achar 100 dólares na rua, qualquer coisa, mas nada, nada, do que queremos que aconteça realmente acontece, e se acontece, é de um jeito totalmente diferente do esperado.

Se você for o tipo que gosta de ser surpreendido, tudo bem, talvez você ache isso ótimo, mas eu? Eu não acho, e o porquê disso?

Bem, a cerca de 15 dias atrás eu estava no meu carro, voltando pra casa, quando quase morri em um acidente de carro.

Como vocês devem ter percebido, eu não morri (obrigada meu deus (ou não, sei lá)), muito pelo contrário, acordei três dias depois com uma estranha ao meu lado em um quarto de hospital, e agora lá estava eu, sentada na cama da tal estranha, com ela ao meu lado novamente, agarrando um travesseiro enquanto dormia. E de repente ela me parecia tão familiar que já não era mais como se eu a conhecesse a dias contados, e sim a meses ou anos.

Vê? Totalmente aleatório.

E toda vez que penso nisso, chego a conclusão de que Camila poderia ser o meu maior "e se?". E se ela não estivesse naquela estrada, logo atras de mim? Provavelmente, eu não estaria viva. 

E se ela tivesse simplesmente me deixado no hospital e ido embora? Eu não teria a conhecido, não teria passado esses dias ao seu lado, e estaria de volta à toda a monotonia e rotina que minha vida oferece, e esse pensamento pareceu ruim o suficiente a ponto de me deixar, de fato, triste.

- As vezes você some pra longe, fico me perguntando se está falando mal de mim mentalmente. - Ela disse, me tirando dos meus pensamentos. Seus olhos estavam quase imperceptivelmente abertos por causa do sono, o cabelo um pouco bagunçado, e os lábios pálidos. Ela ainda agarrava o travesseiro.

- Não preciso falar mal de você mentalmente, não me importo de fazê-lo em voz alta. - Rebati, e ela riu, não parecendo nem um pouco ofendida. Coloquei minha mão sobre seu pescoço e naquele momento percebi o quanto Camila estava quente.

- Você está com febre de novo, não acha que já tá na hora de ver um médico?

Acontece que, como eu havia previsto, Camila realmente ficou doente. Era só uma gripe, mas a febre, tosse, espirros e dores no corpo foram mais do que suficiente pra deixar a latina de cama.

Sua aparência nos últimos 3 dias se resumia a olhos e nariz vermelhos, uma expressão cansada e olheiras recentes. Ela ainda era ela mesma, com suas piadas sem graça e trocadilhos sexuais, mas sua aparência a fazia parecer tão frágil, que eu sentia como se devesse cuidar dela, por mais clichê que isso soasse.

- Não preciso de um médico, porque ou ele vai receitar os remédios que já tenho aqui ou sugerir me dar uma injeção, e eu não sou exatamente fã de agulhas. - Murmurou.

- Você fez uma tatuagem mas se recusa a tomar uma injeção? Muito coerente da sua parte. - Disse, e ela deu de ombros.

- Não é como se a tatuagem tivesse sido a coisa mais prazerosa que já fiz na vida, doeu como o inferno.

- Me deixe adivinhar, chorou como uma criancinha?

- Eu não chorei, só escorreu aquele suor másculo pelo canto dos meus olhos, nada demais. - Respondeu e nós duas rimos dessa vez.

- Você é uma vergonha pro vale dos homossexuais. - Zombei, e ela se sentou na cama com o travesseiro em mãos, batendo com ele em mim. Me defendi com os braços e joguei um outro travesseiro nela. E acabamos daquele jeito, rindo como duas bobas. - Bem, já que você se recusa a encarar a grande e aterrorizante injeção, que tal um banho gelado? - Sugeri, e Camila fez uma careta de insatisfação perante aquela ideia. Eu entendia o porquê, em um dia normal talvez Camila não visse problema nenhum em um banho gelado, mas ela não estava em seus dias normais.

Durante aqueles dias em que ela esteve doente as lições de vida não pararam, como vocês devem imaginar, a primeira delas foi que, de acordo com Camila, ficar doente não é de tudo ruim. É um lembrete de que somos humanos, somos vulneráveis. Mesmo que você seja o homem mais rápido do mundo, o mais forte, até o mais inteligente, uma gripe é mais do que suficiente pra te fazer lembrar que, acima de tudo você é um ser vivo, e esse "vivo" é um fator mutável. "Se até máquinas dão defeito, por quê nós não daríamos?" Lispector, Camila.

E sobre o sonho que tive com ela? Bem, essa era outra coisa que, infelizmente, também não parou de acontecer.

