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História A Última Esperança (Interativa) - A Vida


Escrita por: KMPlayer

Notas do Autor


Bom... a história ainda não começou verdadeiramente, por que eu preciso das fichas para começar a história dos heróis, então ate que eu tenha todas as fichas que eu preciso, os capítulos continuarão com a vida de James como pai...
Agora chega de enrolar, e boa leitura a todos.
Nós vemos nas notas finais

Capítulo 2 - A Vida


A Vida.

Um Nascimento.

Uma Nova Vida Nascendo.

Um Luz.

Uma criança pode mudar muita coisa, mexer com seus sentimentos, fazer mudar sua forma de pensar, não importando o maior dos problemas que você estiver enfrentando, um sorriso, uma risada, faz o mais gelado dos corações se derreterem, com um sorriso sem dentes de uma bebe recém nascido.

Ainda mais se for seu filho, um filho, fruto do amor eterno com sua amada, as 2 pessoas mais valiosas de sua vida, as 2 pessoas que você da a vida sem pensar duas vezes, eles, eles que fazem-lhe levantar de sua cama e continuar batalhando mentalmente e enfrentando o pouco do conhecimento que ainda pode ser recebido dos livros, não importa, não importa! Com o mais complicado dos problemas, aquela voz linda e serena e aquela criança risonha e pequena.

Seu Tesouro.

Sua Vida.

Seu Motivo de Viver.

Seu coração batia mais rápido e dava suas devidas falhas quando seu filho chorava, ou quando se machucava, ou ate mesmo mexia com coisas indevidas que deveriam ser escondidas.

Más não eram.

Ele lutaria, estudaria, morreria estudando se necessário, iria completar aquele projeto a salvar aqueles dois seres que o dava a ele energia para continuar a levantar da cama e encarar os livros.

Esse era seu plano.

Más como dizem, nada e como queremos.

Ela morreu, sua mulher, sua vida, sua luz, sua esperança, ela morreu,  ele nunca conseguiria esquecer as palavras dela antes da sua morte.

‘’Cuide dele’’

Essas eram suas últimas palavras antes de deixar esse mundo, um fio de voz, ao meio as dores do parto, usar suas últimas energias para dar lhe um eterno toque nos lábios, um selinho, más aquele mero ‘’beijo’’, um beijo de despedida, um beijo do adeus, a última vez que a veria.

Pelo menos nessa vida.

Aquilo abalou seu psicológico de uma forma surreal, todos diziam sempre as mesma palavras quando o viam daquela forma.

‘’Deixe disso, ela esta num lugar melhor agora, mas agora, seu filho precisa de você’’

Era isso que ele sempre ouvia, olhava seu filho brincado com as outras crianças do lugar, e via nele a única esperança, a esperança de lutar por um mundo real, más do que nunca iria terminar aquele projeto, daria um mundo para seu filho, um mundo de verdade.

Sem se preocupar e ficar com medo de beber um simples copo de água, por medo de estar contaminada, ou talvez com uma grande quantidade de radiação nela, nunca ver a luz do dia.

Ah, a luz do dia.

Quanto tempo não sai dali e via o sol nascendo no horizonte, o ar fresco e gelado batendo violentamente contra seu rosto, o canto dos pássaros encima dos galhos das árvores, sua esposa sempre acordava cedo e ia ate a sala, tirava a cortina da frente, abria a janela e lentamente colocava a cabeça para fora sentindo a brisa e o cheiro das flores do local.

Saia e ia ate o campo perto de sua casa, pegava um cesto pequeno, sai da casa e com passos lentos caminhava a seu objetivo.

As flores.

Sempre que acordava, jogava sempre seu braço para seu lado direito em busca do corpo quente e aconchegante de sua amada, mesmo sabendo que nunca a encontraria ali, levantava, ia ate a sala mesmo olhando mal por conta do peço de manter os olhos abertos, complicava ainda com o enorme raio solar que tinha em todo o cômodo, e o cheiro das flores recém colidas espalhadas.

Era essa sua vida antes do caos acontecer.

Uma lagrima solitária saltou com tudo dos seus olhos, e não pode deixar de ficar triste, prometera a sim mesmo nunca mais chorar , más era impossível, seu filho era muito semelhante a sua esposa, os cabelos e olhos escuros como a noite, o sorriso amável e aconchegante que fazia qualquer um se sentir a vontade de contar todos os seus conflitos internos.

Olhando bem, ele não era tão 100% como sua esposa, ele tinha suas características, isso era óbvio, ele tinha seu gênio forte e também era muito educado, mal chorava.

Igualzinho a ele quando bebe.

Sempre o perguntavam.

‘’Como... por favor me diz, eu necessito, como faz para ele não chorar, nunca vi seu filho chorar’’

Permitiu-se sorrir com tais pensamentos, sempre o perguntavam isso, e sentia seu orgulho ir para os céus, seu filho era um grande motivo de orgulho, o mesmo deixava de brincar com as outras crianças, e ir em direção ao um livrinho infantil que ele avia conseguido.

O livro era único.

