História A walk to remember in one direction - Capitulo 13:

Pov Harry:

Louis me buscou em casa e sorriu ao ver que eu usava meu suéter novo.

- Nao acredito que voce falou com meu pai.

- Nao foi nada, ele até que foi legal. -Eu sei que ele ta mentindo.

Ele me levou ao restaurante mais bonito de Doncaster.

- Voce tem certeza? Aqui é caro.

- Pode pedir o que quiser.-Ele disse e eu corei.

Depois de comermos e conversarmos tomei coragem.

- Quer dançar?

- Ah, eu não danço.

- Nem eu, nao na frente de outras pessoas.

- Nao, eu nao sei dançar.-Ele disse envergonhado.

- Voce nao pode ser tao ruim, por favor, por mim.

Pov Louis: 

Mais uma vez aquele sorriso com covinhas, irresistivel. Fomos até a pista de dança e eu logo pisei no pé dele.

- Desculpa.

- Pelo menos voce me avisou.

Dançamos por algum tempo e tomei coragem para perguntar.

- Entao, qual o numero 1?

Ele negou com a cabeça.

- Ok, meu numero 1 é sair de Doncaster.

- Nao acho q sair seja um problema, dificil é descobrir o q fazer em outro lugar.

- Como assim?

- Vc pode fazer qualquer coisa q quiser.

Eu nunca havia pensado assim, Harry acredita em mim.

Pov Harry:

Depois do jantar fomos de carro até a estrada, ele parou da divisa da cidade.

- Aonde estamos indo?

- Vem logo, fica em cima da linha.Coloca um pé desse lado da linha e o outro do outro lado.

Coloquei meus pés onde ele indicou. Ele sorria pra mim, seus olhos brilhavam.

- Voce ta parecendo um maluco, o que é isso?

L- Voce ta na divisa, ta em dois lugares ao mesmo tempo.

Solto uma risada ao me dar conta do que ele está fazendo e lhe dou um abraço. Em seguida estacionamos o carro perto do Rio. 

- Entao, estrela, rosa ou borboleta?

Ele me mostra as cartelas de tatuagem temporaria.

- Voce escolhe.

- Borboleta. Onde quer?

Penso e decido fazer no ombro. Louis coloca o plastico em meu braço e passa o carvão por cima, quando ele tira, lá está ela na minha pele. Ele assopra sem tirar os olhos de mim. Nao consigo parar de sorrir pra ele.E ele sorri de volta pra mim.

Pov Louis:

Andamos pelas pontes de madeira e seguro suas mãos ainda cobertas pelas mangas do suéter. 

- Como pode ir a lugares assim, ter momentos assim e nao ter fé?

- Sorte sua ter tanta certeza.

- É como o vento, nao posso ver, mas posso sentir.

- O que vc sente?

- Eu sinto o mistério, a beleza, alegria, o amor, voce sabe, é o centro de tudo.

- Acho q vou te beijar.

- Posso nao ser bom nisso.

- Isso é impossível.

Colo nossos labios devagar, sei que Harry nunca foi mais longe que isso.

- Harry...eu amo vc.

Ele me olha surpreso e ficamos em silencio por um tempo.

- É sua hora de falar alguma coisa.

- Eu pedi pra não se apaixonar por mim.

Um tapa teria doido menos, mas me aproximei e o beijei de novo e depois deixei um beijo em sua testa.