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História A Thousand Hands - Mr. and Mrs. Cabello


Escrita por: lorijauregui

Notas do Autor


halloooo friends!
um capzin simples porém essencial, espero que gostem!
boa leitura. 💕

Capítulo 22 - Mr. and Mrs. Cabello


Fanfic / Fanfiction A Thousand Hands - Mr. and Mrs. Cabello

 – Mama! Papa! Sofi! — eu gritei correndo pra eles.

 – Ah minha filha! — mama me abraçou.

 – Meu deus, que saudade. — eu disse já me derramando em lágrimas.

 – Como você tá?

 – Eu estou ótima, mama, e vocês?

 – Estamos ótimos também, minha filha. — meu pai disse abrindo os braços pra mim.

 – Que bom papa, estava com tanta saudade de você. — eu o abracei.

 – Eu também.

 – E você pirralha!

 – Oi Kaki! 

 – Como você cresceu!

 – Claro Kaki, você queria que eu ficasse pequenininha pra sempre?

 – E ficou abusada também! Que isso, mama? — eu perguntei pra mamãe rindo.

 – Ah, minha filha, essa idade não é mole! — mama disse rindo também.

Eu matei aquele aperto no meu coração de saudade deles e me liguei que tinha deixado Lauren pra trás, me virei e a vi olhando pra gente um pouco de longe, parecia estar conseguindo ouvir nossa conversa já que ela ria disfarçadamente, quando me viu olhando pra ela, sorriu de lado pra mim e eu devolvi o sorriso pra ela, respirei fundo e virei pra minha família de novo, falei pra eles que Lauren estava comigo, que ela nos levaria pra casa, pra casa dela, eles ficaram animados pra conhecê-la.

 – Eu... Tá bem, vamos lá? — eu disse pra eles.

 – Vamos, claro. — papai disse.

Ajudei mamãe com algumas malas e fomos todos caminhando até a Lauren, ela começou a balançar os ombros quando nos viu indo em sua direção, parecia ter ficado nervosa e no fundo eu também estava, eu dei uma risadinha e ela arregalou os olhos pra mim, me fazendo rir um pouco mais. Chegamos perto dela e ela respirou fundo, deu aquele sorriso dela encantador, que deixa qualquer um caidinho por ela, eu mesma acabei de ficar assim, dei um suspiro profundo antes dela abrir a boca pra falar.

 – Olá, senhora Cabello. Senhor Cabello. 

 – Pode nos chamar de Sinu e Alejandro, querida. Acho que não precisamos de tanta formalidade, certo? — mama disse sorrindo e analisando a Lauren.

 – Perdão senhora... Digo, Sinu.

 – Tudo bem, chica.

 – É um prazer finalmente conhecê-los.

 – O prazer é todo nosso, não víamos a hora de conhecê-la.

 – Ah... — Lauren disse desviando o olhar.

 – Mama!

 – E você, pequena. — Lauren falou com Sofi.

 – Oi, Lauren.

 – Você é a Sofia, né? 

 – Sim, mas você pode me chamar de Sofi.

 – Então você pode me chamar de Lo.

 – Eu vou te chamar de Lolo. — Sofi disse batendo na palma aberta da Lauren e eu ri.

 – Lolo parece ótimo.

 – Kaki, eu gostei dela. — Sofi falou baixinho pra mim.

 – Eu também gosto dela. — eu disse baixinho pra ela também, mas acho que Lauren ouviu já que ela me olhou.

 – Então você namora com a minha filha? — meu pai perguntou pra Lauren.

 – O que?! — eu e Lauren quase gritamos.

 – Vocês não namoram? 

 – Papa....!

 – Desculpa Mila.

 – Tudo... Tudo bem, senhor Alejandro... Mas... — Lauren disse colocou a mão no ombro dele – Ainda não namoramos.

 – Ainda? — eu disse baixinho no ouvido dela.

 – Nunca se sabe...

