História A Sweet Disaster - Capítulo 16 - Sexy, however, gentleman!

Eu estava me sentindo no céu, eu morri? Justin me levava para lugares jamais visitados quando me beijava e eu podia sentir que era com ele que eu devia ficar. Então interrompemos nosso beijo, o clima esquentou e eu jurava que a chuva vaporizava quando tocava minha testa de tão quente que estávamos. Então fomos para o carro, Justin abriu a porta do carona cavalheramente para que eu entrasse e me sentar, o observei dar a volta no carro e entrar, o fitava até que fechasse a porta e se arrumasse em seu banco. Ficamos nos olhando por um tempo, sorrindo que nem dois idiotas, o amor fazia cada coisa com o ser humano, era como amarrar uma corda no seu pescoço e deixar que o amor fizesse o que quisesse contigo. Eu não estava resistindo, era como se nossos corpos estivessem sendo puxados um pelo outro. Então eu tomei a iniciativa, coloquei minha perna sobre ele e encaixando meu quadril no seu, ficando por cima dele toda espremida no carro. Então inclinei meu corpo para beijá-lo, nosso beijo ali poderia ser como quiséssemos, sem a interrupção do mundo, estávamos fechados no nosso mundo, onde na poderia nos atrapalhar. Eu queria senti-lo, então tirei sua camiseta e toquei seus gomos, que pecado, ele era tão lindo, tão perfeito. As suas mãos apertaram minha cintura com força e colou mais nossos corpos, então senti algo diferente, aquela sensação prazerosa novamente, eu me sentia no momento certo. Então comecei a tirar minha blusinha, ficando apenas de sutiã. Justin olhou com tanta sedução, mordeu o lábio inferior e voltou a me beijar.

P.O.V Justin Bieber

Aquela mulher queria me deixar louco, não é possível, tirando a blusa e me deixando ver aqueles peitos, claro, tinha aquele trapo na frente sem utilidade, minha vontade era arrancar aquilo e tirar todo o proveito que eu teria, até me lembrar de uma coisa. Ela é virgem, eu poderia ser mais cavalheiro, poxa, uma primeira vez no carro o mínimo que ela ganharia seria uma boa dor no corpo, então eu interrompi o nosso ato e ela me encarou confusa.

– Demi, eu te amo e eu queria isso mais do que você, mas eu não poderia fazer isso contigo, não aqui. Olha como é apertado, olha onde estamos, não seria a primeira vez digna de uma garota. – ela sorriu, daquela sua maneira delicada e risonha, o sorriso que eu era apaixonado.
– Tudo bem, eu te entendo e gosto que me respeite assim, você esta mudando. – vamos com calma querida, eu não estou mudando, mas não é porque sou orgulhoso e pegador que eu não seja cavalheiro.
– Claro meu amor, vou te levar em um lugar que toda garota gosta de ser levada, porém, vou ter que colocar uma venda, pode ser? – ela sorriu meiga e deixou que eu a vendasse, mas porra, eu não tinha nada ali que tampasse o olho dela, então peguei um pano preto que achei no porta-luvas e lhe dei meu celular com o fone para que escutasse música.

Começamos o percurso, ela ria e falava um pouco alto coisas como “Estou com medo de onde possa me levar” e “Justin, eu vou te matar” e eu apenas ria com o que ela falava. O caminho não era longo, mas era um dos melhores lugares. A visão que eu tinha de algo romântico era nossa primeira vez, numa banheira cheia de pétalas de rosa, vê-las em volta, uma música linda tocando e nós dentro da banheira fazendo tudo muito gostoso, como eu não acharia isso em lugar algum, resolvi leva-la para um motel que eu conhecia, e as características eram exatamente da maneira que eu queria. Chegamos e quando parei o carro na portaria ela tentou tirar a venda, mas eu segurei suas mãos não deixando e ela sorriu. O cara pediu nossa identidade, com aquela cara de criança da Demi é claro que iriam pedir. Vasculhei na bolsa da Demi e achei sua identidade, entreguei para o rapaz, dei as características de como eu queria o quarto e ele me deu uma chave diferente. Entrei, parei o carro na vaga do quarto e conduzi Demi até o quarto, deixei ela parada no meio do quarto.

– Espera só um pouquinho, eu já vou tirar a venda, é só uma coisinha que quero preparar. – ela riu e concordou com a cabeça, corri para o banheiro, tirei toda a minha roupa ficando apenas com a minha box cinza e parei na frente de Demi.
– Posso tirar a música? – ela gritou e eu respondi que sim. – E a venda?
– Pode. – ela tirou a venda e seus olhos se arregalaram quando me viu ali parado em sua frente.

