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História A Troca - O Formulário


Escrita por: MrsRidgeway

Notas do Autor


Olá, meus lindinhos!

Eu criei um espaço, uma page, onde vocês podem ver a atualizações do capítulo e alguns spoilers de vez em quando, quem sabe. Aos que resolverem segui-la, ativem as notificações para todas as postagens, ou não vão recebe-las quando eu colocar alguma coisa lá. O link está nas notas finais.

Agora vamos ao que interessa. Espero que vocês gostem ;D

Capítulo 2 - O Formulário


— É o que, minha senhora? Eu trouxe todos os papeis que vocês me pediram! –

Bradei totalmente impaciente. Eu estava nervoso. Muito nervoso.

— Senhor Weasley, por favor, fique calmo! – pediu a secretária.

O detalhe é que ela estava gritando comigo também.

 – Não podemos dar continuidade ao seu processo de transferência sem as cópias!

— Cópias?! Que cópias?!

Minha raiva se misturava ao meu nervoso agora. A mulher rolou os olhos.

— As cópias dos documentos, que devem ser entregue junto com a autorização de transferência e as fotos de identificação pessoal. – explicou de forma condescendente, como se estivesse falando com uma criança de oito anos. – Tudo isso está escrito no formulário de matrícula que foi enviado por e-mail para o senhor, na semana retrasada.

     Ah, o formulário...

 Quem lê formulários hoje em dia, pelo amor de Deus?

— Sem as xerox eu não posso efetuar a matrícula. Todo mundo sabe disso. – ela completou taxativa. – É o protocolo.

     Puta que pariu. E agora?

Era sábado. Todos os estabelecimentos dentro da universidade estavam fechados. Exceto a lanchonete.

Por sinal eu estava com fome.

— Será que, tipo, eu não poderia entregar isso outro dia? – argumentei.

— Não senhor, regras são regras. – disse ela. – O senhor tem até meio dia pra me entregar os documentos ou sua matricula será cancelada.

Aquela era uma causa perdida.

— Senhora, eu viajei onze horas de avião pra chegar aqui. Você bem que poder...

 — Não, Sr. Weasley, eu não posso fazer nada pelo senhor.

Meu argumento foi cortado no meio da frase. A mulher apontou em direção à porta da pequena sala, atrás de mim.

 – Agora, por favor, me dê licença que outros alunos mais responsáveis estão esperando para serem atendidos. – decretou. – Volte aqui quando tiver as cópias.

— Ok. – assenti. – Eu dou um jeito.

     Mentira, eu não dou não.

Saí da sala batendo a porta. Vaca. Isso que ela era, uma vaca. Não custava nada ter facilitado para mim e aceitado os documentos originais. Segunda-feira eu voltaria ali e entregaria as cópias. Pronto, simples, sem complicações. Malditos protocolos. Eu não fazia a mínima ideia do que fazer.

Andei pelo corredor contrariado. Eu não queria acreditar que eu ia perder a minha vaga a toa. Não era possível. Todo o processo de transferência já fora um pesadelo na minha antiga universidade. Perdi horas e horas a explicar os motivos do meu pedido de deslocamento. Passei a limpo todas as minhas questões, até as que eu não queria lembrar.

Eles não podiam simplesmente entender que eu não estava mais aguentando viver naquele ambiente?

     — Ei! Você! Ruivo, ei!

Eu deveria estar maluco quando aceitei a proposta da Ginny, só podia ser. Só que na hora me pareceu tentadora a ideia de dividir um apartamento com a minha irmã e me livrar de vez daquele lugar e de tudo aquilo que ele havia me causado.

Por isso que eu não perdi nem um segundo e me dirigi ao órgão responsável pelas transferências internacionais universidade, no mesmo dia. Meu pesadelo então se deu inicio. Eles me deixaram um mês de molho apenas para receberem o meu processo.

     A merda de um mês inteiro!

