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História A visita - Oneshot


Escrita por: 0hmygloria

Notas do Autor


Como eu perdi a aposta pra Daniela ta ai a one que falei que ia escrever...

Capítulo 1 - Oneshot


Após de mais uma briga típica por ciúme de Carine, Henrique estava na academia, descontava toda as frustações no saco de pancadas.

Cada soco que dava sentia seu corpo se livrar do stress que seu relacionamento com a loira causava.

Depois de horas treinando tomou um longo banho, vestiu um moletom e um jeans e jogou as coisas na mochila.

Subiu na sua moto e começou a rodar pelas ruas da cidade de São Paulo e quase que involuntariamente já estava na Artur de Azevedo, em frente ao Arturito, restaurante da mulher que sempre dominou seus pensamentos, Paola Carosella.

Era por volta de 18h e o serviço tinha acabado de começar, entrou olhando por todos os lados e torcendo que ela tivesse por lá.

Foi recebido por Lindalva, funcinaria antiga do lugar e uma das pupilas de Carosella.

- Chef Fogaça, quanto tempo não temos uma visita sua - a morena sorri simpática como sempre.

- Eu queria falar com a Paola, ela ta ai?

- Deu uma pequena saída, mas daqui a pouco ela ta voltando, quer que eu arrume uma mesa?

- Vou esperar no bar - ele disse rápido e passou pelo salão tentando despistar as pessoas, não queria chamar atenção.

Sentou no bar e resolveu tomar uma caipirinha, não acreditava que estava ali no restaurante dela.

Quando terminava seu drink avistou a mulher de longe, com uma blusa branca de manga curta, avental na cintura, lenço nos cabelos e enormes óculos de grau sobre a face, trazia umas sacolas na mão.

- Preciso falar com você - Henrique logo se aproximou da mulher que tomou um susto com a voz rouca do homem.

- Que susto Henrique - ela levou a mão ao seio e encarou o homem - veio no meu restaurante me assustar, não basta no programa?

- Eu precisava te ver, conversar com você...

- Nossa última conversa não acabou muito bem, aqui não é lugar, to com novo cardápio, preciso trabalhar.

- Deixa de ser cabeça dura, só uma conversa.

Paola soltou o ar bufando e começou a subir as escadas.

- Vamos no meu escritório - ela subiu na frente de Fogaça e ele não podia deixar de olhar o quadril dela naquela calça branca.

Ela abriu a porta do escritório e acendeu pequenas lampadas da parede, do local dava para ouvir o barulho da cozinha que já iniciava o serviço.

- O que você quer Henrique?

- Eu senti saudade de você... nossa última conversa não foi das melhores, eu tive que viajar...

- Você queria o que? Apareceu na minha casa de madrugada dizendo que havia terminado com a sua namorada por mim - ela aponta para sí - e que eu devia terminar tudo com o Jason e ficarmos juntos.

- Mas era verdade nos terminamos.

- E estão juntos de novo...

- Porque você não quis terminar com aquele velho - ele a encarou.

- Não é tudo tão fácil quando você pensa Henrique, eu estou com ele a quase 4 anos, minha filha ama ele, eu não posso terminar com ele, não seria justo.

- A Fran ama ele, e você? Ama? - Fogaça a indaga chegando mais próximo da chef.

- Amo - ela sussurrou sem o olhar e dando um passo para trás.

- Você mente mal pra caralho, sempre mentiu, te conheço a mais de 10 anos Paola, já de vi te todos os jeitos que se pode ver uma pessoa - ele se aproximou mais da morena - eu sei que ele ta viajando, vi no instagram.

- Andou olhando o instagram do meu marido?

- Não chama ele assim, você pode mentir para seus seguidores, seus funcionários, para si mesma mas não chama ele assim, ele não é seu marido, nem o homem da sua vida.

- Ta dizendo que o homem da minha vida é você? - Paola aponta para o homem e depois ajeita seus óculos sobre a face - não seja louco, nós nunca daríamos certo, somos diferentes demais.

