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História A universitária - Capítulo 13


Escrita por: Aminna

Notas do Autor


Volteeeeei, espero que vocês gostem e Desculpa a demora

Capítulo 14 - Capítulo 13


Fanfic / Fanfiction A universitária - Capítulo 13

  Meu coração estava acelerado, não conseguia acreditar naquela mensagem, reli mais umas três vezes e finalmente entendi.

-Saky, fecha a boquinha que você está quase babando nas almofadas, e elas foram cara. - Disse Temari debochando da minha cara.

-Aliás, quem te mandou mensagem para você estar com essa cara heim,dona Haruno? - Indagou Ino.

  Era impossível esconder qualquer coisa dela. Mas dessa vez eu teria.

-Ah que?  Não é  nada,  é só que eu acabei de ver que vai ter uma liquidação de livros imperdível amanhã!  - merda, a Ino não vai acreditar nessa desculpa.

- Nossa,  você é suas nerdices.- Disse Tenten revirando os olhos.

-Claro, sei bem.- Disse Ino desconfiada.

  Depois de escapar por pouco, fui para a cozinha tomar um pouco de água e pensar no que responder.    Deixei o celular sobre a bancada e me servi um copo de água.
  Estava distraída de costas quando ouvi a voz da Ino.

- É  claro que você vai, né testuda?!

-O que? Vou pra onde sua malu...- Foi quando me virei e vi Ino com meu celular em mãos. Senti o ar faltar.

-Saky, Saky,  para esconder alguma coisa de mim você precisa de muito mais do que você vem fazendo... Chegando tarde, café com professor,  aquelas trocas de olhares e cada desculpinha esfarrapada...  Você já foi melhor garota.- Disse numerando com os dedos.

  Se eu estava nervosa? Bem,minhas mão estava suando e eu não sabia o que responder. Em minha cabeça só conseguia pensar que ela mesmo sendo minha melhor amiga, iria me julgar achando que era apenas por nota, e que isso era um relacionamento antiético. Tinha medo do que ela poderia fazer.

- Mas pensando bem, não acredito nisso! Fiquei chateada, tive que descobrir tudo sozinha!  em recompensa você vai sair com ele e descobrir se tem um irmão tão gostoso quanto ele e vai me apresentar! - Ela disse vindo em minha direção e me abraçando, enquanto eu continuava estática.

- Hey,  não foi por mal eu só... Estava confusa, isso aconteceu rápido demais, e eu achava que era coisa da minha cabeça sabe?- Disse quando Ino se afastou.

- Tudo bem, no seu lugar eu não saberia como reagir também. Até porque você está vivendo o cliche romântico que toda garota já imaginou na vida.- Ino disse gargalhando.- Você precisa me contar os detalhes depois. Mas, o que você vai responder para ele?

- O óbvio, é claro que eu vou. Mas eu não sei o que escrever. - Disse fazendo biquinho.  No quesito criatividade eu sou péssima.

- Já sei me dá aqui. - Ela disse pegando o meu celular, digitando e em seguida me entregando.

- Ino, sua vaca, eu não acredito nisso!

" dependendo da sua proposta posso estar disponível. Mas já aviso que tem que valer a pena.
-Sakura "

- Você é louca garota. Eu não sou tão assanhada assim! - Já estava indo para cima da Ino quando o celular vibrou.

"Prometo fazer seu dia, e sua noite principalmente,  valerem a pena.
Passo na sua casa ás 10h tudo bem?
-Kakashi"

- É  amiga, pelo jeito a foda vai ser boa!- Disse Ino que estava do meu lado, lendo a mensagem.- falando nisso, a depilação está em dia?

-Ino!  - Disse dando um tapinha em seu ombro.- Não vai acontecer nada ok? Tá muito cedo para esse tipo de coisa.

- Sei... Mas reponde ele logo.- Olhei com cara feia para ela, não gosto que mandem e mim.

"Claro, para onde nós vamos?
-Sakura"

" Isso fica por minha conta, é  surpresa! Você só precisa ir com uma roupa confortável. Mas não se preocupe, só estará eu e você.
-Kakashi "

-Meninaaaaa,  é melhor repensar na depilação! - Odiava concordar com a Ino, mas talvez ela tenha razão.

