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História A Thousand Kisses - #13


Escrita por: yejiapsa

Notas do Autor


Desculpem a demora, por favorzinho :(

Aqui está o lemon de vocês! #vergonhamaster

Com amor, para os universes. Boa leitura!

Capítulo 13 - #13


Eu calei a minha boca sim e depois eu o beijei como se não fosse mais existir o amanhã. Jinho ficou meio por cima de mim, em uma posição desconfortável para ele, mas eu só conseguia pensar no quão era incrível aquela sensação, de abraçá-lo e ter o meu beijo completamente correspondido, do jeito que eu queria. Sabendo que aquilo levaria a algo mais. Achei que eu ia passar uma eternidade tentando e levando fora atrás de fora, mas definitivamente vir para Daejeon foi a melhor decisão que tomei desde quando Jinho e eu terminamos.

Agora parecia tudo perfeito. Ele estava completamente entregue, eu sabia disso. Virei-o facilmente e fiquei por cima. Ele sorriu de olhos fechados durante o beijo e eu sorri também. Era hora de testar se aquela boca ainda fazia maravilhas com o meu corpo.

***

20 dias para o casamento.

Ficamos vários minutos ali, apenas nos beijando, até que a coisa foi esquentando cada vez mais. Era meio difícil evitar porque Hongseok estava seminu por cima de mim e, bem, dava para sentir a ereção dele começando a se formar conforme eu apertava sua bunda e o grudava mais a mim. Aquela constatação só me deixava excitado na mesma proporção.

Sua língua quente e macia deixou a minha boca e ele puxou meu lábio inferior com o dente, sua mão esquerda puxando a minha camisa até que ela fosse retirada com a minha ajuda. Uma peça de roupa a menos para nos incomodar.

Hongseok ficou me observando com um sorriso meio besta no rosto, o que era extremamente fofo, mas logo ele se moveu e afundou o rosto no meu pescoço. Senti a sua língua trilhando um caminho ali e ergui meu queixo, dando-lhe mais liberdade. Ele deu um chupão bem no meu pescoço, fazendo-me arfar.

- Hyung, vão nos escutar.

- Eu não me importo. - Murmurei, oferecendo-lhe o outro lado do meu pescoço.

Hongseok deu outro chupão e eu relaxei ainda mais, com os olhos fechados. Ele se aproximou de meu ouvido e sussurrou provocativo.

- Eu não quero ser bonzinho, hyung. Você me fez esperar muito tempo por isso. - Senti sua mão se fechar em meu membro por cima do tecido e arfei de novo, só agora vendo o quanto eu estava necessitado dele. - Eu quero te foder com força e te fazer lamentar por todo o tempo perdido.

A mão dele arrastou o elástico da minha calça de moletom para baixo e eu o ajudei a retirar a peça de roupa. Agora estávamos os dois quase que completamente expostos, com uma puta de uma ereção formada, mas sendo castigada dentro daquelas cuecas. Eu não queria Hongseok falando, eu queria ele agindo. Nesse momento, abri um pouco as pernas e o acomodei entre elas, nossos membros se friccionando e eu evidenciando o quanto eu o queria ali e agora, foda-se se meus pais, meus tios, e até meus avós escutassem. Era Hongseok e todo aquele corpo gostoso dizendo que queria me foder com força. Tem como negar?

- Não... não tem problema... posso me controlar.

- Aham. Pode. - Ele riu, irônico. - Já vi que serei expulso daqui com tiros dados pelo seu pai.

Ele voltou a me beijar, mas dessa vez eu senti uma urgência maior. Havia acabado o papo. Apertei a bunda dele e puxei junto a sua boxer. Ele afastou-se o suficiente para que ela fosse retirada e fez o mesmo comigo, retirando a minha cueca. Em seguida, deitou-se por cima de mim, os membros duros esfregando-se na pele um do outro enquanto nos beijávamos e nos acariciávamos. Se continuássemos naquilo por muitos minutos eu tenho certeza absoluta de que eu gozaria ali mesmo. Por isso, meio a contragosto, findei o beijo e puxei os cabelos de sua nuca, afastando-o. Empurrei seu corpo de leve e ele entendeu que eu queria fazer algo, por isso rolou para o lado.

Assim que ele estava deitado com as costas na cama, eu me vi novamente por cima dele, dessa vez eu quem beijava seu pescoço, fazia uma trilha que levava até seu mamilo, que suguei com vontade. Percorri seu abdomem definido, demorando certo tempo ali, sentindo ele se contrair todo.