Aquilo foi muito tempo. Quando eu pensei que isso seria o fim, vieram as entrevistas.

     Entrevistas não, interrogatórios! 

“Mas Sr. Weasley, o senhor tem certeza mesmo que deseja esta transferência? Nossa universidade é referencia na sua área”.

Foda-se. Se eu estava ali era porque eu tinha certeza absoluta do que eu queria. A todo o momento era isso que eu queria responder a ela, porém, eu sempre explicava, calmamente, que estava atendendo um pedido familiar.

Eles não ficaram satisfeitos com a minha resposta. Mais cinco dias de interrogatório até que eles se dessem por vencidos e validassem o meu pedido.

     — Ei, espere! Por favor!

Ainda teve a reação de mamãe.

     Claro que Molly Weasley não iria deixar passar facilmente.

 Admito até que foi engraçado atender o telefonema da minha mãe. Ela esquecera totalmente a diferença de fuso horário e me ligou, desesperada, às três horas da manhã, quando soube que eu tinha aceitado o convite da Ginny para retornar.

 O melhor que ouvi-la tentar induzir papai a me convencer a ficar, fora vê-la mudar de estratégia e se dedicar a me mostrar o tamanho da loucura que era loucura essa minha ideia de querer transferência.

Fora quase uma hora de ligação até que ela desistiu, vencida pelo cansaço. E eu continuei ocultando a parte que contava o real motivo da minha desistência. 

     — Por favor, ruivo, pare de andar!

Eu caminhei em direção à lanchonete, no pátio. Toda essa confusão havia me deixado com muita fome.

     Não que isso fosse muito difícil de acontecer.

Acho que eu deveria ter lido aquele e-mail direito antes de jogar tudo pra cima de vez. Agora eu estava de volta, sem emprego, sem casa fixa e sem universidade.

     — Ei!

E ainda estava ouvindo vozes. Eu deveria ter perdido totalmente minha lucidez.

Assim que eu cheguei ao balcão da lanchonete eu senti uma mão segurando o meu braço. A mão segurava com tanta força que nem se eu quisesse fugir eu conseguiria.

Olhei para trás, sobressaltado, e encontrei dois olhos azuis prateados enormes a me analisar.

— Oi? – falei, confuso.

A dona da mão que ainda me segurava ofegava. Seus longos cabelos platinados estavam presos em um coque quase todo desfeito. Ela parecia ter saído de uma maratona.

— Oi... – a mulher respondeu, arfante. – Nossa, você anda muito rápido.

Eu não respondi. Ainda estava perplexo. Quem era aquela mulher que ousara atrapalhar minha depressão pós-besteira de esquecer de tirar uma xerox?

A loira engoliu a saliva.

— Você é o Ronald, não é?

Ela largou o meu braço e desfez completamente o coque, enquanto me observava da cabeça aos pés.

— É. Com certeza você é o Ronald. – concluiu.

Acho que minha cara deve ter me denunciado, porque eu realmente não estava entendendo nada.

— Sou. – respondi, ainda confuso. – Mas eu não sei quem é você.

— Eu me chamo Luna. – ela respondeu. – Sou amiga da sua irmã.

— Você é amiga da Ginny?

— Você tem outra irmã, por acaso?

— Não, eu não tenho. – me defendi. – Você é sempre educada assim?

— Não quando me fazem correr um pavilhão inteiro.

Luna me encarou. Não parecia brava, mesmo depois de ter corrido tanto. Acabei rindo da situação.

 – Me desculpe, eu não escutei você chamar. Minha cabeça estava tão nas nuvens que eu ignorei tudo ao redor. – me expliquei.

— É, eu tô sabendo. Acho que todo mundo que estava no corredor da matrícula também. – ela disse, a sorrir. – Eu estava trabalhando na sala ao lado quando começou a gritaria de vocês.

— Pode me dizer que eu sou um estúpido por não ler os formulários.

— Você é um estúpido por não ter lido os formulários.