- É...  Mas é só por precaução, porque não quero fazer nada tão rápido assim.

- Tá, chega de mimimi,  eu conheço uma depiladora ótima, uma garota da nossa sala quem indicou. Vamos logo.- Disse Ino indo em direção a saída.

  Fomos caminhando pelas ruas silenciosas de um final de sábado até que chegamos num lugar um tanto quanto estranho. Entramos e na recepção havia uma mulher rechonchuda nem um pouco amigável que nos levou até uma sala e pediu para que eu deitasse na maca e retirasse a calça.
Em seguida entrou uma mulher que não parava de falar.

- Ain querida, abre a perna, isso, abre mais, só mais um pouco! - Já estava com as pernas arreganhadas,  quando ela começou a colocar a cera quente. - Não vai doer nada viu, no 3. 1, 2 -  E ela puxou. Engoli a vontade de gritar e socar a cara daquela mulher.

- Não era no 3?  - Perguntei, vermelha de dor.

- Bem, é uma tática, assim você não fica com medo. - Ela disse dando uma risada escandalosa.

  Tava na cara que ela estava se divertindo em quanto me torturava.

  E foi assim até o final da sessão de tortura.  A Ino me paga.
  Assim que terminou, paguei para a mulher da recepção que me olhou com desdém e fui até a Ino que estava do lado de fora, sentada nas escadas.

- É  sério que você disse que ela era ótima?  Ela me fez ficar de perna aberta parecendo aqueles frango de padaria,  e tá doendo pra caralho.

- Bem, quem disse foi uma meninas da sala e pensando bem, ela não gostava muito de mim...

- Eu vou te matar,mas agora não porque eu preciso de um banho e cama.

  Chegamos na República e fui direto para o chuveiro e em seguida para cama. Fiquei pensando no que um certo prateado estaria planejando. Peguei no sono e nem percebi.

  Acordei com o ronco da Ino, ela até poderia ser a garota mais linda que eu já conheci,mas roncava que nem um trator. Olhei no meu celular e ainda eram 7 horas da manhã.  Desci até a cozinha e preparei panquecas com mel já que minha barriga  reclamava de fome.

  A República estava silenciosa, pois ainda eram 8 horas de um domingo. As meninas não acordariam antes das 11 horas, até mesmo a Tenten que sempre  corre de manhã só acordaria meio dia.

  Tomei um longo banho relaxante enquanto pensava no que iria vestir já que não fazia a mínima ideia de para onde nós iríamos, lavei os cabelos e terminei meu banho.fui escolher minha roupa. Optei por um jeans rasgado no joelho e uma blusa de alças finas. Sequei os cabelos e os deixei soltos mesmo. Fiz uma maquiagem bem básica e passei meu perfume floral.

  Olhei no relógio do meu celular e marcavam 9:50.  Não havia visto o tempo passar. Deu uma última checada. Tudo em ordem. Quando ouvi duas leves batidas na porta.   Merda, deveria ter o avisado para que ele mandasse mensagem quando chegasse.  E se alguma menina o visse? Peguei minha bolsa e sai correndo, só ouvi a voz sonolenta da Ino me avisando para usar camisinha.

  Abri a porta e encontrei a imagem de um Deus grego me encarando.   De certa forma era estranho ver meu professor sem aquelas roupas sociais. Ele estava lindo com uma calça jeans preta e uma camiseta cinza. Tive que me controlar para não babar em cima dele.

- Você está linda. -Ele disse com a mão atrás da cabeça, tão sem jeito quanto eu.

- Você também não está de jogar fora. -Sorri com aquela cena pra lá de estrana.

Caminhamos lado a lado até seu carro. Quando ele parou ao meu lado e abriu a porta para que eu entrasse.  Ele deu a volta e também entrou no carro,  o ligando e fazendo seu caminho.

- Agora você já pode me contar a onde vamos?  É  sobre a nossa pesquisa? - Perguntei jogando uma indireta, eu sabia que não era nada acadêmico, mas não custa tentar. Não quero ser a iludida.

- Não, você ainda não pode saber e não, não tem nada a ver com a faculdade, acho que fora dela somos só dois...  Amigos. - Ele disse finalizando com um sorriso encantador.