A gente decidiu ir logo pra casa, Lauren e papai colocaram as malas de todos eles no porta-malas do Volvo preto dela e partimos pro apartamento de Lauren. Colocamos as malas no elevador e subimos pra cobertura, entramos no apartamento, Lauren levou as malas pro segundo andar com a ajuda de papai, de novo, deixando as dos meus pais num quarto pra casal e as de Sofi em outro quarto com uma cama de casal. 

 – Lolo, me dá a senha do wifi? — Sofi perguntou.

 – Claro, vem aqui, me dá o celular.

 – Não olha as minhas coisas! — Sofi falou com uma cara de desconfiada.

 – Você deveria confiar em mim, a sua irmã confia.

 – Kaki, você confia nela? 

 – Claro que confio, Sofi.

 – Tudo bem então, vou pensar.

 – Pensar ainda? — Lauren perguntou entregando o celular pra Sofi.

 – Claro, Kaki não sabe muito bem o que ela faz. — Sofi disse rindo.

 – Mama, Sofia está muito abusada, eu vou dar uns tapas nela! — eu gritei indignada.

 – Se acalma, pink princess. — Lauren disse se sentando ao meu lado.

 – Que bom humor é esse?

 – Não sei, eu amei seus pais, amo estar na sua companhia, me faz bem... — ela respirou fundo – Me desculpa por ontem? — ela perguntou.

 – Lauren... — eu fechei os olhos e sorri fraco – Claro, desculpo, e peço desculpas também.

 – Tudo bem, não precisa, não exatamente...

Ela se levantou e foi atrás de Sofi, que estava subindo as escadas, ela parecia estar amando Sofi, apesar de ter dito que não gostava de crianças. Eu me levantei, indo em direção da cozinha, onde papai estava, ele me olhou e sorriu pra mim, eu abri a geladeira e peguei uma cerveja, ele arregalou os olhos pra mim, me fazendo cair na gargalhada pois eu ia dar a cerveja pra ele, quando eu fiz isso, a expressão dele até relaxou.

 – Nem brinca comigo, filha.

 – Pai, eu já estou bem grandinha...

 – Eu sei minha filha, mas não precisa fazer na minha frente, né. — ele riu.

 – Claro, claro. — ri com ele – Papa, eu vou ver se mama precisa de alguma coisa e depois ver o que Sofi esta aprontando com Lauren, tá bem? 

 – Você gosta dela, né filha?

 – Ahn... Da Lauren? É, é, eu gosto.

 – E ela gosta de você? Ela te olha de um jeito...

 – Ah, papa...

 – O que?

 – Eu não sei se ela gosta de mim, ela não demonstra muito isso, sabe? E quando demonstra, ela muda do nada...

 – Ah, minha filha, então porque você não pergunta a ela?

 – Não pai, não é assim, principalmente com Lauren, ela é a pessoa mais complexa que o senhor vai conhecer.

 – Então boa sorte.

 – Eu vou precisar, pai.

 – Vai lá ver se sua mãe precisa de ajuda, filha.

Eu sai da cozinha e dei um encontrão com a Lauren descendo as escadas, ela parou e me olhou, posso dizer que do jeito mais intenso que eu posso imaginar, me mirando nos olhos, respirou fundo com um sorriso de canto e disse:

 – Está nervosa?

 – E-e-eu? 

 – Sim, você.

 – Por que estaria? — perguntei.

 – Não sei, você está ofegante.

 – Estou? 

 – Sim, e muito. 

 – Eu culpo você.

 – Pela primeira vez na vida, me sinto agradecida por ser culpada.

 – Lauren... — eu disse.

 – Será que... — ela deu um passo – Eu posso te beijar?

 – Aqui? Agora? - eu perguntei.

 – Aqui. Agora. - respondeu.

 – Mas os meus pais estão aqui e eles podem ver...

 – Eles acham que a gente namora...

 – Eles acham, sim...

Ela chegou mais perto e mais perto de mim, colocou a mão na minha nuca e me puxou pra um beijo que ela nunca tinha me dado antes, posso dizer que ela nunca se entregou tanto ao meu beijo como agora, ela foi totalmente amorosa ou, não sei descrever, foi como se tivesse me beijando pela primeira vez, e meu mundo parou ali...


Notas Finais


espero que tenham gostado amores.


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