— Obrigado pela sinceridade, Luna.

— De nada, Ronald.

Nós nos sentamos nos bancos altos, grudados no balcão.

— Ainda sim eu sei como te ajudar.

Uma luz. Talvez eu não estivesse tão perdido.

— Sabe? – perguntei esperançoso.

— Sei. – Luna confirmou.

Ela se virou para o atendente da lanchonete.

— Vocês servem pudim aos sábados?

O atendente confirmou. Ele foi em direção à geladeira e voltou com um pedaço generoso de pudim de leite.

— E então... – comecei a falar, um pouco impaciente – como você vai me ajudar?

— Paciência, Ronald.  – Luna apontou o garfo para mim. – Você não estava com fome? – indagou. – Acho que você não viria à lanchonete somente para olhar para o balcão.

Luna era estranha, mas parecia saber das coisas. Pedi um copo de suco de laranja e um pedaço de torta de frango. Nós dois comemos em silêncio. Praticamente engoli a comida enquanto ela degustava pacientemente o seu pudim.

Eu já havia terminado há algum tempo quando ela resolveu se manifestar outra vez. Luna limpou o canto da boca com um guardanapo e se levantou.

— Já podemos ir. – avisou. – Venha, me siga.

Nós entramos novamente no mesmo pavilhão. Quando tomamos o corredor principal, Luna andava com tanta leveza que parecia que ela estava prestes a flutuar em meio às paredes brancas. A loira apontou para a esquerda e eu percebi que ela estava me levar de volta à mesma sala que eu tinha estado antes.

Antes de dobrar a ultima curva eu parei. Luna imitou a minha reação e me olhou como se eu fosse um objeto extremamente interessante.

— Algum problema, Ronald? – perguntou.

— Você está me levando de volta para a sala da megera. – respondi.

— Sim, estou. É lá que está o que você quer.

     Estranho...

A vaca lá mandara eu me virar. Agora a Luna me dizia que o que eu queria estava lá dentro. Escolhi não contestar.

Nós viramos a última esquina. Alguns metros antes da porta da sala, Luna me parou.

— Me passe seus documentos, por favor. – pediu.

Eu a obedeci, sem relutar, e a entreguei pequeno classificador preto que eu trazia comigo, até então esquecido. Luna abriu a pasta e retirou de lá os documentos necessários. O classificador fora devolvido praticamente vazio.

A loira pediu que eu me sentasse e aguardasse uns instantes, enquanto ela iria providenciar as cópias dos documentos. Ela foi até a porta da sala da megera e deu três batidinhas de leve.

— Quem é? – perguntou alto o suficiente a dona voz que eu já tivera a infelicidade de conhecer.

— Sou eu, Narcisa. – Luna respondeu, calmamente. – Preciso usar a sua copiadora rapidinho.

     Não era possível.

Eu não estava acreditando. A tal da Narcisa me fizera passar por todo aquele transtorno quando simplesmente poderia ter virado a merda da cadeira e tirado a porcaria das cópias. Minha vontade era levantar daquele banco e dizer um monte de desaforos a ela.

Na verdade era exatamente isso que eu iria fazer, quando, como se estivesse adivinhado a minha atitude, Luna virou o rosto para trás e me olhou diretamente nos olhos.

Era uma ordem silenciosa para que eu ficasse sentado e paradinho.

— Claro que você pode entrar, Luna.

Narcisa respondeu amavelmente. Nem parecia a mesma mulher que havia me atendido mais cedo. Luna entrou na sala e eu fiquei lá, a esperar. Muitos minutos se passaram até que a loira saísse novamente com o dobro de papeis nas mãos. Luna se aproximou de mim e fez sinal para que andasse até o final do corredor.

Eu a segui automaticamente.

— Aqui está Ronald. Os documentos originais e as respectivas cópias.

Ela estendeu as mãos me entregou os papeis. Olhei as folhas em minhas mãos ainda sem acreditar que a loira havia conseguido.

