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História The life you gave me as a gift /HIATUS/ - O nosso pequeno infinito.


Escrita por: _Lua1

Notas do Autor


Voltei :v desculpa gente fiquei dois dias sem postar nada, eu tava resfriada, e tava me recuperando kk Desculpa pelos erros ortograficos, podem me bater eu deixo kkk
Está ai mais um capitulo <3 amo vocês
Fiquem bem e boa leitura. Beijinhos

Capítulo 8 - O nosso pequeno infinito.


Fanfic / Fanfiction The life you gave me as a gift /HIATUS/ - O nosso pequeno infinito.

 

Hoje infelizmente, seria o enterro da minha mãe...

Só tinha eu e o Jimin, no enterro, minha mãe não conhecia muitas pessoas, minha família morava em Busan, eles nem sabiam ainda da noticia.

E eu chorava que nem um bebe, Jimin estava preocupado comigo, mas mesmo assim ele esta ao meu lado, me ouvindo, e me confortando, eu sou chato eu sei, mas Jimin não se importa com isso talvez.

- Amor não fica assim ta, sua mãe estava infeliz aqui, ela foi para um lugar melhor, com certeza ela está feliz lá. – disse Jimin.

- Jimin, ela só estava infeliz aqui, por causa de mim, eu fiz ela ter uma vida ruim, eu sou culpado de tudo, você sabe disso. – disse com a voz tremula, por causa do choro.

- Shii... ela teve uma boa vida Kookie, pois ela passou a vida dela inteira com você, eu tenho inveja dela. – disse Jimin.

- Inveja? – pergunto confuso.

- Sim inveja, ela viveu tanto tempo com você, e eu apenas poucas semanas, que injustiça, eu quero ficar mais com você. – diz Jimin formando um bico.

- Pare com isso. – digo rindo, e enxugando as lagrimas.

- Okay parei. 

 

 

 

(...)

 

 

 

Chegou a hora de me despedir de minha mãe, ela estava bonita, maquiada, estava com um vestido branco, que ela tanto gostava.

- Adeus mamãe. - digo vendo minha mãe sendo enterrada.

- Tudo ficará bem meu Kookie. – Diz Jimin com aquela voz doce, e me dando um abraço forte e confortável.

 

 

 

(...)

 

 

Já era tarde, então eu e Jimin saímos do cemitério, eu realmente queria ficar um pouco mais, mas estava muito tarde.

Jimin chamou um taxi, e fomos para casa.

 

 

(...)

 

 

Jimin parecia cansado, pegou as chaves da casa, e abriu a porta, e foi até a cozinha.

- Está com fome meu amor? – Pergunta Jimin.

-Não. – Digo e me deito no sofá.

- Kookie você sabe que tem que comer.

- Sim eu sei Jimin.

- Kookie, eu sei que é difícil perder a mãe desse jeito e tal, mas você tem que comer, sua mãe não ficara nada contente com você magro.

- Eu sou gordo? - pergunto.

- Não Kookie não é isso, você é lindo de todas as maneiras, gordo, magro, alto, baixo, para mim você sempre será lindo, mas você sabe que tem que comer. – Diz Jimin,  indo até a sala e sentada ao meu lado.

- Eu sei, eu sei.

- Então vamos comer alguma coisa okay? – diz Jimin, pegando na minha mão e me puxando até a cozinha.

- M- mas...

- Mas nada. – diz Jimin rindo.

Jimin me levou até a cozinha, e me sentou na cadeira.

- O que você quer comer?

- Tanto faz. – digo.

- Puta merda, só tem bolacha aqui. – diz Jimin abrindo os armários.

- Tudo bem me da isso.

- Você ta com fome sim, que feio Kookie, mentir é feio.

- Não é não.

- É sim.

- Tá bom então. – digo e desvio o olhar para qualquer lugar.

Jimin tenta pegar a bolacha, mas o armário era muito alto, ele estava já nas pontinhas dos pés para pegar a bolacha.

Me levantei e fui até ele.

- Deixa que eu pego isso para você. – digo rindo.

- Não eu consigo pegar. – diz Jimin.

- Para, eu pego.

Me aproximo de Jimin e estico o braço para pegar a bolacha, senti as suas nádegas, meu deus o que estou fazendo.

Jimin fica vermelho, e se afasta de mim, pego a bolacha e dou para Jimin.

- Aqui Jiminzinho. – digo rindo.

- Cala a boca Kookie. – diz Jimin rindo também.

Jimin abre o pacote de bolacha e coloca em um pote.

- Quer ver um filme? – pergunta Jimin, me dando o pote.

- Quero. – pego o pote, e vou ate a sala, e me sento no sofa.

Jimin vai até a TV e liga, e pega alguns filmes.