- Acho que preciso sair de casa, sinto como se estivesse ficando mais doente aqui dentro. - Se levantou da cama, e me ofereceu a mão pra me ajudar a fazer o mesmo. Minhas dores na costela haviam voltado com mais força, e mesmo que eu não tivesse dito nada, é claro que Camila percebeu. - Você também precisa de um pouco de sol, parece que está ficando mais branca, se é que isso é possível.

- Talvez eu goste de ser um fantasma.

- Tá bom, Gasparzinho, você vai ser um fantasma lá fora.

Eram cerca de 10 da manhã de uma terça feira e na noite do dia anterior Camila e eu acabamos dormindo juntas, depois de ficarmos boa parte da noite conversando em seu quarto. Nada que houvesse me incomodado, e tampouco a ela.

Camila tomou o banho gelado, de mau grado, mas tomou, e em seguida desceu as escadas vestindo calça de moletom e chinelo, e uma blusa de manga longa com o emblema das quatro casas de Harry Potter na frente, nada muito diferente do que ela sempre vestia.

Depois que eu tomei meu próprio banho, nós saímos em direção ao lado de fora da casa, e em seguida, a rua, com Camila segurando a coleira de seu cachorro, que parecia genuinamente feliz em sair dos limites da propriedade.

O sol estava forte mas o vento soprava gélido, causando frio, a típica mistura de tempo que costumava ocorrer no outono.

Nós andamos pelas ruas cheias de pessoas que andavam sem sequer olhar pros lados, parecendo ocupadas de mais na própria realidade pra ver ao redor ou prestar atenção em qualquer coisa que não fossem os próprios problemas. E a pior parte disso é que eu sabia que normalmente eu seria uma dessas pessoas, mas hoje não.

Hoje eu olhava pros lados, pro rosto das pessoas, pros seus filhos ou seus cachorros, hoje eu olhava pro céu limpo e pensava o quão maravilhoso ele é, hoje eu prestaria atenção nas coisas com o mesmo olhar atento que Camila prestava o tempo todo. Em apenas alguns dias eu já havia decorado aquele olhar, porque era o mesmo olhar que ela sempre me lançava.

Nós chegamos até o parque, onde havia muitas pessoas deitadas em toalhas sobre o gramado verde, algumas crianças pequenas com seus pais, cachorros andando livremente sem que seus donos se preocupassem com uma possível fuga, tudo fazia parecer uma manhã de domingo.

Me sentei sobre o gramado com Marley em meu colo, enquanto Camila ia até o Starbucks do outro lado da rua, comprar coisas pra que tomássemos café aqui mesmo, e tão logo ela voltou com dois sacos da loja em mãos.

- Você não sente falta da sua família? Quero dizer, mesmo que eles não mereçam a sua saudade, de qualquer forma. - Disse, logo depois que começamos a comer. 

Uma gota de café com leite escorreu pelo canto da minha boca, e ela logo tratou de limpar, parecendo não se importar com o quão casal nós parecíamos ali. Esse pensamento fez minhas bochechas esquentarem, mas ela não pareceu perceber.

- Sinceramente? Não. As vezes acaba vindo alguma memória na minha cabeça, uma lembrança de mim com eles, em festas de aniversário, ações de graça, natais. - Dou um meio sorriso, que logo morre. - Mas também vem as lembranças ruins, as gritarias, o desprezo, como ter sido chamada de aberração pela minha mãe mais vezes do que eu poderia contar. É o tipo de coisa que quebra você, sabe? E eu não sinto falta de ser quebrada, mas de qualquer jeito, você fez a pergunta errada. - Camila levantou uma de suas sobrancelhas, pronta pra perguntar algo, mas eu esclareci antes que ela pudesse. - Família são pessoas que te amam e apóiam mesmo quando não concordam com as suas ações. Dinah é minha família, meus pais e meus irmãos? Eles são parentes, pessoas das quais eu tenho ligação de sangue, a única ligação que, infelizmente, não posso quebrar.

Quando olhei nos olhos de Camila, vi ali uma coisa das quais poucas vezes recebi na minha vida. Não era um olhar de supresa, tampouco pena, era o mais puro olhar de compreensão.

- Não te julgo por isso, acho que ninguém nesse mundo poderia julgar.

- Mas e você? Sei que era nova quando seus pais, bem, faleceram, mas ainda assim deve ser difícil conviver com isso. - Perguntei, tentando me tirar do foco da conversa, e mordendo um pedaço do meu croissant.

