História A Última Porta - Run Audrey Run

Acordando Alasca depara-se com seu pai
— Desculpa filha.. Eu percebi os cortes..  Fica tranquila não contarei a Belyuman sua mãe não gostaria de ver que estás sofrendo.
— Anh paii — Gagueijo e dou-lhe um abraço — Obrigada, mas já passo, não tô super bem mas estou melhor obrigada
— Ora que isso filha! — retribui o abraço — vamos tomar café venha

   Depois de tomar café todas estavam em harmonia aquela manhã Audrey havia faltado na aula pois tinha dentista ela lavou a louça do café e foi para o quarto, vou ao banheiro ao lado do quarto da mesma e ouço sem querer Audrey falando ai telefone com uma suposta colega dela
— Então Emilly amor posa aqui em casa hoje meus pais vão sair e a inútil da Alasca é inocente jamais saberia que temos uma relação!
Aquilo caiu como um soco em meu subconsciente, mas não contaria sobre isso para meus pais que foram criados por homofóbicos.

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A noite chega e Com ela meus pais se vão para um concurso fora do país e voltariam depois de duas semanas, Emilly chega e as duas logo vão para o quarto derrepente ouço gemidos
— Sexo? — falo baixinho
Ouço então Emilly gemer
— Vai devagar Audrey eu não fui bruta como você está sendo
— Desculpa — Suspira Audrey
Confesso que eu um pouco.
  A manhã logo chega quando acordei Emilly havia ido em bora e Audrey também as mesmas foram ao colégio.
  Ao meio dia pego a van e vou ao colégio lá na sala vejo um garoto novo simples aqueles que são 70% nível de beleza moreno cabelos cacheados legal e logo senta atrás de mim
— Olá Delence e você?
— Prazer Alasca!
— Belo nome!
— Obrigada..
— Poderia me emprestar uma caneta esqueci a minha — Delence sorri
— Claro, toma aqui! — Entrega-lhe a caneta
— Obrigado — Sorri vagarosamente
— Por nada — Retribuindo o sorriso
Logo o nome de Delence vira piada na sala de Aula e logo se entristece
— Não se magoe são todos assim
— Obrigado
Parecia ter despertado um certo interesse por mim, como se estivesse gostando de mim..
Chegou o final da aula Delence me abraça e pede meu número de celular passei
— Te chamo a noite beijos
— Okay, beijinhos — Falo envergonhada