Era o mesmo livros, era antigo, muito antigo era um livro que passava de gerações, meu avo ouviu, meu pai, ele, e agora seu filho estava com ele em mãos, mesmo não sabendo ler, ele fingia, e não deixava de sorrir ao ver ele fingir ler,ele achava que o enganava fazendo isso.

- Ei filho vem aqui no pai – Chamou a criança que largou o livro e engatinhava lentamente em sua direção.

Levantou-se da cadeira, e também foi caminhar em direção ao garoto, ao chegar ao seu encontro pegou o menininho no colo e o abraçou com força, enquanto afagava seus cabelos, beijou o topo de sua cabeça e o apertou o pequeno corpo com mais força ainda contra o seu.

Era uma cena linda de ver, diria qualquer um dali, más poucos sabia a dor que aquele abraço transmitia, não era uma abraço qualquer, era um abraço que dividia a dor para cada um, a perda da sua mulher e a mãe de seu filho era algo que nenhum dos 2 esqueceria 100%, más iria tentar, James prometeu a si mesmo.

Nunca se relacionaria com mais nenhuma mulher.

Era um fato que sua mulher tinha um certo ciúmes, ela não negava, James era muito desejado e falado entre as moças do local, ele era brilhante, muito inteligente, e sua beleza era algo para ser muito admirado, e pelo que parecia, Wendell seu filho e fruto do amor dele e sua amada, também seria um belo homem no futuro.

Sua esposa sempre quando uma mulher o direcionava olhares de segundas intenções sempre apertava seu braço, e ia andando ao seu lado, como se estivesse dizendo.

‘’Tiro o olho, e meu homem!’’

Ela era muito ciumenta e não gostava de compartilhar nada com ninguém, o que era dela, era dela e ninguém toca.

Não que ela necessita-se realmente de todo esse ciúme todo, ele era super fiel com ela, e jamais a trairia, tacaria fogo em seu grande laboratório, que era seu melhor orgulho, antes de traí-la.

O Laboratório.

O laboratório, que saudades daquele local, era sua maior diversão e sempre enchia o peito para falar sobre ele, das pesquisas e descobertas que realizou nele, más o mesmo foi destruído pela grande guerra.

Quer dizer, não sabia se ele realmente estava destruído, más não poderia simplesmente sair daquele local e ir atrás do laboratório, más, sendo bem sincero, 200 anos se passaram e quase impossível o lugar estar de pé ate hoje.

Despertou dos pensamentos ao ver o peso do abraço cair lentamente e um leve bocejo invadir seu ouvidos.

Oh, ele estava com sono.

- Com sono filinho? – Perguntou sacudindo o garoto que estava nos braços, viu o pequeno corpo levantar e abaixar devagar a cabeça em sinal de aceitação.

- Vem papai, vai colocar você para dormir. – Viu Wendell lentamente mexer a cabeça para baixo e cima, como fez anteriormente, deu um pequeno sorriso ao ver que antes de começar a andar viu que o garoto pegou no sono, ali, nos seus braços.

Começou a andar pelo o Vault, conseguia ver os olhares de pena das pessoas do Vault sobre sim, afinal sua esposa era muito conhecia ali e era muito respeitava, sempre ajudando os outros, mesmo quando era ela que precisava de ajuda.

Ao chegar no quarto viu Medsen, Medsen era uma bela moça, tinha curvas, mais que sua esposa, tinha um rosto angelical, um corpo bem avantajado, e tinha uma grande inteligência, tinha os olhos azuis e os cabelos loiros, os lábios carnudos e retos, era o maior sonho de consumo dos morados daquele Vault, ate mesmo os casado.

Ela era a mais desejada entre os homens e Ele entre as mulheres.

Medsen e ele formaram a dupla perfeita, ambos inteligentes, diziam que se os 2 estivessem juntos, seriam o casal mais lindo e inteligente já existente, eles trabalhavam no maior projeto de James, o Projeto Purificação, que o seu objetivo era a purificação total da água.

Más ele nunca ligou para esses empurrões e investidas de Medsen sobre si.

Sim! Investidas, Medsen nunca negou que tinha interesse nele, sempre tentava um contato, más James deixava claro que queria somente sua amizade, más a mesma respondia sempre.

‘’ Fomos feitos um para o outro James, o destino esta esperando o momento certo para nos juntar’’

Más James ignorava, e continuava fazendo seu trabalho, e esse papo de esperando a hora certa era lábia dela, más depois da morte de sua esposa, ele pensou bem nesse assunto.

Ate cogitou a idéia de tentar algo, e ele tentaria, más não era agora, era muita informação para o cientista, seu filho, o projeto, a morte.

Muita coisa.

Wendell não negava também que gostaria dos dois juntos, pois ele chamava Medsen de ‘’Mamãe’’ é ele ‘’Papai’’, Medsen nunca se incomodou, ela sempre esteve lá, cuidou de Wendell quando ele estava destruído psicologicamente para fazer algo, Medsen era uma mãe e ate mesmo pai para Wendell, mesmo ela não precisando ajudar em nada, ele não precisava pedir, a bela moça sempre estava a sua disposição, ele agradecia e recebia sempre a mesma reposta.