- Você pode usar a palavra "morte", não é nenhuma ofensa. - Disse, dando um meio sorriso também, e eu me limitei a assentir. - Eu achei que ia sentir menos falta deles depois que crescesse, mas parece que só foi aumentando. Quando eu fiz 15 anos meus avós me deram uma caixa, abarrotada de coisas dos meus pais: fotos e vídeos, das minhas festas de aniversário, de viagens e passeios que fizemos, até do casamento deles e da própria gestação da minha mãe, inclusive um vídeo dela no hospital, logo depois de ter dado luz a mim. Eles me esconderam por anos achando que eu não aguentaria ver, mas eu fiquei feliz, sabe? De saber que todas as coisas das quais eu me lembrava dos meus pais, todas as poucas lembranças que eu tinha, eram verdadeiramente boas, e não coisas que minha cabeça inventou pra me consolar. Eles eram pessoas tão boas, e ainda são os meus heróis e sempre vão ser, mas eu só queria que a vida fosse um pouco mais justa, mesmo sabendo que talvez tudo aconteça por um motivo. - Disse, por fim.

- O que quer dizer?

- Quero dizer que eu amo a pessoa que eu sou hoje, a minha personalidade, os meus conceitos, até meus defeitos. Se eles não tivessem morrido, talvez tudo seria diferente. Se pra melhor ou pra pior, eu nunca vou saber, mas, mesmo assim, se eu tivesse a chance de impedir a morte deles eu não o faria porque eu acredito fielmente que o universo não deixa nada acontecer sem um propósito. Eu queria que tivesse sido diferente, entende? Mas não foi, e eu não mudaria nada nisso.

Se fosse a duas semanas atrás, talvez eu não entenderia, mas hoje? hoje eu entendia.

A questão é que talvez as coisas realmente aconteçam - ou não aconteçam - por um propósito, e seja ele bom ou ruim, nós nunca vamos saber, e não adianta pensar nisso. Não adianta chorar, não adianta se remoer, não adianta. A melhor coisa que você pode fazer é fechar os olhos, respirar fundo, e seguir em frente, não importa qual seja a direção e o quão difícil seja. A vida contínua pra você, pra mim, pra todo mundo, menos, obviamente, pra quem tá morto.

Eu não tive coragem de continuar aquele assunto, e Camila também não pareceu querer prolonga-lo, então logo lá estávamos nós de novo, comendo e conversando, absortas em nossa própria bolha.

(...)

Camila POV

Acredito que todo mundo já teve, tem ou um dia vai ter uma pessoa que parece ser capaz de ler a sua mente. Uma pessoa que sabe exatamente o que dizer pra manter o seu interesse na conversa, a ponto de que você facilmente passaria noites a dentro falando com ela, e de repente você percebe que falar com ela se tornou a sua coisa favorita do mundo, mesmo que seja um assunto aleatório sobre a pasta de dente que você usa, até um assunto mais profundo, como amor.

Eu ainda não tive uma pessoa que se enquadrasse nisso, mas desde a primeira conversa que tive com Lauren eu senti que seríamos essa pessoa uma da outra.

Nós ainda ficamos um bom tempo naquele parque, observando enquanto Marley corria de um lado para o outro ao redor dele, brincando com outros cachorros e crianças.

Tão logo ele veio em nossa direção sem que notássemos e pulou no colo de Lauren, lambendo toda a cara da mulher de olhos verdes, que deu um grito de susto mas depois explodiu em risadas.

- Acho que esse foi o beijo mais babado da minha vida. - Fez carinho no cachorro, que em seguida saiu de seu colo e veio pro meu, deitando. - Eu ganhei uma lambida e você não, será que isso é um bom ou mau sinal? - Brincou, passando sua camisa no rosto pra tirar toda a saliva de cachorro, o que me fez rir.

- Podemos perguntar a ele, mas acho que ele não vai nos responder. - Lauren riu mais uma vez, e pela milésima vez no dia me peguei pensando no quão bonita ela era.

- O que está olhando?

- Hm? - Respondi, sem entender.

- Você está me olhando como se você fosse um cachorro e eu o maior biscoito de cachorro do mundo, Camila. - Respondeu, e eu soltei uma gargalhada alta. É, talvez eu tivesse olhado pra ela por tempo demais.

- Não foi a minha intenção, só que é difícil não ficar te olhando. - Respondi, e imediatamente ela desviou os olhos, mas nada que me impedisse de ver suas bochechas ficando coradas e um resquício de sorriso moldando seus lábios. - Tão adorável, nem parece que não tem coração.

- Cala a boca. - Lauren disse, rindo abertamente, e dando um tapa no meu braço.

Antes que eu pudesse responder, Lauren olhou curiosa pra algo atrás de mim e quando me virei pra olhar havia uma mulher vindo em nossa direção, com vestes de corrida e o corpo pingando em suor. Ela tirou o boné preto de sua cabeça, parecendo querer ter certeza de quem estava vendo, e em seguida sorriu.