- Não somos tão diferentes assim, nós somos mais parecidos que você imagina, por que não viajamos para Manaus? Alias foi lá que nossa história começou.

- Que história Henrique? Você estava em processo de divórcio, com uma outra mulher dizendo está grávida de você... Eu tinha brigado com o Jason, bebemos demais e acabamos transando, só.

- Não nega que você é tão viciada quanto eu - ele se aproximou da morena e a puxou pela cintura - nega que quando a gente ta assim você nem lembra das nossas diferenças.

Paola olhou o homem nos olhos, sentia seu corpo inteiro queimar de desejo, o jeito que eles sempre se engafiavam depois das brigas era o maior vício da chef.

Henrique passou o nariz pelo nódulo da morena, que gemeu baixo só em sentir a respiração do homem contra sua pele.

- Isso é loucura, não podemos ficar se agarrando no meu restaurante.

- Estamos longe do camarim - ele passou a barba pelo pescoço da chef - não nega que você também quer, seu velho ta longe.

- Não quiero falar dele.

- Vocês brigaram? - Henrique a encarou e segurou seu queixo.

- A gente não briga, eu briguei ele só fica concordando e no dia seguinte viajou.

- Ele não merece uma mulher como você - Henrique passou o polegar pelo lábio inferior dela - é um covarde.

- Você também fugiu depois da nossa última briga, foi pra Miami.

- Não me compare com ele, eu te chamei para ir comigo, tava com a passagem em mãos... Mas não vamos falar disso, eu senti tanto a sua falta que fui comer empanadas.

- Eram melhores que as minhas? - ela indagou levantando o olhar.

- Não as suas são as melhores - ele acariou as maçãs do rosto da chef.

- Temos que parar aqui não é lugar Henrique - o braço do chef a prendia fortemente pela cintura, suas respirações estavam aceleradas e pequeno escritório se tornava mais quente que o forno a lenha da cozinha.

- Eu preciso te da um beijo - ele sussurrou próximo ao lábio dela, descendo a mão até se pescoço.

- Nós nunca paramos só no beijo - ela encarou os lábios dele próximo a sí, seu hálito quente e as mãos que a agarravam como nenhum homem fazia.

- Porque seu corpo sabe que pertencemos um ao outro, sinto na sua pele - ele deu um pequeno selinho na chef - você tá tão linda.

- Linda? - eu to toda desarrumada.

- Não, você ta linda, você é a mulher mais linda que eu já conheci na vida - ele chegou mais próximo aos lábios dela e a beijou, Paola fechou os olhos e sentindo a língua do chef pedindo passagem pela sua boca, logo ela retribuiu, sentindo a língua dele brincar com a sua, ele desceu a mão até a nádega da mulher que tanto amava e apertou, fazendo ela gemer baixinho.

- Quanto tempo faz que eu não sentia seus beijos - ela sussurrou o beijando novamente, sentiu ele sugar seu lábio inferior e o morder.

- Desda festa de encerramento das gravações - ele subiu a blusa dela e acariciou seu abdômen, ela apoiou nos ombros dele e o beijou novamente, sintiu ele retirar seu lenço e soltar seus cachos, o homem colocou a mão por dentre os cachos e a aumentou a intensidade do beijo.

Quando o ar faltou eles grudaram a testa e se observaram por longos segundos.

- Eu preciso trabalhar - ela sussurrou sentindo ele prender contra a mesa.

- Que tal eu te fazer relaxar e você trabalhar mais calma... - ele sorriu de lado e a morena o encarou, passou a mão pela barba dele e sorriu em resposta.

- Isso é loucura... as pessoas podem ouvir, o que meus funcionários vão pensar se... - ele colocou o polegar nos lábios dela a calando.

- Shhh, sem desculpas eu sei que você ta querendo tanto quanto eu - ele sussurrou próximo ao ouvido da mulher e desceu a mão até sua nádega, apertando entre seus dedos.

