História A Seleção de Filipinas - CAP 2

Depois do meu anúncio na tv, várias famílias - íntimas da minha familia - ligaram para minha casa dando parabéns para mim, no outro dia vieram mordomos e quardas para minha casa, os mordomos pegavam minha altura e chegavam se era verdade o que eu tinha colocado na minha fixa, enquanto os quardas ficam escotando a casa em caso de ataque rebelde, no dia seguinte veio uma mulher de estrutura mediana na minha casa, para me ensinar as regras e me ensinar a me comportar já como uma dama antes de pôr os pés no palácio.

Depois de dois dias antes do dia da minha partida, ela começou a falar sobre meus privilégios e o sistema da Seleção.

- Srta. Yumi - ela começou - como você pode ver, a seleção é onde surgirar a nova futura rainha, onde talvez você nós comande ao lado do príncipe Jorge.

- Sim - eu falo.

- A parti da sua chegada ao palácio como você se acustumarar com a vida de mordomia, e várias outras selecionadas também são de castas inferiores, e depois de suas iluminações vocês demoram para acostumar com sua vidas anteriores, daqui para adiante você já é considerada uma Três.

- Uma Três - minha mãe arregala os olhos e coloca a mão na boca de emoção.

- Isso amplia só para sua filha sra. Whitney - ela fala olhando para minha mãe - mas em caso sua filha chega a ser da Elite, onde ficam apenas 10 garotas, sua familia intera se tornarar Três, e se sua filha for a escolhida sua familha automaticamente se tornará Um, a familia da realeza.

Meus olhos começam a lacrimejaram, se eu fica-se até a Elite eu mudaria a vida das minhas irmãs e da minha mãe.

- Como você já sabe amanhã será sua despedida srta. Yumi, não durar mais de 10 minutos, mas encare como o primeiro passo a realeza - ela se levanta da cadeira - obrigada pela hospitalidade, mas agora tenho que ir.

Acompanho a Sra. Perry até a porta ela se despede e entra na limusine da realeza, e fecho a porta, e vou na direção da minha mãe.

- Mãe - começa a lacrimejar meus olhos de novo - imagina se eu ficar entre as dez todas nós virariamos Três.

- Eu sei filha - minha mãe começa a chorar - nunca tive tão orgulhosa de você como estou hoje.

- Ai mãe - começo a abraça-la.

- Agora vai e suba para dormi filha - ela diz entre o abraço - antes que eu jogue uma colher de madeira em você.

- Tabom, mas me dá um daqueles calmantes - eu peço.

- Tudo bem.

Depois que eu tomei os calmantes, me deitei e dormi, no dia seguinte levanto as 6h para me arrumar -  já que minha despedida seria as 8h e meu vôo as 8h 45m - coloco uma blusa branca e uma calça jeans preta deixando minha sirueta bela, passo batom vermelho nos lábios para destacar - idéia da minha mãe - faço uma traça estilo frozen que batia até minhas costas, e junto com minha familia vamos até a frente de casa onde eu começo a chorar para despedir delas.

- Acho que chegou sua deixa - minha mãe abre um sorriso.

- Sim chegou - eu respondo.

- To muito orgulhosa de você minha querida - ela me abraça - queria falar tantas coisas para você mas temos que ser rápidas - ela fala, tirando seus braços ao redor de mim, dando livre espaços para minhas irmãs.

- Tchau, Yumi - elas falam em uníssono.

- Minhas princesas - eu falo chorando mais ainda.

- Desculpe em atrapalhar - diz o motorista - mas já está na hora srta.

- Tabom - me despeço das minhas irmãs dando mais uma abraço e mais um na minha mãe, e entro no carro.

Na entrada do aeroporto tinha uma multidão de pessoas, no começo pensei que tinha acontecido algo ou uma rebelião ou manifestação - por causa dos cartazes - até que me dei conta que aqueles cartazes tinham meu nome neles, não era manifestantes e sim torcedores, meus olhos começaram a lacrimejar de novo, nem me importei com a maquiagem borrando.

- Parece que a srta, tem um monte de torcedores - diz o motorista.

- Que nada - eu respondo enxugando as lágrimas.

- Se isso é nada então eu não sei o que é um monte - ele sorri - só tem você e outra garota da casta Sete, acho que é isso que conta muito ao seu favoritismo, não que eu estaja querendo te ofender srta.

- Não, mas se você esqueceu, eu não sou mais uma Sete, entrando nessa seleção agora sou uma Três - eu respodo levantando uma sobrancelha - acho que um simples Seis não pode falar nada, estou enganada? Você era um Seis né amigo.

- Como você sabe - ele fala com um tom mais severo mas sem demostrar raiva.

- Um Seis ia querer muito ser um Três ou Dois, e as únicas coisas que ajudam é ser um soldado, que vira automaticamente um Dois ou um motorista, aquele que não seve para ser soldado mas com a aparência boa pode muito bem ser um motorista da realeza, traformado-o em Três.

- Uau, a senhorita está bem informada.

- Sempre estou bem informada, eu podia ser uma Sete antes, mas isso não quer dizer que eu era uma desleixada ou troxa, quando os Três e os Dois me humilhava eu simplesmente humilhava-os de volta.

- Uau, pena que eu não te encontrei antes dessa seleção ia ser bom a gente... Chegamos - ele fala, parando o carro na frente das portas do aeroporto.

Saio do carro e me dirijo para dentro do aeroporto sem olhar para atrás, e fico esperando o motorista, mas aparece uma empregada ou como dizem uma criada.

- Oi - ela fala - sou a sua criada, até a seleção acabar, cada selecionada tem três criadas para ajudá-la, as outras duas te aguardam no Palácio.

- Hum, qual é seu nome? - eu falo.

- Lucy... Lucy Heartphillia - ela respode um pouco nervosa.

- Ham, então...

- Senhorita não quero parecer... Mal educada... Mas a senhorita quer que eu arrumo sua maquiagem enquanto o Avião não chega? - Lucy me corta.

- Ham... sim, claro - eu mostro um sorriso.

Lucy pega uma maleta ja estava com ela e abre mostrando varias maquiagem, sento no banco de espera e ela começa a me arrumar, enquanto eu ela passava maquiagem em mim, eu observava ela, ela tinha cabelos loiros de uma tonalidade impecável um loiro forte que as criancinhas da Dois pintavam com lápis para fazer o sol no papel, com aquele cabelo loiro impecável complimentava um par de olhos negros e uma pele bronzeada de leve.

- Acabei - ela fala.

Ela me estende um espelho e fico em choque, meu deus, essa menina faz maravilhas, ela reconstruiu o meu delineador borrado e deixa ela maiz preto, passa um batom mais forte nos meus lábios, e coloca um par de lentes cristais nos meus olhos, deixando minhas íris bem mais claras, que as vezes pareciam brancas.

- Lucy - eu falo - lucy...

- Eu fiz algo errado senhorita ? - ela se assusta.

- Não só estou emocionada - falo abraçando ela, depois que eu tiro meus braços ao redor dela ela ainda estava com cara de assustada - o que foi?

- É... Que eu nunca recebi... Um abraço de uma pessoa - ela fala - sem ser umas das minhas amigas.

- Pois ainda você não receberá, porque daqui por diante serei sua amiga - eu falo abraçando ela de novo.

- Senhoritas o vôo chegou - fala o motorista - oi Lucy.

- Oi... Natsu - Lucy começa a corar.

- É... Acho que temos que ir - eu falo.