História A Secretária - Finalmente juntos.

Por favor leias as notas iniciais é importante!

Lucy POV

Acordei num quarto estranhamente familiar e Deus com uma camisa masculina, eu sabia que não deveria ter bebido... Que diabos eu fiz?

Olhando direito, eu realmente conheço esse quarto já estive aqui antes É O QUARTO DO NATSU.

Calma Luce... Você precisa lembrar do que aconteceu... Forçando um pouco a memória eu lembrei... EU AGARREI ELE!!! E depois disso não lembro de mais nada, QUE ÓDIO!!!

Quem é capaz de perder a virgindade e não lembrar? E onde está ele afinal? Onde está a minha roupa? Será que foi bom? Eu queria tanto lembrar... Que raiva! Eu sonhei tantas vezes com isso e quando aconteçe eu nem sei como foi.

Sou tirada desse turbilhão de pensamentos e perguntas quando a porta é aberta e por ela passa o Natsu sem camisa só com uma calça de moleton.

Natsu: Então a bela adormecida já acordou. – Falou com aquele sorriso lindo, parece até inocente, mas ele tirou de mim um momento importante da minha vida.

Lucy: V-você abusou de mim seu idiota!

Natsu: Que? Pelo que eu me lembro foi VOCÊ que tentou abusar de mim. – Corei fortemente ao lembrar da cena no carro.

Lucy: V-você se aproveitou! Eu estava bêbada. Droga, não era assim que eu queria ter perdido a minha virgindade.

Natsu: Como? Virgindade? Lucy quantos anos você tem?

Lucy: 23 Por quê?

Natsu: E ainda é virgem.

Lucy: Eu queria que fosse especial, com alguém que eu gostasse de verdade, que fosse inesquecível... E agora aconteceu e eu nem sequer lembro de nada.

Natsu POV

Não posso negar que fiquei feliz em ouvir isso, a Luce seria minha só minha e de mais ninguém...

Lucy POV

Natsu: Luce não aconteceu nada.

Lucy: Não?

Natsu: Não! Eu nunca faria nada com você bêbada.

Lucy: Por que não? Como assim? Eu me joguei em cima de você e você não me quis?

Fiquei mais indignada com isso do que eu estava quando achei que havia esquecido, ele não me deseja nem um pouquinho? Eu já o vi com todo tipo de mulher, mas ele “nunca faria nada comigo?”

Ele abriu um sorriso malicioso e começou a dar passos lentos na minha direção enquanto eu me afastava de costas.

Natsu: Então quer dizer que você queria que eu tivesse feito algo?

Minhas costas encostaram na parede e ele usou seu corpo para me prensar nela, senti seu corpo colado no meu me provocando uma onda de calor.

Lucy: V-você disse q-que não f-faria nada comigo.

Natsu: Correção, eu disse que não faria nada com você bêbada. Você está bêbada agora Luce?

Lucy: N-não.

Natsu: Ótimo!

Natsu: Achei que já estava mais que claro o quanto eu te quero Luce. – Falou enquanto passeava o seu nariz pelo meu pescoço – E só de pensar que serei o primeiro me faz te desejar ainda mais. – Sussurrou em meu ouvido deixando uma mordidinha lá.

Não preciso nem falar que a essa altura eu já estava completamente arrepiada e entregue, ele me beijou intensamente, eu coloquei as minhas mãos em seu pescoço aprofundando ainda mais o beijo, se é que isso era possível, puxando de leve seu cabelo e passando minhas unhas em sua nuca, fazendo-o se arrepiar também.

Infelizmente seres humanos precisam respirar, então paramos o beijo muito a contragosto da minha parte, mas ainda estamos muito próximos, ele me olhou nos olhos.

Natsu: Luce, você não faz ideia do quanto eu te quero, mas não vou te forçar nada. Só preciso que você me fale agora.

Lucy: E se eu também quiser? – Ele sorriu.

Natsu: Se você quiser, eu prometo fazer da sua primeira vez uma experiência incrível e realmente inesquecível.

Lucy: Eu não posso recusar uma proposta dessas.

Dessa vez foi eu quem o beijou, senti as mãos dele alcançarem a barra da camisa que eu vestia levantando-a lentamente, quebramos o beijo para que ele pudesse retirá-la e ele se afastou pra me olhar, eu estou morrendo de vergonha.

Natsu: Langery vermelha... Sabe que eu sempre gostei dessa cor.

Lucy: Pare de me olhar desse jeito, é embaraçoso.

Natsu: Não precisa ter vergonha, você é perfeita Luce.

Ele se aproximou outra vez de mim e me beijou tão feroz... Tão... Quente...

Depois desceu os beijos para o meu pescoço.

Lucy: Ahh... Nat... Natsu. – Não segurei o gemido, ele realmente estava me fazendo enlouquecer apenas com os seus beijos.