— Luna...  – eu estava impressionado. – Eu nem sei o que te dizer por isso...

Luna sorriu, genuinamente.

— Um obrigado, talvez? – sugeriu.

Sorri de volta.

— Obrigado. – agradeci verdadeiramente. – Não era a sua obrigação e ainda sim você me ajudou.

— Claro que era minha obrigação, Ronald. – ela rebateu. – Eu nunca deixaria o irmão da minha amiga numa pior.

Luna era única. Ela me tratara como se me conhecesse há anos. Eu gostei bastante dela.

— Enfim, espere por aqui mais uns vinte minutos e depois volte lá. – aconselhou. – E, por favor, seja educado. Narcisa é funcionária antiga aqui da universidade e costuma ser bastante geniosa com quem não faz o que ela quer.

Eu me exasperei.

— Ela quase me mata do coração me fazendo pensar que eu tinha voltado à toa, e você quer que eu seja educado?!

— Apenas tente, Ronald. Qualquer coisa eu estarei na sala ao lado da dela.

A loira olhou no relógio de pulso.

— Agora eu tenho que ir. Já queimei hora demais fora da minha sala. Até Breve!

Dez segundos depois Luna já não estava mais no corredor. Eu esperei os longos vinte minutos, contando praticamente cada segundo que se passava. Quando um dos alunos saiu da sala de Narcisa, eu me prontifiquei na porta, sem nem mesmo esperar que ele a fechasse.

Narcisa olhou para mim sem muita animação e fez sinal para que eu entrasse definitivamente.

— Então Sr. Weasley, conseguiu tirar as cópias que eu te pedi? – perguntou.

Suas feições eram extremamente antipáticas aos meus olhos. Porém, antes de dar uma resposta desaforada, lembrei-me do que Luna havia me pedido.

Um controle inesperado tomou conta do meu ser.

— Consegui sim, senhora... – respondi, com uma placidez fingida.

Narcisa levantou uma das sobrancelhas, como se não acreditasse no que eu estava falando.

     Ronald 1, Narcisa 0.

 A mulher estendeu a mão e eu lhe passei as cópias, juntamente com os documentos originais. Ela analisou todos os papeis com uma minúcia que eu acreditava não ser comum a nenhum funcionário do governo.

Narcisa parou nas últimas páginas. Vi que o seu olhar se concentrara na parte onde estava o pedido oficial de transferência.

— Qual o motivo do seu pedido de transferência, Sr. Weasley? – perguntou.

Seus olhos ainda estavam grudados no papel.

     De novo essa pergunta...

Eu quis bocejar.

— Questões familiares, Sra. Malfoy. – respondi. – A minha irmã estuda aqui.

— Hum, interessante...

A mulher guardou as cópias em um envelope pardo e me devolveu os documentos originais.

— Seja bem vindo a nossa universidade, Sr. Weasley. Espero que ao longo do semestre o senhor provoque menos confusões do que a de hoje.

— Não provocarei confusão nenhuma – respondi, seco. – Já estou liberado?

— Está sim. – Narcisa confirmou. – Até segunda-feira.

     Como?

Isso não estava no calendário que Ginny me passara.

— Segunda-Feira? – perguntei, sem entender. – Achei que o semestre só iria começar na semana que vem...

— Adiantamos o calendário em três semanas. – Narcisa esclareceu.  

— Ok... – balancei levemente a cabeça – Até segunda então.

Saí da sala e fechei a porta atrás de mim.

     Mas que bela bosta, hein?

Eu só teria o domingo para descansar. E o pior é que não fazia a mínima ideia das especificações daquela universidade. Eu chegaria à aula da segunda-feira com as mãos completamente vazias e sem conhecer ninguém que cursasse o mesmo que eu.

Segui pelo corredor, pensativo. Quando eu abri a porta que dava acesso ao estacionamento e recebi uma lufada de ar frio pelo rosto. Uma sensação boa, afinal. O vento me acalmava. Tomei como uma verdadeira expressão de boas vindas.

