No primeiro dia de Henry no castelo, ele e Kile conversaram bastante, bem, talvez bastante não seja a palavra, mas pelo menos conversaram.
Eram 8:30 da manhã e estávamos tomando café. Henry, Kile e Eadlyn sentaram perto.
-Marlee, posso falar com você um instantinho? -pergunta América.
-Claro. -eu digo.
Saímos da sala e ela disse para mim segui-la. Ela me levou até o quarto que ela ficou durante a Seleção.
-Aqui eu acho que ninguém vai nos ouvir. -ela diz.
-Okay, mas o que é tão importante? -eu estava explodindo de curiosidade.
-Acho que os pais de Henry não foram presos.
-Como assim Meri? Você acha que ele mentiria por que?
-Não sei, mas estou com mal pressentimento.
Eu a olho e dá para perceber sua preocupação.
-Meri, vai ficar tudo bem... A Eadlyn ainda não pensa em namorar, e se pensasse, algo me diz que ela não namoraria com ele. E ele não vai ficar aqui para sempre, né?
-Espero que não. -diz Kile.
-Kile?! O que você esta fazendo aqui? -Eu pergunto.
-Ah, eu não aguentava mais ver ele.
-Por que Kile? -pergunta América.
-Ele não deixa eu falar com a Eadlyn, nem chegar perto dela! Ele me irrita!
-Pera ai! Isso é o que eu estou pensando? Kile Woodwork, o mesmo Kile que falava que nunca ia se apaixonar e que dizia que o amor é para os fracos está gostando da Eadlyn? -Diz América. Nesse mesmo momento, Kile fica parecendo um pimentão.
Nesse instante, o castelo começa a ser atacado por rebeldes do Sul.
-Isso é impossível! Nós não somos atacados pelos sulistas desda nossa Seleção! -eu digo.
-Parece que algo mudou, e muito. -América diz.
Nesse momento ouvimos um grito desesperado.
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