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História A Thousand Hands - Sweet Sleep Sweet


Escrita por: lorijauregui

Notas do Autor


Hallo friends.

Eu não sei se demorei muito pra postar o capítulo, mas já me desculpo se demorei.

Boa leitura.

Capítulo 35 - Sweet Sleep Sweet


POV Lauren 


Eu tinha preparado essa surpresa de fim de ano pra Camila de uma hora pra outra. Quando ela saiu pra encontrar seus amigos e minha ida a Portland foi cancelada, eu me vi nesse quarto que só tinha a escrivaninha e os armários na parede. Aqui era meu antigo escritório até eu construir o outro ao lado. Liguei pra Big Rob e fui em algumas lojas atrás de equipamentos e instrumentos, comprei dois iMacs novos e em menos de 2h esse estúdio improvisado estava pronto. Eu espero muito que ela goste. Ela ainda estava de costas pra mim, e eu estava com um boque de rosas nas mãos. Ela finalmente se virou pra mim e a expressão dela era inelegível, era uma surpresa misturado com felicidade e alívio? Ela deu um passo torto pra trás e sorriu seu sorriso mais lindo colocando a mão esquerda na cabeça.


 — Lauren... — disse. 


 — Sim? — eu corei. 


 — Isso... — gesticulou em voltas pro quarto — É incrível! 


 — Isso quer dizer que você gostou? — eu perguntei nitidamente aliviada — Por favor, seja sincera, se não gostou, eu posso refazer ou fazer qualquer coisa que você...


 — Não!... — ela caminhava muito rápido na minha direção — Lauren... — ela me agarrou pelo pescoço, me beijando forte e amassando as flores.


 — Amor... — falei na boca dela tentando empurra-lá — As flores!


 — Amor?! — ela disse rindo e tirando as flores da minha mão, jogando na escrivaninha. 


Ela agarrou meu pescoço de novo e me beijou com mais vontade ainda, me empurrando pra porta e a fechando atrás de mim, sem parar de me beijar. Ela me encostou na porta, fazendo um estrondo, pegou minha mão e a colocou na bunda dela, mordia meus lábios, começou a colocar as mãos dentro da minha camisa e eu não conseguia ter nenhuma reação a não ser deixar ela fazer tudo o que estava fazendo, e eu estava gostando muito. 


 — Eu quero foder com você nessa mesa. — ela disse na minha boca, me fazendo gemer. 


 — Eu vou te foder. É minha recompensa pelo presente. O que você acha? — eu digo abrindo os olhos e fitando aquele mar de chocolate.


 — Faz mais. Fale menos. — ela diz colocando o dedo na minha boca.


 — Você vai se arrepender de dizer isso.


Eu a viro, e inclino seu corpo pra frente, fazendo sua bunda ficar roçando no meu sexo enquanto eu a empurro até a escrivaninha. Ela me ajuda a empurrar os equipamentos pro lado e então eu levanto seu corpo rapidamente, só pra abrir seu jeans e ela tenta colocar os braços em volta da minha nuca, mas eu a empurro novamente, fazendo seus seios e seu rosto bater levemente na escrivaninha. Eu me abaixo conforme vou tirando o jeans e a calcinha dela, deixando seu sexo livre e na direção do meu rosto, me aproximo dele, sentindo seu cheiro gostoso. Minha respiração tão perto faz ela se remexer e soltar um gemido do fundo da garganta, abafado. Eu passo meu indicador levemente em seu clitoris e ela está completamente molhada. Sorrio com aquilo e me levanto.


 — Sempre pronta. 


Ela me olha por cima do ombro e posso ver seu sorriso de safada com a língua entre os dentes. Aquilo me deixa louca e dou um tapa bem forte na bunda dela, a fazendo ir com o corpo um pouco pra frente e gemer alto. Ela não reclama então assumo que gostou. Dou outro tapa e ela geme mais. Mais um tapa. Mais outro. Uma sessão de tapas e ela não para de gemer, até que: 


 — Lauren, pelo amor de Deus, me fode, eu não aguento mais. 


E sem falar nada, puxo seu cabelo com a mão esquerda e com a outra, penetro meus dois dedos rapidamente e ela gritou, gemi em resposta e comecei um movimento de vai-vem com meus dedos, a princípio numa velocidade mediana, e ao fim, rápido o suficiente pra fazer barulho toda vez que meus dedos penetram. E então ela goza. Jogando a cabeça pra trás, fica uns 15 segundos gemendo e desfrutando o orgasmo. Tiro meus dedos de dentro dela e quando ela virou pra mim, coloco meus dedos na minha boca e chupo os mesmo.


 — Você vai me deixar louca, Lauren.


 — Você deveria escrever uma música sobre essa foda, bem ali. — aponto pra cadeira giratória. 


 — Nossa... Pode deixar. 


 — Você é maravilhosa. — digo, a puxando pra um abraço. 


 — Vamos dormir? Amanhã é ano novo. 