-Gostei disso, só espero que você não esteja me raptando para vender meus órgãos no mercado clandestino. -Disse dando risada.

- Eu jamais faria algo que você não quisesse. - Ele disse me dando uma breve olhada, e voltando sua atenção para o trânsito a nossa frente. Fiquei sem palavras, pois aquela frase havia duplo sentido, e nós dois a levamos pelo melhor sentido possível.- Mas me fala, faz quanto tempo que você já está aqui  São Francisco?

- Há uns 4 meses se não me engano.

- E você já viu o mar? - Ele disse parando no sinal vermelho e me encarando.

- Nós por a caso vamos a praia?- Disse o olhando, com um meio sorriso no rosto,  eu nunca fui na praia - Porque eu não trouxe biquíni. Mas eu nunca vi o mar de verdade, sabe como é,  vida de interior.

- Hey, eu não posso ficar dando dicas.  Mas não se preocupe, não vai precisar do biquíni.

  O silêncio se instalou entre nós, então resolvi ligar o rádio  que tocava alguma música mas não fiz questão de prestar atenção, Estava ansiosa demais para isso.

- Já estamos chegando?

- Quase, só mais 30 minutos.

  O tempo foi passando e eu só conseguia prestar atenção naquela boca perfeita, naquele queixo lindo e na pinta que dava um charme a mais, se é que é possível, a esse homem.

   Já estava sentido uma brisa salgada quando Kakashi fez uma curva e um cais gigantesco surge.

- Chegamos.- Ele disse estacionando o carro e saindo.

Abro a minha porta e o sigo.

-Nossa, quantos barcos, aqui é muito lindo!- digo encantada com a paisagem.

O mar era azul cristalino, como uma amostra grátis do Hawaii. O dia estava lindo, nem quente nem frio, com poucas nuvens que escondiam o sol radiante. Um dia típico californiano.

Pela orla da praia casais passeavam, adolescentes andavam de patins e skate, era uma vibe tão tranquila que eu já estava me sentindo uma nativa daquele lugar. Nunca pensei que em tão pouco tempo São Francisco já seria minha casa.

Kakashi entrou no cais e caminhando entre os barcos até parar em frente a um iate e facilmente pulou para dentro.

- Vem, eu te ajudo a entrar.- Ele disse balançando as mãos.

   Nesse momento estava me segurando para não transparecer o quão impressionada  estava com aquele barco gigante que deve custar no mínimo o valor da minha casa.

Fiquei de frente para Kakashi que  me pegou pela cintura e me colocou para dentro do iate, colando seu corpo ao meu. Senti uma pequena corrente elétrica atravessar o meu corpo e então me afastei.

- É  por aqui. - Ele disse pegando a minha mão e me levando para a sala. Novamente aquele formigamento na região e que a mão dele tocava a minha.

- Uau, Kakashi,  isso é incrível, se bobear é  maior que a minha casa. - Disse embasbacada olhando ao meu redor. Deixei minha bolsa em cima do sofá.

Nem parecia que realmente estávamos dentro de um barco, era espaçoso e bem aconchegante. Só entregava que estávamos no mar quando vez ou outro dava uma leve chacoalhada.

- Bem, aqui é um dos meus refúgios. - Ele disse embaraçado com a mão atrás da cabeça. - Eu queria fazer algo diferente, e havia imaginado que você não tinha visto o mar daqui. Então... Porque não? Vem, vou te mostrar o resto! -Já animado foi andando na frente.

  Subiu uma pequena escada enquanto eu o seguia, já inconscientemente senti a falta da sua mão na minha.
   Kakashi foi me apresentando os cômodos do iate que contava com um único quarto luxuoso, banheiro, sala de jantar...

- E essa é a cozinha.- Ele disse no mesmo momento em que o fogão fez um pequeno clique,  avisando que o que estivesse no forno já estava pronto. Ele se abaixou para olhar o forno e retirou de lá uma forma com salmão ao molho branco e algumas ervas, que me fez quase babar. O cheiro estava maravilhoso. Tinha algo que esse homem não sabia fazer?