‘’Eu cuido dele, porque eu sempre quis ser mãe e vejo Wendell como um filho’’

Se sentia um babaca por nunca dar atenção a ela, más Ster, sua esposa sempre estava em sua cabeça, quando pensava em ir em frente.

- Olá James, oi Wendell – A voz calma e sensual dela sempre o deixava calmo e tranqüilo, sentiu uma movimentação no corpo que ele segurava e segundos depois Wendell esticava as mãozinhas em direção a mulher.

- Mama... – O Garoto dizia esticando ainda mais os bracinhos, fechando e abrindo as mãos em direção a moça, enquanto tenta se soltar do pai.

- Wendell – Suspirou, Wendell não podia ver Medsen que a chamava de mamãe e pedia colo – Medsen não e sua m...

- James! – Medsen o interrompeu – Já falei, não vejo nenhum problema em Wendell me chamar de mãe, já falei, eu gosto disso. – A Moça falou com as mão na cintura tirando a criança dos braços de James.

- Oi filho – A moça começou a roçar o nariz com o da criança por algum tempo, ate direcionar sua atenção para James.

- Realmente ele gosta e muito de você.

- Sim, e isso e bom

- Realmente – Riu internamente – Vem Wendell, deixa a ‘’mamae’’ e vem que eu vou colocar você para dormir.

Quando foi pegar a criança dos braços da mulher, mas o mesmo se encolheu em seu colo e abraçou o corpo da moça com força.

- Não – O menino virou a cabeça para o pai e mexeu a cabeça da esquerda para a direita.

- Más... você estava dormindo agora.

- Deixe a criança James – Medsen começou a bagunçar os cabelos da criança e começar a fazer cócegas nela com jeito, fazendo a gargalhar alto.

Ah, aquela gargalhada.

Aquela gargalha que sempre o fazia ter esperando que tudo podia melhorar, e que a vida falia a pena ser vivida.

- As vezes acho que ele prefere você a eu – Falou em tom sarcástico, fingindo um tom triste.

- Vá dormir James! – O indicou – Você esta com as mais olheiras que eu já vi, quem precisa de dormir e você!

- Más... se eu dormir, como eu cuidarei de Wendell.

- Eu vou ficar brincando com ele La em baixo, e também aproveitar e reunir as crianças para brincar.

- Medsen. Não precisa fazer isso...

- Não me agradeça, como eu falei, Wendell e um filho para mim, agora vai, vai, vai dormir, agora! – Falou com voz de mandona.

Deixou um sorriso escapar por seus lábios finos, ela sempre estava ali, depois da morte de Ster, ela cuida dele e de seu filho sempre.

Era uma mãe que Wendell não tinha.

- Boa noite, durma bem – A mesma se aproximou de James e deu um terno beijo em sua bochecha esquerda.

- Obrigado.

A idéia de nunca mais se relacionar com uma mulher e deixar seu coração ficar trancado sem ninguém para o manter batendo, estaria indo bom água abaixo.

- Obrigado Medsen, muito obrigado mesmo.

James abraçou a moça com muita força, uma forma de transmitir toda a gratidão que tinha por ela cuidar tão bem dele e Wendell, e nunca ter pedido nada em troca.

Ele sabia que não estava sozinho.


Notas Finais


Preencha a Ficha Abaixo
Nome :
Idade (Entre 16 a 19 Anos) :
Aparência (Descrição e Foto) :
Personalidade :
História ( Da infância dentro do Vault ) :
Como agia na infância :
Como age atualmente :
Como se comporta com a perda de alguém?
Algum vicio ( Drogas, bebidas ect..) :
Forma de Agir com Pessoas que pedem ajuda :
Algum Trauma?
Objetivo de vida fora da vault?
Como trata os animais :
Forma de Agir com os companheiros de viagem :
Forma de Agir com os Pais :
Forma de Agir com os monstros e inimigos :
Pais ( Nome de cada um, e forma como eles lhe tratam) :
Paixão? :
Alguma preferencia de arma?
Habilidade Que a Destaque?
Tem Algum animal ( Se sim como o trata ) :
Nome do Animal ( Se tiver ) :
Como trata pessoas que pedem ajuda para fazer o mal?
Como trata pessoas quem pedem ajuda para fazer o bem?
Se tiver a chance que roubar algo, sem ninguém olhando, pega: Sim ou Não
Sexo:
Como trata o lider da equipe :
Se um parceiro se ferir, você deixa a missão de lado e o ajuda ou continua sem ele? :
O que mais odeia numa pessoas :
O que mais ama :
Tem frescura com algo :
Se um companheiro tiver muita sede e você tiver água pura, você entrega ou guarda somente para você :
Futuramente se envolvera com alguém ( dentro ou fora da vaults ) :
Caráter :
Distribua Esses Pontos Numa Escala de 0 a 10 :
Força ( )
Percepção ( )
Resistência ( )
Carisma ( )
Inteligencia ( )
Agilidade ( )
Sorte ( )

Gente, eu queria saber se os detalhes das coisas esta bom, poderiam responder?
Pessoal preciso das fichas o quanto antes ok?
Bjjs e ate o próximo capítulo <3 <3 <3


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