- Qual você quer? Tem A culpa é das estrelas, Hoje eu quero voltar sozinho e o Menino do Pijama listrado.

- A culpa é das estrelas. – digo.

- Sabia que você ia escolher esse. – Jimin, coloca o filme, e se senta do meu lado.

Eu adorava aquele filme, e o livro também, já tinha lido varias vezes o livro, a historia da personagem principal Hazel Grace, se parecia comigo, eu tenho a mesma doença e também tenho um Augustus mas ainda bem que ele não tem câncer, imagina se um dia Jimin morrer igual o Augustus, eu acho que eu não seria tão forte que nem a Hazel, mesmo o amor da vida dela ter morrido, ela continuou vivendo, eu não seria capaz de viver assim.

 

A historia era linda, o amor dos dois era lindo.

 

 

(...)

 

O Filme estava quase acabando, estava na parte em que o Augustus liga para a Hazel no posto de gasolina.

Ela ficou muito assustada, com isso, eu acho que também ficaria.

Jimin assistia o filme, e não desviava o olhar, ele também amava aquela historia, Jimin é um pouco semelhante a mim.

 

 

(...)

 

 

E chegou aquela parte, em que Hazel diz tudo o que quer para Augustus, pois ele queria ver seu próprio funeral.

 

"Olá. Meu nome é Hazel Grace Lancaster. E Augustus Waters foi meu grande amor estrela-cruzada. Nossa história de amor foi épica, e eu não vou ser capaz de falar mais uma frase sobre isso sem me afogar numa poça de  lágrimas. Como todas as histórias de amor de verdade, a nossa vai morrer com a gente, como deve ser. Eu esperava que ele fizesse o meu discurso fúnebre. Pois não há mais ninguém… Pois é… Não vou falar da nossa história, porque não consigo. Então, em vez disso, vou falar de matemática. Não sou formada em matemática, mais sei de uma coisa: existe uma quantidade infinita de números entre o 0 e 1. Tem 0,1 e o 0,12 e o 0.112 e uma infinidade de outros. Obviamente, existe um conjunto ainda maior entre o 0 e o 2, ou entre o 0 e o 1 milhão. Alguns infinitos são maiores que outros… Um escritor que gostávamos nos ensinou isso. Quero mais números do que provavelmente vou ter. Puxa… eu queria que Augustus Waters tivesse tido mais dias. Mas Gus meu amor, você não imagina o tamanho da minha gratidão pelo nosso pequeno infinito. Você me deu uma eternidade em nosso dias numerados. E por isso… sou eternamente grata. Eu te amo muito."

 

Eu como sempre comecei a chorar baixinho, Jimin não notou pois estava concentrado no filme.

 

 

E chega aquela parte que Augustus morre, Hazel chora e vai até o enterro de Augustus, olhei para Jimin, os olhos dele estavam cheio de lagrimas, mas parecia que ele não queria chorar.

Então ela lê a tal da carta que o Augustus escreve.

 

‘’ O que mais? Ela é tão linda! Não me canso de olhar para ela. Não me preocupo se ela é mais inteligente que eu: sei que é. É engraçada sem nunca ser má. Eu a amo. Sou muito sortudo por amá-la, Van Houten. Não dá para escolher se você vai ou não vai se ferir neste mundo, meu velho, mas é possível escolher quem vai feri-lo. Eu aceito as minhas escolhas. Espero que a Hazel aceite as dela, okay Hazel Grace?’’

 

Jimin caiu no choro, e me assustei com os soluços que ele dava.

Eu cheguei mais perto de Jimin e o abracei, ele não parava de chorar e eu também não.

 

Então o filme acaba.

 

- Kookie. – diz baixinho.

- Oi ChimChim.

- E se o nosso infinito for pequeno, eu tenho medo. – diz Jimin e me encara com o seus olhos vermelhos por causa das lagrimas.

- O nosso infinito... Hmm ele talvez vai ser pequeno sim, mas eu farei de tudo para ser o nosso infinito, o nosso infinito será o meu favorito, e não importa se ele acabar hoje ou amanhã... Lembre-se ele será nosso infinito.

Jimin se aproxima e me da um selar calmo e demorado, e depois cola nossas testas.

- Sim... O nosso pequeno infinito. – diz sorrindo.

 


Notas Finais


AWWWWN QUE BONITIIIIIIIIIIIN AI MEU DEUS EU VOMITEI ARCO IRIS POR CAUSA DESSE CAPITULO <3 KKKK
KKK GENTE EU NUNCA PENSEI QUE EU FARIA UMA HISTORIA DESSAS KKK :V EU NEM SOU TÃO ROMÂNTICA OU EMOCIONAL ASSIM :v
KKK ATÉ O PRÓXIMO CAPITULO BEIJINHOS


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