- Acho que nosso almoço está pronto.  - Ele disse enquanto levava a forma para a sala de jantar.- Vou pegar as outras coisa na cozinha e já volto.

   Me sentei em uma cadeira e kakashi voltou com mais alguns refratários.

- Bem, eu não sabia do que você gostava mas eu fiz o meu melhor.- Ele deu um sorriso de canto.

Eu me senti perdida naquela mesa repleta de comida, enquanto eu havia acabado de descobrir como fazia miojo.

-Eu nem sei o que falar, se sua tática era me conquistar pela barriga você conseguiu, pegou no meu ponto fraco, eu amo salmão! -Já estava me servindo sem um pingo de vergonha.

- Obrigado. -Ele disse rindo. -Eu quase nunca tenho tempo para cozinhar, então quando eu posso eu me empolgo.

 Qualquer duvida que tinha se estar ali, com um cara mais velho que por acaso também era meu professor, foi se esvaindo assim que a conversa foi desenrolando. Era sempre assim, sempre achava que estava fazendo algo errado, mas era só passar os primeiros 10 minutos que eu tinha certeza que era a coisa correta a se fazer. Me senti bem e confortável na presença dele e ele também na minha.

  O ajudei a tirar os pratos da mesa, e depois de muita insistência ele me deixou secar a louça enquanto ele lavava.

- O que você acha de darmos um volta no comércio aqui próximo para você conhecer um pouco mais? - Ele disse me encarando.

- Acho uma ótima ideia, ainda não conheço muito bem a cidade sem dizer que o dia está sensacional. -Sequei a mão na calça mesmo e o segui par fora do barco.

 Era um pequeno comércio próximo ao cais, e naquele final de semana estava tendo uma feira com flores e comida local, que Kakashi fez questão que eu experimentasse cada doce diferente, principalmente os seus favoritos, que se tornaram os meus também.

 Andamos lado a lado e hora ou outra nossa mãos se esbarravam. Conversávamos sobre tudo, sobre seus anos de faculdade, sua residência, o que levou a cursar medicina, sua família e até sobre seus animais de estimação na infância, era fácil conversar com ele e mesmo quando ficávamos em silencio não era ruim. O dia passou rápido, mas não queria que acabasse.  Nos sentamos em um banco em baixo de um coqueiro próxima ao mar. Já era fim da tarde e o sol refletia na água.

- Está sendo melhor do que eu  imaginava. - Disse encostando  seu ombro.

-Que bom que você está gostando.- ele passou a mãos em meus cabelos. - Mas ainda não acabou, vem comigo. Quero te levar a um lugar importante para mim.- ele disse, se levantando e me puxando para o caminho de volta.

  Fomos para seu carro, e em meu interior eu gritava para que voltássemos para o barco e quem sabe fazer valer a pena a depilação. Entramos no carro e ele começou a seguir para uma estrada mal iluminada e em seguida pegando uma estrada de terra. Nesse momento,  todos os filmes de terror que eu já havia assistido passou em minha cabeça,  e se ele fosse um psicopata?

- Não eu não sou um serial killer, nem psicopata, relaxa. - Ele disse rindo.

- Agora você lê mentes?- Disse olhando em sua direção com uma sobrancelha erguida.

- Não precisa ser um gênio para imaginar o que passaria pela cabeça de alguém quando está sozinha em uma estrada de terra escura e sem movimento. Eu também pensei isso quando me trouxeram aqui da primeira vez.

- Eu não pensei isso de você, imagina - Disse sem graça olhando para a janela  na falha tentativa de esconder meu rosto vermelho. - Mas... Quem te trouxe aqui?

- Bem... Meu pai.- Ele pareceu pensativo, e sua voz embargada de saudade.- quando era mais novo ele me trouxe para caçar vagalume.- Ele começou a dar risada come se lembrasse de algo.- Ele faz falta...- Disse mais para si, do que para mim que estava ao seu lado.

-Deve ser bem importante para você, fico feliz que esteja dividindo comigo. - Digo sorrindo verdadeiramente.

- E é. Já chegamos.

  Andamos um pequeno caminho estreito até que chegamos ao pico de uma colina. A visão de lá de baixo era linda. Ao nosso redor estava tudo escuro se não fosse pelas luzes  da cidade que brilhavam como pequenos diamantes.