- Como você sabe? - ela sussurrou fechando os olhos e aproveitando dos toques do tatuado.

- Porque eu conheço seu corpo e sei exatamente quando você ta molhada - Henrique tenemos que ser discretos e silenciosos - ela sussurrou quando ele jogou todo o conteúdo da mesa no chão - e sem destruir meu escritório... - Paola segurou a nuca do chef e o beijou, sentiu a mão dele apertando suas pernas enquanto as línguas travaram uma batalha.

- Yo preciso de você agora, sem jogos Henrique - ela sussurrou abrindo a calça dele e passando a mão por seu membro que já estava erreto dentro da sunga - Você já está no ponto perfeito chef.

- Estou? - ele abocanhou o pescoço dela e sugou novamente fazendo ela gemer mais alto.

- Sí, pero no me faça gritar - ele virou a morena de costas e abaixou sua calça, passando a mão pela nádega nua dela.

- Você não imagina o quanto eu amo essa sua bunda - ele disse com a voz grave.

- Eu sei, você não para de olhar para ela - ela sorriu de lado e o encarrou por cima dos ombros.

- Quem mandou ela ser assim - ele acariciou novamente - tão chamativa - ele depositou um tapa fazendo a morena soltar um gemido involuntário.

- Henrique - ela sussurrou - eu disse em gritos.

- Não resisti - ele afastou as pernas da morena e se posicionou atrás dela, passando seu membro por toda extensão da intimidade da morena.

- Você ta tomando remédio? - ele indagou.

- Você sabe que sim - ele passou novamente seu membro pela intimidade da morena que mordeu o lábio inferior para segurar os gemidos.

Ele a penetrou e segurou seu quadril, quanto ela deitou sobre a mesa, fechou os olhos e aproveitou de cada sensação que Henrique a fazia sentir, o jeito que o mundo não parecia existir quando eles estavam juntos.

- Quanto tempo faz que você não da uma gozada boa em - ele aumentou o ritmo das entocadas.

- Ta querendo saber demais - ela mordeu mais forte o lábio

- Eu vou te fazer gozar do jeito que você merece - ele bateu novamente na nádega dela.

- Ah Henrique - ela gemeu cada vez mais entregue ao tatuado que entrava e saia de sí com veemência, sentindo ela se contrair cada vez mais envolta do seu membro.

- Eu gosto quando você fala meu nome assim gemendo - o tatuado a puxou pelo quadril fazendo seus corpos chocarem.

- No pare Fogaça...

Ele aumentou o ritmo, indo mais fundo e chegando no seu ponto mais sensível.

- Desse jeito eu vou fazer a sua cozinha toda ouvir seus gemidos - eles sentiam o suor escorrer pelos seus corpos e o ápice se aproximar.

Henrique puxou o cabelo da morena até próximo a sí, fazendo ela apoiar apenas as mãos na mesa.

- Goza para mim - ele massageou o clitóris dela enquanto a outra mão passeava por todo seu corpo.

Ela estava perdida nos braços do tatuado, apenas rebolava sobre ele na tentativa de senti-lo ainda mais dentro de sí.

- Eu sei que você ta quase lá, goza para mim Paola, só como você faz.

Ela se desfez no braços dele e soltou um gemido alto fazendo ele tapar sua boca.

Continuou a penetra-la até se desfazer também dentro dela.

Esperavaram a respiração normalizar e Henrique destribuiu beijos pelo pescoço dela.

- Gracias pela visita - ela sussurrou ajeitando a própria roupa.

- Posso fazer outra mais tarde na sua casa? Te fazer dormir

Ela sorriu e prendeu o cabelo e colocou seu lenço.

- Vou ficar bem feliz, mas tem que ser tarde quando a Fran já tiver dormindo...

- E sair cedo antes dela acordar. - ele completou irônico - já sei de có suas regras chef Paola.

Ela sorriu e beijou os lábios dele, passou a mão pela nuca e mordiscou o lábio inferior.

- Até a próxima visita chef Fogaça.


Notas Finais


💁💁


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