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História ABO Originals - Vamos falar sobre Tyler


Escrita por: iluvlarry

Notas do Autor


OI! Gente, capítulo curto de só 3k, pq eu deveria estar estudando, ou dormindo já que amanhã tem praia (uhull! vou tentar surfar ;) Já falei que moro no litoral? enfim, é mor legal)

Mas eu vim atualizar rapidinho pq esse capítulo é curto mais muuuuuuuito importante.
A próxima att que não sei quando sai, pq tenho que estudar e tal...
Mas bora ler capítulo novo para apaziguar a espera

Capítulo 19 - Vamos falar sobre Tyler


Niall estava atordoado com toda aquela confusão, Liam o beijando apenas para Zayn ver, a conversa com Louis, Lexie ser atacada, o alfa que atacava a menina conhecer Louis, o amigo sair correndo chorando e agora o irlandês andando agarrado ao braço de Zayn. O amigo beta com o qual ele estava “disputando” um alfa.

O irlandês estava tão pensativo quanto o beta, e como os dois sabiam do passado de Louis no orfanato eles logo desconfiaram que se aquele alfa o conhecia, deveria o conhecer de lá. Até porque Louis o olhava com tanto medo que não poderia ter outra explicação.

“Zayn? Você sabe quem é aquele cara?” o loiro perguntou quando estavam apenas os dois no carro do beta. Lexie tinha ido embora junto às amigas, Amanda e Megan. E Zayn estava levando Niall, depois de avisar à Perrie que teria de ir embora e que seria melhor se a loira e as amigas também fossem, já que o pub estava mal frequentado.

“Eu nunca o vi.” O beta respondeu saindo um pouco do transe. Ele estava extremamente preocupado com Louis, mas Harry provavelmente teria levado o ômega embora, e Zayn não queria conversar com o amigo quando o alfa original estivesse junto. Não poderiam falar de verdade sobre as coisas. Então o beta tinha decidido que levaria Niall primeiro e depois ligaria ou mandaria uma mensagem para Louis, para certificar-se de que Harry estava lá, se o ômega estava bem e saber quando poderiam conversar.

“A gente saiu do banheiro e ele estava atacando aquela garota em um canto, Louis foi para cima deles para separar e então ele começou a falar aquelas coisas.” Horan explicou, ainda com o coração um pouco acelerado pela cena. Ele nunca tinha visto alguém ser abusado em sua frente. “Lou ficou aterrorizado, eu nunca o vi assim.”

“Ele o conhece...” Malik constatou. “Aqui em Londres, só eu, você e agora Harry, somos amigos do Lou. Aquele cara parecia conhecer ele de bem antes, e pelo jeito que ele estava com medo, deve ser do orfanato em que o Lou morava.”

 Niall tremeu de medo.

“Você acha que ele... Com o Louis?” deixou as palavras morrerem, achando muito doloroso dizer a sentença inteira e imaginar Louis no lugar de Lexie. Só que no caso, sem ninguém para salvá-lo.

A verdade é que o único que tinha mais informações sobre o que aconteceu com Louis era Zayn. Niall sabia que ele tinha uma resistência com alfas, e algo ruim aconteceu no passado dele, mas não sabia com exatidão que tinha sido no orfanato e que tinha sido várias vezes, e com vários alfas.

Malik olhou tristemente para o loiro e aquele olhar só confirmava tudo. Bastou isso para que os olhos azuis do irlandês se enchessem de lágrimas e ele começasse a chorar.

Zayn desviou rapidamente sua mão para a coxa do amigo apertando gentilmente, tentando o acalmar, mas não adiantava. Dirigiu mais rápido para a casa do loiro e parou em frente à mesma, desligando o motor e se virando para o loiro.

 “Shiuu, calma. Vem aqui!” tirou seu cinto de segurança e fez o mesmo com o do ômega, podendo-o abraçar de verdade.

“I-isso é... é h-horrível!!” Horan soluçava e seu rosto já estava vermelho pelo choro. Ele era bem sensível e saber que o amigo tinha sido abusado fazia seu estômago revirar, por ser um ômega se colocava no lugar do amigo e chorava mais ainda.

