História Possessive is suicidal (Sans x Frisk) - Apenas minha

- Capitulo 1 -

~frisk dreemurr~

   Enquanto a água quente relaxava meus músculos por causa do estresse e levava o sangue de meu tórax ralo abaixo, o pq do machucado bem fui diagnosticada com depressão a um ano atrás só Toriel e minha irmã sabem não escolhi ter ou não essa doença , eu não gosto disso mas mesmo assim tomo remedio contra mas as vezes não os tomo,  quando fico realmente desesperada e estressada cortes aparecem em minha pele e sintomas de alergia por um estilete velho.

  Apos o banho ponho uma roupa larga para não encostar no novo machucado amanha seria um novo dia entediante, estressante, e chato como os outros. Mesmo tendo farios amigos eu ainda tenho a porra de uma doença que e tratada como "Drama adolescente ".

[Quebra de tempo]

E lá estava eu ouvindo "All for love" eu gosto da batida da música e a letra e boa também "Hoje eu Fasso tudo por amor" o refrão da música era um pouco chiclete mesmo eu não acreditando totalmente nele quem faria tudo por amor? Ninguém seria tão louco a esse ponto. O ônibus parou em outro ponto entrando um garoto bem conhecido no colégio. Sans Skeleton o prateado mais rodeado e cobiçado, ok isso ficou meio estranho mesmo eu tendo um pouco de interesse nele não significa que eu sou uma maluca correndo atrás dele como as outras mas não vou mentir os olhos azuis misteriosos como o oceano são estremamente lindos e o sorriso preguiçoso no rosto. Ele se sentou al meu lado e eu meu coração acelerou quando olhei discretamente para ele, o casaco azul amarotado junto com uma blusa de um esqueleto preta e uma causa moletom. Ele realmente era lindo mas não era nem um pouco meu interesse romântico eu voltei minha atenção al céu que estava cinzento e tava impressão de chuva.

   Chegando na escola tudo foi normal o de sempre pra falar a verdade só que Sans misteriosamente entrou no meu grupo de amigos mas não me importei muito suas piadas sem graça me faziam rir, eu me atrasei um pouco então acabei perdendo o ônibus de volta ora casa e os pingos de chuva começaram a molhar o chão.

—Droga -disse ficando na entrada da escola onde era coberta. Enquanto discava o número de meu pai para me buscar, mas senti alguém segurando meu ombro me fazendo virar de frente para essa pessoa.—

Anjo o que ainda faz por aqui? -Me pergunto curioso e preocupado Sans por mais que parece e uma pessoa preguiçosa e brincalhão era alguém gentil e brincalhão. 

—Bem... Eu perdi o ônibus, e começou a chover. Então decidi esperar a chuva passar e ela ja diminuiu então acho melhor eu ir.

—Irei com você-disse ele andando a meu lado .

—lhe darei a SANSsional presensa de minha companhia.

—Obrigado mas eu...

—Vamos logo, esta começando a chover.

[Quebra de tempo]

{Casa de Sans}

A chuva piorou e minha casa e um pouco longe do colégio então Sans achou melhor irmos para a casa dele, a casa era aconchegante e gentinha, me fazia sentir bem.

"Irmão eu o grande papyrus estou na casa do seu amigo, o cabelos de fogo me buscou por eu ter ligado por medo da chuva

Com amor  grande papyrus"

—Parece que grillby passou aqui e levou papy-ele falou depois de por o papel em uma mesa.

—Quem são eles? -Eu perguntei apos pegar um porta retirado de Sans com um homem de cabelos vermelhos e um garotinho sorridente, o sorriso dele me lembrava o de Sans. 

—São Grillby e papyrus minha familia.

...

A chuva apenas ficou mais forte então Sans me deu uma toalha e uma roupa dele pra eu passar a noite, Eu pedi para dormir no sofá cama que ele tinha depois de muito falar não ele finalmente aceitou, depois disso me levou ate o banheiro. De madrugada umas 2 da manha um relâmpago me fez ir ate o quarto de sans em um pulo me fazendo bater na porta esteticamente. Eu não sou muito fã de escuro e nem de trovões e minha situação era de um escuro amedrontador e de trovões assustadores, Sans abriu a porta e eu o abracei forte por outro trovão e ele entendeu o por que eu esta ali.

—Eu posso dormir aqui? -falei um tanto manhosa e com a voz preste a chorar de medo, ele apenas me pegou no colo me fazendo corar me levando ate a cama de casal desarrumada. Sans me deitou com delicadeza e eu estranhei mas não falei nada, ele se deitou de frente pra mim o silêncio no quarto era quebrado por meus batimentos cardíacos e minha respiração, eu nunca estive tão próxima de um amigo assim. Sans me abraçou e eu ouvi seu coração bater forte, os batimentos cardíacos dele me relaxaram e eu estava quase dormindo quando Sans me afastou e me beijou, não foi um beijo na testa ou na bochecha foi um beijo na boca. Eu continuei "dormindo" quando ele se separou e me abraçou mais forte contra si

—Você sera minha... Apenas minha meu anjo... -Ele susurou aquilo tão sedutoramente.

"Você sera minha"

"Só minha"

"Então fique longe daquele

Que te quer"