Lauren sorriu de volta, e pela primeira vez um sorriso dela me irritou, mesmo que eu não entendesse direito o porquê. Ela se levantou, e assim que o fez a mulher a abraçou, provavelmente por impulso, porque em seguida ela se afastou como se tivesse tomado choque. Mas, espera, eu conhecia aquela mulher...

- Meu Deus, desculpe, é que você sumiu e Dinah me contou que você sofreu um acidente de carro mas não me disse se havia sido algo grave ou não, e eu também não sabia se te veria de novo e...

- Certo, Lucy, agora respire. - Lauren riu, o que fez a outra parecer se acalmar. Ela fechou os olhos e respirou fundo, parecendo feliz e envergonhada ao mesmo tempo. - É bom te ver.

- Também é bom te ver, o banco não é o mesmo sem você e Dinah implicando uma com a outra.

Ah não.

- Vocês trabalham juntas? - Entrei na conversa, e só agora a mulher na frente de Lauren pareceu me notar, abrindo um sorriso que me irritou ainda mais. Qual era meu problema com sorrisos hoje?

- Camila? Meu Deus, quanto tempo, prima. - Disse, andando até mim. Meio a contra gosto, me levantei e a abracei, olhando por cima de seu ombro a tempo de ver a expressão mais do que confusa no rosto de Lauren. - Vocês se conhecem? De onde?

- É uma longa história, acho que o mundo é pequeno mesmo. - Forcei um sorriso, que provavelmente saiu como uma careta. Me afastei dela e voltei a me sentar na grama, fazendo o máximo de esforço possível pra me manter de fora e não prestar atenção na conversa delas que durou incontáveis minutos, e claro que não deu certo.

Infelizmente eu ouvi minha querida (ou naquele momento, nem tão querida) prima Lucy, chamar Lauren pra sair e ela aceitou. Basicamente elas sorriram uma pra outra, se abraçaram, e eu fiquei lá, me segurando pra não vomitar. Quando Lucy acenou pra mim, colocou de volta o boné em sua cabeça e voltou a correr pra longe de nós, eu não consegui esconder a cara de insatisfação que provavelmente estava moldando meu rosto.

- Antes que você pergunte, a mãe dela e a minha são... Eram, irmãs. - Me corrigi. -Mas nós não somos exatamente próximas.

- Por que não? Vocês parecem se dar bem. - Perguntou, levantando as sobrancelhas.

- É, bem, nós éramos quase como irmãs, até fizemos o mesmo curso na mesma faculdade. Só que eu fiquei com a namorada dela numa festa, porque a menina simplesmente sentou no meu colo e me beijou. Uma amiga dela estava lá e viu só a parte do beijo, e contou pra ela, e é claro que a culpa recaiu toda pra cima de mim porque Lucy preferiu acreditar na história que sua namorada havia contado. Resumindo: nós brigamos, ela parou de falar comigo pelos outros 2 anos de faculdade, e a namorada dela continuou dando em cima de mim por todo esse tempo, até Lucy descobrir. - Dei de ombros. - Ela me pediu desculpas e tudo mais, só que o estrago já tinha sido feito.

- Não quero nem imaginar como devem ter sido as festas de família. - Brincou, e eu me limitei a assentir, sem estar mais no clima pra qualquer conversa.

De repente eu me senti extremamente doente de novo, como se todos os sintomas da gripe tivessem voltado de uma vez só.

Lauren e Lucy pareciam que iriam sair só como amigas, mas e se não fosse? Qual era o problema nisso? 

Bem, eu não fazia ideia de qual era o problema, talvez não tivesse nenhum, mas ainda assim meu estômago parecia se revirar toda vez que eu pensava nessa possibilidade, e isso por si só já era o problema.


Notas Finais


ciuminho? com certeza, mas não gente, antes que vcs perguntem: ela ainda não tá apaixonada, não sejam precoces, elas só se conhecem a duas semanas essa fic não é sobre amores que surgem do nada, é sobre se apaixonar aos poucos, a ponto de que você só percebe que ta apaixonado quando já é tarde demais pra voltar atrás. Fora que vamos ter um triângulo amoroso nessa fic no melhor estilo my biology (só os bons vão entender essa referência) e isso não tava nos planos, mas a foto laucy plantou isso na minha cabeça e agora vocês vão ter que me engolir KKKKKKKKKK

ENFIM como estamos? muito mimimi? eu sei que vcs querem beijo, sexo, tesourada etc mas TENHAM PACIÊNCIA COMIGO e pra vcs não ficarem na vontade, talvez eu escreva uma one shot essa semana também, quem sabe :)))))))))

(amo vocês, viu?)
@fifthsonsas


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