Zayn agora estava preocupado com os dois, com Louis que deveria estar num estado muito pior e com Niall que chorava como se ele que tivesse sido abusado.

“Tá tudo bem agora. Vai ficar tudo bem. Calma, calma.”

“E-ele... ele saiu impune! E se a gente nunca mais o encontrar? E se ele nunca pagar pelo que ele fez?” Niall agora estava revoltado. Eles tinham saído do pub e o tal alfa não tinha levado nem um simples soco!

Ele tinha abusado de Louis e quase abusado de Lexie e no final das contas foram as vítimas que saíram correndo do pub, enquanto o desgraçado deve ter ficado lá para curtir o resto da noite.

“Sinceramente, Niall. Eu espero é que a gente nunca mais tenha a infelicidade de encontrá-lo!” Zayn rebateu quebrando o abraço e passando as mãos de forma suave pelo rosto molhado do amigo.

Niall balançou a cabeça negativamente. Ele queria justiça. Ontem foi Louis, hoje quase foi Lexie, amanhã poderia ser qualquer outro ômega.

“Ele não pode! Ele... Ele tem que pagar pelo que ele fez!”

O beta mordeu o lábio e suspirou. Sim, ele concordava, Tyler deveria pagar, assim como todos os outros que abusaram de Louis. Assim como todo mundo que faz uma atrocidade dessas. Mas só de pensar em Louis surtando porque Tyler está por perto fazia seu coração apertar. E mais, aquilo era passado, como poderiam provar o que aconteceu e prender o sujeito?

“Eu sei, amor, eu sei.” Segurou ambos os lados do rosto do ômega, fixando o olhar nas orbes azuis. “Ele vai pagar pelo que ele fez. A vida vai dar um jeito. Não é a gente que vai resolver, Niall...”. Malik se sentia impotente falando daquele jeito, mas era a realidade. Ele não conseguiria bater de frente com aquele alfa, não poderia bater nem prendê-lo, e se ele voltasse a aparecer só causaria mais dor de cabeça.

“A vida não vai dar jeito nenhum!” Niall continuava irredutível. Desolado com o fato de coisas ruins acontecerem com pessoas inocentes e boas. Louis não merecia, Lexie não merecia, ninguém merecia. “Ele riu. Meu deus, ele estava rindo! E debochando! Harry deveria tê-lo socado!”.

E finalmente alguém que poderia, e com certeza faria alguma coisa foi citado. Harry estava bravo só com as insinuações que aquele alfa fez, só com as besteiras que ele falou. Imagina se soubesse de tudo que aconteceu? Styles definitivamente seria capaz de fazer justiça. Com as próprias mãos e lentamente.

 

*

 

Louis estava chorando no banho.

Harry estava na cozinha preparando um chá.

Depois que o ômega conseguiu se acalmar por ter Harry o abraçando, o alfa conversou um pouco mais com ele e o convenceu de que seria melhor se ele ficasse por ali por mais tempo. Styles não iria embora depois daquela crise, e Louis também não queria isso, na verdade, o ômega teve coragem de convidar o alfa para dormir ali. Até porque estava bem claro que não aconteceria nada de natureza sexual e já era tarde.

Ele só precisava de companhia e Harry estava ali para ajuda-lo no que fosse preciso.

Era exatamente por isso que o alfa o mandou ir ao banho enquanto “ajeitava” as coisas, o que significava tomar a liberdade de arrumar a cama para dormir, separar roupas para ambos e preparar um chá. Louis aproveitou estar só, sem realmente estar só no apartamento – que seria algo apavorador no momento – para chorar compulsivamente no banho. Todas as lembranças estavam o atordoando, e tudo parecia muito real. Ele conseguia ouvir a voz de Tyler e de todos os outros alfas, conseguia sentir as mãos sujas em cima de si e começou a se esfregar com força, como se a água quente pudesse levar para o ralo toda a imundice que era seu passado.

Ele se sentia impotente e fraco. Ele não conseguiu revidar. Ele não conseguiu revidar nenhuma palavra de Tyler. Ele só conseguiu tremer, chorar e sair correndo. Ele estava tão fraco, mas ele sabia que fisicamente falando ele era realmente fraco em comparação à Tyler. Ele lembrava bem, como se tivesse acabado de acontecer.