E então cheguei na melhor parte. Seu membro ali todo exposto e duro para mim. Fechei meus dedos em torno da base e ele praticamente ronronou que nem um gatinho satisfeito. No tempo em que namorávamos eu adorava fazer aquilo. Tocá-lo, masturbá-lo. De preferência nas horas mais impróprias, tipo no trânsito ou quando ele precisava estudar para uma prova importante. Só para deixá-lo louco de vontade durante certo tempo. Isso até que finalmente fazíamos amor quando ele enfim me pegava.

- Acaba logo com a tortura, Jo Jinho. - Ele praticamente suplicou e eu não vi motivos para prolongar aquilo.

Pressionei meus dedos fechados na base e comecei os movimentos de vai e vem. Vi ele fechar os olhos, satisfeito, então acrescentei àquilo um beijo na cabeça de seu pênis, logo evoluindo para uma chupada.

- Ah! - Ele gemeu, e nesse momento eu parei de me conter, porque queria ouvir ele fazendo aquele som mais vezes.

Chupei mais uma vez, e outra, e mais uma. Sem nunca parar os movimentos de vai e vem. Era uma delícia fazer aquilo e vê-lo de olhos fechados, gemidos involuntários escapando de seus lábios carnudos, seus dedos puxando de leve o lençol. Abocanhei seu membro mais a fundo, parando com os movimentos da mão e deixando o serviço todo para a minha boca. A tal boca de veludo que ele tanto amava.

Fiquei entretido entre chupá-lo com vontade e massagear também as suas bolas, enquanto ele afundava os dedos em meu cabelo. Engolia-o cada vez mais fundo. Já conseguia sentir as lágrimas em meus olhos cada vez que ele atingia minha garganta, mas mesmo assim eu não parei. Ergui o olhar e pude vê-lo me encarando. Aqueles olhos escuros de desejo, vez ou outra um gemido mais alto escapando de sua boca cada vez que a ponta de seu pênis me atingia mais fundo, algo que ele não conseguia controlar.

Em certo momento, senti Hongseok puxar meu cabelo e entendi que ele queria que eu parasse, por mais que eu também quisesse fazê-lo gozar na minha boca. Era meio sujo e pervertido, literalmente engolia a porra toda, mas era igualmente gostoso e só me dava mais tesão.

Quando subi, ele voltou a me beijar, dessa vez um beijo mais errático e ofegante. Ele massageava meu membro com uma das mãos, uma tentativa de me masturbar também, enquanto seu outro braço me rodeava e apertava a minha bunda. Sua mão boba deslizou até a minha entrada e gemi por entre o beijo. Seu membro rijo apontava na altura de meu estômago e eu comecei a ficar impaciente, movendo-me com mais frequência por cima dele.

Hongseok notou isso e parou de me masturbar. Sua mão foi até a minha coxa e a puxou, de modo que fiquei com as pernas abertas ao redor dele, aproximando-nos ainda mais e ficando com minha entrada mais exposta para seus dedos ágeis.

Em nenhum momento Hongseok parou de me beijar. Sempre que possível, beijava meus lábios, meu queixo, meu pescoço. Aquilo me derretia. Sussurrava meu nome em meu ouvido e depois mordiscava a minha orelha. Isso tudo enquanto enfiava dois e depois três dedos em mim. Quando eu ameaçava gemer mais alto por causa daquela tortura desnecessária, Hongseok me calava com seus próprios lábios.

Quando ele achou que eu já estava preparado o suficiente, Hongseok levantou-se e ficou de joelhos na cama, me colocando de costas para si. Eu já sabia o que viria pela frente: ele me foderia de quatro, nossa posição favorita. Na hora eu nem lembrei que eu estava na casa dos meus pais. Só tive consciência mesmo de que meus meses de abstinência estavam chegando ao fim. Mesmo que eu lembrasse que minha família poderia passar na porta, ainda assim eu faria naquela posição.

De canto de olho, notei Hongseok tateando meu criado-mudo, em busca de algum dos meus muitos lubrificantes que eu sempre deixava em locais estratégicos. Ele tinha o dele, mas não éramos exatamente o casal flex, então ele quem mais usava em mim.

Assim que senti seus dedos de novo, uma gostosa sensação refrescante me invadiu. Ele tinha achado o lubrificante de menta, que prometia o anal mais gostoso graças à sua dilatação e redução da dor. Caramba! Seus três dedos deslizaram mais facilmente após a aplicação, me fazendo ter certeza de que eu estava perdido aquela noite.