Ainda a me deixar embalar pelo vento, andei até a moto vermelha, parada no fundo do estacionamento. Em poucos minutos eu já havia dado partida e seguia pelo asfalto em direção ao apartamento da Ginny.

 

...

 

Ginny deixara uma cópia das chaves para mim na portaria, tanto as do apartamento como as da motocicleta. Eu tivera ali mais cedo. Foi quando eu deixei as minhas malas lá e parti as pressas para a universidade.

Assim que eu cruzei o portão de entrada do condomínio, o porteiro levantou os braços em saudação.

— Suas malas estão intactas, Sr. Weasley – ele me contou alegremente.

O homem fora muito prestativo em guardar a minha bagagem.

— Muito obrigado, Igor. – agradeci também de forma gentil. – E não precisa me chamar de Sr. Weasley. – pedi. – Me chame de Ron, por favor.

— Claro, Sr. Weasl... Quer dizer, Sr. Ron.

Ri com o embaraço dele.

— A Srta Ginny já está em casa, mas eu não avisei a ela que o senhor já havia chegado. – O tom do Igor era quase uma desculpa. – Não sei se fiz bem, senhor, mas imaginei que o senhor quisesse fazer uma surpresa, já que me pediu para guardar as suas malas...

Ele estava certo. Eu queria fazer uma surpresinha para a minha irmã caçula. Há três anos nós não nos víamos. Se existia uma coisa da qual eu sentia falta era das respostas insolentes da Ginny.

— Claro que fez, Igor. – respondi prazerosamente. – E mais uma vez obrigado.

Eu me despedi do porteiro e me dirigi até o elevador. A cabine demorou alguns segundos até chegar ao térreo. Logo que as portas se abriram, embarquei e apertei o botão do 13ª andar. Pouco tempo depois eu estava à porta do apartamento da minha irmã.

Tateei a chave no meu bolso por alguns segundos, antes de encaixa-la na fechadura da porta de entrada. Assim que atravessei o batente percebi que o apartamento parecia estranhamente vazio. O lugar estava muito silencioso.

Deixei as malas perto do aparador e observei ao meu redor, sem muitos esforços. Registrei o que eu vi na minha mente, com calma. Era um apartamento amplo e espaçoso. Avancei um pouco mais pela sala, ainda a analisar ao meu redor.

Meus olhos se fixaram na vista diante dos meus olhos. Nos fundo da sala havia uma sacada. Dei mais alguns passos até lá, tomando cuidado ao abrir a porta de vidro que separava a sala do espaço aberto.

Apoiei-me no peitoril do muro olhando para o horizonte. Mais uma vez o vento apareceu, intenso, pronto para me abraçar. Ao longe, atrás de vários outros prédios, dava para ver o mar contornando a costa. Era uma visão maravilhosa.

Não sei por quanto tempo eu me perdi naquele devaneio até ouvi um barulho distante. O ruído viera de um dos quartos. Eu me forcei a sair varanda e parti, relutante, até o lugar de onde o barulho havia sido emitido.

Quando girei a maçaneta do quarto, esperei encontrar uma Ginny ressonante. Só que o que eu vi estava muito distante de ser comparado a isso.

O sangue subiu a minha cabeça.

— Ginevra!

Eu literalmente gritei. Acredito que eu tenha ficado mais vermelho que a cor dos meus cabelos.

 – Você pode me dizer o que está acontecendo aqui?

O corpo que antes se debruçava por cima da minha irmã sobressaltou-se. Sem conseguir se apoiar direito, o homem caiu no chão, só de cueca.

Seus olhos extremamente verdes se encontraram com os meus, sem entender porra nenhuma do que estava acontecendo.


Notas Finais


Então, meus amores. O que vocês acharam do capítulo?!
Deixem aqui embaixo os lindos comentários de vocês!

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Beijaços!


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