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História A virgem - É muito feio bater em mulheres


Escrita por: Garota_M

Notas do Autor


oiii genteee, meu deus que saudades de vcs, fazia muito tempo que eu nao entrava no social spirit, tava morrendo de saudades de escrever e de ler os comentarios de vcs. O cap que eu vou postar agora ta curto, mas espero que de para matar a saudades e eu prometo que eu nao vou parar de escrever e q vou tentar postar mais rapido.
espero que gostemmm

Capítulo 6 - É muito feio bater em mulheres


Fanfic / Fanfiction A virgem - É muito feio bater em mulheres

Natsu disse e passou por Lucy e pelo pai da loira, indo em direção ao porshe vermelho que estava estacionado perto do carro dos heartfilia.  Jude parou o rosado que passava, o segurando pela gola da camisa e dizendo :

- quem você pensa que é para se meter na relação de um pai com uma filha?

- acho melhor nao se meter comigo coroa - Natsu respondeu se livrando das mãos de jude e continuando sua caminhada até seu carro

O rosado entrou no veiculo e jude mandou Lucy entrar no carro dos heartfilia, ordem que a loira obedeceu prontamente para não irritar mais ainda seu pai. Jude ligou o automóvel e saiu pisando fundo deixando o rosado com seu porshe para trás.

Lucy chorou baixo o caminho todo e sua mãe a observou com pena. Layla era uma mulher gentil, mas era covarde e amava Jude, o achava um pouco extremo, mas sabia que ele só queria dar a melhor educação a sua filha, então ficava calada e depois apenas tentava explicar a Lucy o porquê de seu pai fazer aquilo e confortar a menina para manter a estrutura familiar.

Lucy chegando em casa correu para o quarto e se deitou na cama agarrada ao travesseiro. Depois de algumas horas Layla foi até o quarto da filha e a encontrou dormindo, com certeza devia ter dormido depois de tanto chorar.  A mãe de lucy deitou ao lado da loira e passou as mãos pelos cabelos da garota que aos poucos foi despertando. Os olhos de Lucy estavam inchados e vermelhos, ela estava mais pálida, e tinha olheiras, Layla quase chorou ao ver o rosto da loira mais nova e os hematomas que circundavam as coxas da menina.

Lucy encarou a mãe com os olhos marejados e perguntou :

- por que os homens são assim mãe?

- eu não sei minha filha, mas não fique com raiva do seu pai ele só quer o seu melhor - Layla respondeu

- você diz isso sempre mãe, eu já estou cansada, sei que o que fiz não foi certo, mas ele precisava ser tão bruto?- Lucy retrucou

- odeio te ver assim minha filha, por isso vou tentar acalmar o seu pai - Layla disse

- obrigado mãe - Lucy falou dando um sorriso de canto

- de nada bebe - a loira mais velha respondeu e deu um beijo na cabeça da filha e saiu do quarto para deixa-la descansar.

Lucy caiu no sono novamente e a exaustão tomou conta de seu corpo, seu sono foi longo e profundo e tudo que a loira queria era dormir para sempre, mas seu despertador tocou avisando que ela tinha que ir pra aula, já que seu pai não concordou com o diretor para afasta-la.

Ela levantou com nenhuma vontade de sair da cama, suas pernas estavam bambas e apesar de a noite de sono ter sido a melhor desde o incidente, as olheiras não tinham saído.  A loira se vestiu com uma calça jeans pra tampar os roxos, uma blusa branca da escola, prendeu seus cabelos em um rabo de cavalo e foi à cozinha. Tomou seu café de cabeça baixa enquanto seu pai lia o jornal e sua mãe tomava um copo de café. Lucy comeu pouco e tentou tomar o liquido preto que havia na sua xicara o mais rápido possível, escovou os dentes, pegou o material e foi para a escola, onde ela achou que teria um pouco de paz, mas estava enganada. Por onde passava todos olhavam para a loira, o vídeo ainda não tinha sido esquecido e por onde ela passava todos cochichavam.  Lucy passou a aula toda olhando para a própria mesa e no recreio ficou na sala comendo seu lanche.

Depois da escola a loira foi para a sorveteria trabalhar, para tentar manter sua rotina e se distrair um pouco. Os mesmo clientes de sempre apareceram e Lucy os serviu com um sorriso no rosto, Lucy estava tentando se distrair contando o dinheiro do caixa quando Natsu entrou no estabelecimento sozinho e sentou  em uma mesa. Lucy foi até ele com passos curtos e travados e parou na frente do rosado e perguntou :

- deseja alguma coisa?

- preciso conversar com você - Natsu respondeu

-não posso, estou trabalhando - Lucy disse nervosa

- se você não conversar comigo por bem vai ter que conversar comigo por mal e acho que você não vai gostar do meu lado mal - Natsu disse sorrindo de canto

- não temos nada pra conversar, se não quiser nenhum sorvete então vá embora - Lucy disse com raiva, ela já estava cansada daquele jeito de durão e da grosseria de Natsu e estava quase se afastando quando o garoto de olhos verdes se levantou e puxou com cuidado o braço da loira colando o corpo dos dois e fazendo com que a garota olhasse em seu rosto 

- eu contei pro meu pai o que eu vi no estacionamento e ele disse pra você ir falar com ele, porque eu posso ser um canalha, mas eu nunca bateria em uma mulher, isso é errado, e ele não pode fazer isso com você, é um abuso Lucy. Não estou aqui porque eu quero, estou aqui porque meu pai está preocupado com você e acho que ele se sente culpado, apesar de eu não ter feito nada - Natsu disse rápido e depois que acabou, largou o pulso de Lucy e saiu da loja e finalmente a garota notou o homem baixinho, gorducho e careca que espiava a cena de trás da porta, apenas esperando o escândalo acabar para entrar na sorveteria que era dele.

O senhor entrou no local e Lucy logo se pôs a explicar:

- me desculpa chefe, ele é...

- eu sei quem ele é, seu pai me pediu para não deixa-lo chegar perto de você- o dono da sorveteria disse sério.

- por favor, não conte pro meu pai - a loira suplicou, sabendo que seu patrão era muito amigo de seu pai.

O homem apenas abaixou a cabeça e pediu para a garota continuar seu trabalho que foi o que a loira fez.

Quando chegou a casa, o pai de Lucy a esperava e ele não estava feliz. 


Notas Finais


ate o proximo cap
kissus


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