Tyler o abusava e dizia coisas sujas, e Louis tinha dois jeitos de reagir: ou ele chorava – o que era péssimo porque então tinha que aturar Tyler debochando – ou tentava revidar, chutando, gritando, xingando – o que o levava a apanhar.

Mas não era apenas um tapa pesado no rosto. Era apanhar de verdade. Tyler, assim como alguns outros alfas do orfanato, adorava medir forças, adorava o fato de ser mais alto e mais musculoso. De poder realmente fazer qualquer um de saco de pancadas. E quando Louis o xingava, o alfa batia nele sem dó. Batia como se os dois tivessem a mesma estatura, a mesma força. E Louis chegava até a ficar desacordado de tanto apanhar.

Os abusos sofridos não eram só sexuais. Ele foi humilhado de todos os jeitos possíveis, forçado a fazer coisas que o dão ânsia de vômito até hoje e tendo que fazer sem reclamar se não ficaria inteiro roxo. Não por chupões, mas por socos e pontapés.

 E bastou ver aquele rosto novamente para tudo voltar como uma avalanche.

Ele não conseguia parar de chorar e aquilo já duravam bons minutos. Tomlinson quase não ouviu Harry batendo na porta do banheiro, questionando se estava tudo bem. Tentou se acalmar em vão e disse que já sairia. Desligou o chuveiro e sabia que não teria jeito de disfarçar a cara de choro.

Secou-se, colocou a roupa para dormir e esfregou o rosto diversas vezes. Tentando melhorar a aparência e focar que agora ele iria encontrar com o alfa original e tinha que parecer forte. Tinha que parecer melhor do que estava.

Harry tinha trocado por uma roupa mais confortável também. E tinha duas canecas de chá em suas mãos. Louis forçou um sorriso, que mais parecia uma careta triste porque seus olhos não acompanhavam e seus lábios não conseguiam fazer o trabalho sozinho. Pegou uma das canecas e tomou o conteúdo todo silenciosamente, sentando ao lado de Harry na cama.

O alfa sentia seu coração esmagado por ver Louis naquela situação. Não era normal. Ver um ex-namorado ou alguém ruim do seu bairro – como Louis tinha classificado Tyler – não era motivo para todo aquele choro. Todo aquele medo.

Porque era isso que Tomlinson transbordava. Medo.

E ao mesmo tempo em que ele estava se esforçando pra cacete para parecer razoavelmente bem perto de Harry, ele queria apenas chorar até desidratar. E morrer.

Mas ele agradecia muito por ter Harry por perto. Ele estava, sem nem saber, impedindo que o ômega desmoronasse. Além de fazê-lo se sentir seguro. Louis sabia que se tivesse que ficar sozinho naquela noite as coisas não acabariam bem.

O alfa retirou a caneca da mão de Louis, assim que percebeu que o ômega tinha terminado há tempos, mas a segurava com firmeza entre as mãos enquanto encarava a parede. Louis saiu do transe, e observou o jeito delicado do alfa, que deixou as duas canecas na mesa ao lado da cama e voltou a se sentar na mesma, puxando Louis para mais perto.

Agora a atenção do ômega estava toda nos olhos verdes que o encaravam atentamente e preocupadíssimos. Era o mesmo olhar que Zayn lhe deu quando ele contou sobre os alfas do orfanato. E ele sabia que Harry não comprou a história que lhe foi contada.

“Você tem certeza que não quer me contar o que realmente aconteceu?” o alfa original perguntou seriamente, o tom duro de sua voz firme contrastava com o toque suave de sua mão esquerda no rosto do menor.

Louis desviou o olhar, não conseguiria mais mentir o olhando nos olhos. Harry delicadamente levantou seu queixo, obrigando-o a voltar o olhar.

“Eu não posso ajudar se não sei qual é o problema.”

 E Louis suspirou pesadamente, mordeu o lábio inferior e novamente tinha lágrimas rolando pelo rosto. Era inevitável.