 — É, é verdade. Precisamos estar bem acordadas. Vou te levar pra casa dos meus pais. 


 — Seus pais? 


 — Sim. Você é minha namorada agora, está na hora de conhecer eles. 


 — Namorada? — ela perguntou me afastando. 


 — Não é? 


 — Lauren, eu não sei! — disse gargalhando, com um sorriso lindo. 


 — Você quer? Ser minha namorada? 


 — Que? Como assim...?


 — Hm? Quer? 


 — Quero! 


 — Então. Tenho que apresentar minha namorada pra minha família. 


 — Por que você não me falou isso antes? Amanhã...? 


 — Eu deveria ter falado antes? Me desculpa.


 — É, eu não estou preparada.


 — Meus pais são amorosos.


 — Mas meu psicológico não tá preparado. 


 — Calma, eles vão amar você. 


 — Certo. Meu Deus, eu nem tenho roupa. 


 — Amanhã cedinho você e Austin vão comprar algo pra você, okay? 


 — Ei, não precisa! — ela disse arregalando os olhos. 


 — Não, você vai comprar sim. Compre o que quiser. Quero você mais do que linda amanhã. E não precisa ser nada chique. Ah, e mamãe já sabe que eu sinto atração por mulheres, já que naquele dia você ficou com medo disso. 


 — Ah. 


 — Amanhã a gente fala mais sobre isso. 


 — Tudo bem. 


 — Vamos pra cama agora? 


 — Claro. Me leva no colo? 


 — Sério? — gargalhei.


 — Sim, amor. — ela disse fazendo dengo.


 — Tá bom. — eu ri. 


 — Vem. — ela falou esticando os braços.


 — Vamos. — coloquei um braço em volta da sua cintura e outro na perna. 


Ela passou os braços no meu pescoço, sai daquele mini estúdio e ela fechou a porta por mim. Caminhei até a escada, parei no topo dela e me virei, ficando na diagonal, pra que a cabeça de Camila não batesse no corrimão ou na parede. Chegando no primeiro andar do apartamento, virei a direita, passando pela porta que dava ao extenso corredor e, por fim, entrei no meu quarto. Parei no pé da cama e coloquei Camila no chão. 


 — O que você acha da gente viajar depois do ano novo? — perguntei, com uma ideia repentina. 


 — O que? Do nada? 


 — Sim. 


 — Mulher, você é muito repentina. 


 — Sim. — eu ri fechando os olhos — Eu sou. 


 — Amanhã a gente conversa sobre isso? 


 — Promete que vai pensar na nossa viagem? — perguntei a puxando pra um abraço. 


 — Prometo. — ela disse e me deu um selinho rápido, colocando a mão na minha cara e se afastando. 


 — Você está com sono? — perguntei observando ela caminhar até seu, agora já determinado, lado da cama e tirar sua roupa ali mesmo — Tem certeza que quer dormir? 


 — Quero. 


 — Ah... — falei, um tanto desapontada — Certo, então vamos dormir. — disse respirando fundo e caminhando até o lado da minha cabeceira. 


 — Vamos, amor. 


Ela deitou em nossa cama e se cobriu, encolhendo o corpo enquanto me olhava. Tirei meu relógio do pulso, mantendo meus olhos nos dela, tirei meu sobretudo e o deixei cair no chão, comecei a desabotoar minha camisa azul lentamente, e Camila mordeu o lábio ainda me olhando, deixei a camisa cair em cima do sobretudo, pisei na parte de trás dos meus coturnos, tirando-os rapidamente, e por fim de deitei ao lado de minha linda namorada. 


 — Vai dormir de calça? — ela me perguntou, colocando sua cabeça no meu ombro. 


 — Hm, vou sim. Está frio, né? E eu to com preguiça de trocar as calças. Sem falar que, se você me quiser sem ela, é só tirar. 


 — Você está querendo transar, senhora Jauregui? 


 — Ah, com certeza estou, senhorita Cabello. — eu disse a puxando mais pra mim — Mas você está com sono, então vamos dormir. 


 — Vamos. 


 — Dá aqui um beijo. — disse. 


 — Claro, amor. — ela disse me dando um selinho prolongado — Boa noite. 


 — Ahn... — eu comecei enquanto ela já estava de olhos fechados — Camila?


 — Oi? — respondeu toda sonolenta, sem nem abrir os olhos — Diga. 


 — Você pensou... Ahn... Se vai morar comigo ou não? — perguntei receosa. 


 — Ah, isso... — suspirou. 


 — É. — eu suspirei também.


 — Claro. — falou só isso e eu não entendi, então fiquei quieta esperando mais e ela compreendeu meu silêncio, completando — Claro que venho morar com a minha namorada. 


Eu sorri, e um sentimento de paz me atingiu. Dei um beijo em sua testa, a aninhei mais em mim e peguei no sono com minha garota em meus braços. 


Notas Finais


Friends, se vocês acham que eu demoro muito pra publicar novos capítulos, me cobrem nos comentários ou no Twitter. Obrigada por lerem.


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