P.O.V Demi Lovato

Quando tirei a venda, Justin estava apenas de box cinza, eu quase tive um infarto, por dentro meu corpo jorrava suor e gritos eufóricos que eu impedi de sair. Ele estava extremamente excitante, eu queria agarrar o seu corpo e beijá-lo sem parar. Mas onde estávamos? Num quarto de um motel, era a primeira vez, eu mal imaginava como era aquele lugar, tinha espelhos por todos os lados, devia ser engraçado estar transando com alguém e poder ver o ato de todos os ângulos. Então ele se aproximou todo carinhoso e segurou minhas mãos, estavam tremulas e suadas, quando as tocou, ele riu.

– Fica calma meu anjo, vamos fazer o seguinte? Finge que é a minha primeira vez também, quem sabe você não fica mais relaxada, será a nossa primeira vez, vai sair tudo bem.
– Eu confio em você meu amor. – eu o beijei com vontade, como eu sempre fazia, mas ele cortou o beijo.
– Vem aqui, quero te mostrar uma coisa. – ele me puxou para o banheiro e lá tinha uma banheira enorme, com muita espuma e pétalas de rosa, velas em volta e tocava uma música baixinho, eu não consegui ouvir qual era.
– É tudo tão perfeito meu amor, obrigada, com certeza será uma perfeita primeira vez. – ele me beijou e sussurrou no meu ouvido.
– Agora vai lá se preparar, vou te esperar aqui. – eu sorri maliciosa, sai do banheiro, olhei pelo quarto então uma insegurança pairou e eu me controlei, não Demetria, você não vai recuar, você já tem tudo aqui pronto. Então tirei minha roupa, ficando apenas com a minha calcinha, coloquei as mãos nos seios, olhei nos espelhos e eu estava pronta, entrei no banheiro calmamente, Justin estava com um controle na mão, aumentando o som, então o controle caiu no chão quando ele me viu e ficou boquiaberto. – Para com isso, vai me deixar envergonhada. – senti minhas bochechas corarem então parei de olhá-lo.
– Não é isso, é que você é perfeita meu amor, você não precisa de nada, é linda desse jeito.
– Pelada?
– Não boba. – ele sorriu e eu me derreti inteira. – Desse teu jeito, ah, um dia você irá entender, agora entra aqui.

Eu caminhei lentamente até a banheira e entrei, a agua estava quente, na verdade, na temperatura ideal para o meu corpo. A espuma cobriu meu busto, por mais que eu fosse ficar pelada na frente de Justin de qualquer maneira, ainda sentia um pouco de vergonha. Então ele se aproximou de mim, e tomou meus lábios para si, aproximou bem meu corpo do seu e me beijou, caminhou da minha boca até meu pescoço, dando leves beliscões e depositando beijinhos. Então eu senti meu corpo ser atraído pelo o dele, senti sua mão tocar a beirada de minha calcinha e tirá-la, pronto, eu estava totalmente nua com Justin, ele me ajeitou na banheira e começou a massagear os meus seios, aquilo me arrepiou e senti um prazer intenso, soltando um gemido baixo em seu ouvido, então o nosso beijo começou a esquentar, ele ia com os lábios da minha boca para o meu seio, então parou na minha boca, me beijando intensamente, senti seu membro ereto roçar na minha coxa, me ajeitei e ele penetrou, dava leves entocadas para que eu pudesse me acostumar com o que estava ali, era grande, então a dor foi inevitável, mas era uma dor prazerosa, uma dor que eu poderia sentir várias vezes que não me machucaria como eu imaginava, então eu deixei meu corpo responder ao seus movimentos e a tensão foi embora, Justin começou com movimentos lentos e com o tempo foram aumentando sua velocidade, ele alternava entre entocadas rápidas e outras lentas, para que eu pudesse sentir o prazer do momento, então me ergui e ele foi mais fundo, beijando meu pescoço com suas mãos apoiadas nas minhas costas, aquilo foi extremamente prazeroso então cravei minhas unhas em suas costas. Saímos da banheira e entre beijos e tropeços desengonçados fomos para a cama, ele me jogou nela, mesmo molhados e veio por cima de mim, mal esperando eu me ajeitar, com seu ritmo lento penetrava de forma extremamente prazerosa e eu gemia baixo em seu ouvido, eu estava alcançando meu ponto máximo, ficamos mais um pouco nisso, então senti aquele liquido escorrer entre nós, não demorou até que Justin gozasse e se misturasse ao meu. Então ele caiu ao meu lado e me fitou, retribui o seu olhar. Eu amo este homem, quero ele para o resto de minha vida. Nosso amor é estranho, é cheio de brigas, de contras e pros, mas além de tudo, nós nos amamos e um se conecta com o outro, nascemos ligados de uma maneira que ciência nenhuma explica, apenas, nós.