Hongseok me inclinou para frente, me fazendo ficar de quatro, e propositalmente empinei a minha bunda para ele. Ele deu uma risadinha sacana e deu um tapa bem dado nela. Sabia que as marcas de seus dedos ficariam ali, mas na hora aquela dor foi extremamente prazerosa. Para Hongseok, me pegar de quatro era completamente erótico. Ele, literalmente, não se continha. E para a minha alegria era essa também a posição em que ele achava mais facilmente a minha próstata. Traduzindo, dar de quatro era mais gostoso e fim!

Hongseok colocou ambas as mãos em meu quadril e se posicionou atrás de mim. Senti a cabeça de seu pênis entrando e mordi o lábio com muita força enquanto um gemido lânguido me escapava. Seria cruel demais não fazer som nenhum daquele jeito. Como conseguiria me conter?

Assim que ele estava completamente dentro de mim e o incômodo inicial havia passado, Hongseok começou a se movimentar. Tipo movimentar mesmo, de verdade. Ele não tinha tempo para fazer sexo amorzinho, eu menos ainda. A espera havia sido de longos meses, e o que eu mais queria era sentí-lo por completo dentro de mim. Sei que ele também queria o mesmo. Seus gemidos baixos escapavam com mais frequência a cada investida. Suas bolas se chocavam em minha bunda fazendo um barulho bem característico e quem passasse na frente da minha porta não teria dúvidas do que estávamos fazendo ali naquele momento.

- Hongseok-ah! - Gemi alto seu nome quando senti ele atingindo a minha próstata. E de novo, e de novo.

Aquilo era tão gostoso que não dei mais acordo do meu autocontrole. Pros infernos a família toda. Hongseok me fodendo daquele jeito era bom demais para eu ficar todo contido. Achei que não fosse mais possível empinar a minha bunda, mas era. Seus dedos apertavam meu quadril com tanta força que eu achei que ficariam marcas mesmo após o sexo. Quando senti que estava chegando o momento e meus gemidos eram cada vez mais altos e frequentes, Hongseok me puxou pelo ombro sem parar nem por um segundo suas investidas. Um de seus braços passou por minha cintura e me abraçou forte, colando minha costa em seu torso nu, a sua outra mão fechou-se eu meu pescoço, sem apertá-lo.

- Goza pra mim, hyung. - Ele disse de maneira sussurrada e entrecortada em meu ouvido, virando meu rosto minimamente e afundando a boca entre meu pescoço e meu ombro.

Nem foi preciso pedir de novo. Arfei enquanto espasmos se espalhavam pelo meu corpo e eu gozava ali, com seu membro invadindo-me em uma frequência louca e muito gostosa. Mais algumas estocadas fortes e senti que ele havia gozado também, reprimindo o som que faria enquanto mordia meu pescoço. Senti uma dor naquela área, mas no momento eu nem me importei. Eu estava meio mole em seus braços, nossas respirações ofegantes e os corações batendo completamente descompassados.

Hongseok se deitou e me puxou junto de si. Deitei de frente para ele, nossos rostos próximos o suficiente para que um sentisse a respiração do outro. Ficamos nos encarando assim, de pertinho. Parecia que nunca havíamos nos afastado. A suposta traição dele parecia um borrão na nossa história. Eu o amava demais, a ponto de passar por cima daquilo se sentisse que ele me amava de volta. E naquele momento, tudo que eu conseguia sentir era amor transbordando de seus olhos.

- Hyung.

- Hum?

- Será que nos escutaram? - Eu ri da sua preocupação sussurrada.

- Você ainda tem alguma dúvida?

- Aish. Seu pai vai me matar. E que vergonha dos seus avós.

- Pais? Avós? Eu estou mais preocupado com as piadinhas do Changgu. - Bufei e foi a vez dele de rir.

Ficamos mais um momento ali, um encarando o outro de pertinho, até que ele se aproximou e me deu um selinho.

- Hyung?

- Hum?

- Eu te amo.

- Eu também amo você.


Notas Finais


Tentei descrever o melhor possível, mas não acho que eu seja muito boa escrevendo lemon :( Dificilmente consigo reler e corrigir porque fico morta de vergonha das perversões que habitam a minha mente.

No mais, espero que vocês tenham gostado. E se gostaram, não esqueçam de comentar. Bom final de semana.


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