- Kakashi, eu estou sem palavras, aqui é perfeito, agora entendo porque é importante pra você.

- Até pode ser lindo, mas nem se compara a você. - Fiquei vermelha da cabeça aos pés enquanto ele fitava com aquele olhar sedutor. - Trouxe alguns aperitivos e vinho!

- Adoro vinho.- comentei tentando mudar o foco da conversa.

  Nos sentamos na grama, de frente para a cidade, me apoiei no ombro do kakashi e admiramos a vista em silêncio enquanto bebíamos vinho direto da garrafa

- Então, o que você acha de um joguinho de adultos?- Disse quebrando o silêncio.

- Acho uma boa ideia, se bem que eu sempre acabo me arrependendo depois, o que você propõe?  - Ele me disse virando de frente para mim.

- Pergunta e resposta. Cada um faz apenas uma pergunta por vez para o outro, caso você não queira responder você bebe. Lembrando que só vale a verdade.

- Gostei, eu começo.- Ele disse empolgado. - quantos anos você tem?

- 20. E você kakashi?

Ele virou o copo e me deu um sorriso maroto.

- Minha vez, um sonho?- Ele disse com aquela voz rouca.

- Deixar de ser uma inútil e me tornar a melhor médica do mundo. Quantas mulheres você já trouxe aqui?- Não aguentei, precisava perguntar.

- Apenas uma.- Ele me disse olhando  em meus olhos.

-Quem?

- Achei que fosse uma pergunta por vez. Calma aí que sou eu. Porque você aceitou sair comigo?

  Porque você é engraçado, fofo, gostoso, incrível, inteligente, sexy e uma lista infinita de adjetivos que me atraem?  Não poderia falar isso, então, apenas virei meu copo.

- Quem?

- Ainda sobre Isso?  Única que trouxe até aqui foi você. - Ele disse fixo  em meus olhos, e desceu para minha boca.- Um desejo?

- Te beijar. - Quando vi já havia falado. Foi tão irracional que não medi as palavras.

  Tão rápido quanto falei, Kakashi avançou o pequeno espaço que nos separava e me beijou.

Um beijo doce por causa do vinho.   Sentir seu corpo próximo ao meu,  sua boca colada a minha foi o suficiente para sentir lá embaixo ferver.

O beijo continuou até que acabasse o meu ar e eu recuei vagarosamente.

Ele olhava dentro dos meu olhos como se pudesse ver dentro de mim. Dessa vez quem tomou a iniciativa fui eu. Me aproximei do seu corpo me sentando em seu colo de frente para ele, com as minhas pernas em sua volta.

O beijei com vontade, o deixando temporariamente sem reação até que ele entendeu o que estava acontecendo e correspondeu fervorosamente aos meus beijos, me dando uma leve puxada no cabelo.  Ele desceu a boca para meu pescoço,  dando leves mordidas. Minha respiração já estava desregulada e eu não conseguia pensar em mais nada. Senti sua mão deslizar pela minhas costas, cintura e chegar próximo aí meu bumbum, receoso se podia ou não avançar.

Quando uma brisa gelada bateu em nosso corpo, nos trazendo a realidade. Fiquei arrepiada pelo frio, ou não.
Kakashi percebeu e alisou meu braço.

-Vem,no carro deve ter uma blusa de frio.- Ele disse se levantando e me levando junto com ele.

  Fizemos o caminho de volta com kakashi ao me lado me abraçando. Entramos no carro e ele me entregou uma jaqueta que tinha seu cheiro.

- Você já quer ir para sua casa? - Ele disse quanto olhava atentamente para a estrada.

- Pode ser, já está bem tarde... Mas eu esqueci minha bolsa no seu barco.- eu e mais uma das minhas desculpas esfarrapadas. Ele poderia me entregar a bolsa amanhã. Mas vai que cola.

-Sendo assim, não temos outra opção a não ser voltar para o iate. - Ele disse com uma falsa chateação. Mas com um sorriso Safado que não saia dos seus lábios.

 


Notas Finais


Espero realmente que vocês tenham gostado.
Comentem a vontade.
Críticas construtivas são sempre bem vidas.


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