Suas mãos passeavam por todo o meu corpo me fazendo estremecer, seus lábios voltaram aos meus, ele desceu as mãos até minhas coxas e me impulsionou pra cima e eu cruzei as minhas pernas em sua cintura. Ele me tirou da parede me levando até a cama onde me deitou delicadamente ficando por cima.

A sensação de ter ele tão perto é indescritível seus toques ao mesmo tempo de eram delicados como se temesse me machucar eram firmes me dando um prazer que jamais imaginei sentir, mais uma vez ele desceu seus lábios pelo o meu pescoço mordiscando e lambendo, chegou ao meus colo beijando toda a pele descoberta, arqueei as costas e ele rapidamente encontrou e abriu o feche do sutien que foi jogado não sei onde, Natsu abocanhou um deles lambendo, mordiscando e sugando enquanto uma de suas mãos massageava o outro e a essa altura eu já gemia seu nome e palavras desconexas descontroladamente a faculdade de pensar já havia me deixado a tempos, e os meu gemidos ficaram ainda mais altos quando senti uma das suas mãos escorregar para dentro da minha calcinha.

Natsu: Já está bem molhadinha Luce...

Eu não poderia responder mesmo que soubesse o que dizer, tudo o que eu pude fazer foi gemer ainda mais, ele me penetrou com os dedos fazendo movimentos de vai e vem e eu senti que estava quase lá quando ele parou, tenho certeza que meu descontentamento com isso estava claro, porque ele me deu um sorriso cafajeste tirando a minha calcinha lentamente me torturando, fez uma trilha de beijos desde o meu pé até chegar onde queria, beijou a minha intimidade.

Lucy: NATSU!

Não pude conter um grito quando senti sua língua quente percorrer a minha intimidade, arqueie o corpo e enfiei os dedos em meio aos cabelos dele o puxando mais para mim, ele começou a me chupar, minhas pernas começaram a tremer, sua língua não parava nem por um minuto a sensação de ter ele ali era realmente incrível e logo cheguei ao meu ápice. Vi Natsu na minha frente com uma expressão de satisfação no rosto.

Natsu: Você é doce Luce, exatamente como eu pensei que seria.

Ele realmente é bom nisso! Mas eu também preciso fazer algo, quero que ele também sinta prazer, tirei forças não sei de onde e o empurrei para o lado subindo em cima dele.

Lucy: Acho que você já brincou demais, agora é a minha vez.

A cara de surpresa dele foi a melhor, tanto que me incentivou a continuar no controle, o beijei impondo o meu ritmo depois desci os beijos pelo seu pescoço, peitoral e aquele tanquinho, com o qual eu tenho sonhado desde o dia em que o vi sair do banho, arranhando-o de leve com as minha unhas.

Natsu: Hmmm Luce.

Ouvi ele gemer meu nome foi ótimo, quer dizer que estou fazendo certo...

Desci sua calça junto com a sua cueca e confesso que me assustei um pouco com o que vi.

Lucy: É enorme!

O Natsu riu com o que eu disse, mas eu não lhe dei tempo para ele fazer nenhum comentário, eu estava no controle! Segurei firme o seu membro e comecei a lamber todo ele depois abocanhando-o e chupando enquanto masturbava o que não cabia na boca com as mãos.

Natsu: Luce... Hmmmm... Luce eu vou...

Ele não conseguia falar, mas eu entendi e intensifiquei os movimentos o fazendo gozar na minha boca, e eu engoli tudo.

Natsu: Tem certeza que nunca fez isso? – Ele falou ainda ofegante.

Lucy: Por que fiz algo errado? Foi ruim?

Natsu: Não Luce, foi perfeito!

Fiquei orgulhosa de mim mesma, logo iniciamos outro beijo e ele me deita na cama de novo e se posiciona entre as minhas pernas.

Natsu: Luce isso pode doer um pouco.

Lucy: Eu não me importo, quero ser inteiramente sua.

Ele me beija mais uma vez e começa a entrar em mim, isso doía muito e eu –o apertava com força.

Natsu: C-calma Luce, é s-só relaxar.

Tentei relaxar enquanto ele beijava  com carinho o meu rosto e a dor foi passando.

Lucy: P-pode continuar.

Ele se retirou de mim e voltou, os movimentos começaram a ser mais fortes e mais rápidos e eu gemia muito agora não mais de dor e sim de prazer assim como ele também o abracei forte sentindo meu orgasmo chegar mais duas estocadas e chegamos ao nosso ápice juntos.

Estávamos ofegantes, suados e com sorrisos bobos no rosto, senti ele dentro de mim foi perfeito.

Natsu: Esse pode não ser o momento mais adequado pra isso, mas eu quero te dizer que eu te amo e seria o homem mais feliz do mundo se você aceitasse namorar comigo.

Lucy: Claro que aceito! Porque eu também eu também te amo Natsu.

Beijamos-nos novamente com carinho e adormecemos abraçados, finalmente juntos.