“Por favor...” murmurou tentando desviar o olhar novamente, e se encolher escondendo o rosto no peito do alfa. Ele só queria ser chorar enquanto era abraçado, mas Harry continuou segurando seu rosto. O alfa queria uma resposta.

“Louis... Me diz, por favor.” Limpou as lágrimas do ômega, e agora que Tomlinson estava chorando novamente Styles não desistiria mesmo de ter sua resposta. Ele não esperaria até o dia seguinte para ter um Louis novo em folha fingindo que a noite passada não aconteceu.

E era difícil para ambos manterem os olhos conectados. Louis olhava o verde que exigia respostas e Harry encarava os olhos azuis mais claros e avermelhados em volta devido o choro excessivo, aquilo fazia seu coração apertar e ele queria ter o poder de nunca mais deixar que o ômega ficasse naquele estado. “Har-” Tomlinson tentou novamente, agora com as mãos apoiadas no peitoral do alfa, os dedos se embrenhando no tecido da blusa, e ele querendo apenas ser abraçado e pronto. Não queria falar. “Me fala, Lou... Por favor!” o alfa segurou as mãozinhas pequenas que antes se embrenhavam em sua roupa. Tentava passar segurança e confiança apertando-lhe as mãos e deixando Louis livre para manter o olhar apenas se quisesse. “Isso não é normal, você está apavorado.” Tomlinson abaixou a cabeça novamente, infeliz consigo mesmo por ser péssimo em disfarçar seu medo.

“Se você não me falar nada eu não vou poder te ajudar.” O cacheado soltou as mãos e fez menção de levantar da cama, o que fez o ômega reagir rápido e levantar-se também, grudando em Harry. Ele estava em pânico, agora ainda mais, achando que o alfa original iria o deixar sozinho. Ele não podia, em hipótese alguma, ficar sozinho naquela noite, tinha medo de si mesmo e tinha medo que Tyler fosse atrás de si. Desesperou-se por achar que Harry iria embora só por ele não falar.

“Fica, fica, por favor!” a voz quebrada, as lágrimas e as mãos apertando firmemente o braço do alfa era uma cena lamentável. Harry pela primeira vez viu que Louis confiava sim nele, em algum aspecto. Ele estava apavorado em ser deixado sozinho. “Eu falo, eu falo!” suplicou choroso.

“Eu só vou apagar a luz.” O alfa respondeu mansamente. Era para isso que ele tinha se levantado. Louis o olhou como se desconfiasse que fosse só isso mesmo e relutantemente soltou-o. Harry apagou a luz e voltou para a cama de casal.

Louis ainda estava sentado na cama, agora em meio à escuridão, e esticou seu braço para Harry. A distância entre o interruptor e a cama não era longa, mas pareceu uma eternidade para Louis, que só ficou em paz quando voltou a tocar o alfa. Harry deitou-se junto a Louis, os dois abraçados já embaixo da coberta. Parecia o local mais seguro do mundo.

 “Conta...” Harry pediu enquanto acariciava os cabelos do ômega. E o mesmo mordeu os lábios, não queria falar, mas também não queria que o alfa fosse embora, e achava que se recusasse a contar Harry levantaria e o deixaria ali sozinho.

Ficou um tempo em silêncio, até forçar a voz a falar, mesmo que ainda quebrada demais e em meio a soluços. “Ele... Tyler...Não era mal só para os outros. Ele era mal para mim. Ele me fazia mal. Ele me faz mal.” Apertou mais suas mãos em Harry, que o esperava falar mais, porque a mente dele até estava fazendo ligações, mas ele esperava que o ômega dissesse. Porém, Louis disse só aquela frase e se calou.

“O que ele te fazia, Lou?” perguntou, tentando incentivar para que o assunto não morresse. “Por favor... Por favor... Não me faz falar sobre isso.” Louis chorava mais ainda e ele estava extremamente quebrado e Styles sabia que estava forçando a barra, mas ele queria respostas. E as teria. Respirou fundo, e perguntou com desgosto de usar aquela palavra, com ódio só de pensar que a resposta provavelmente era sim. “Ele já abusou de você, Louis? Ele já te bateu?”. E só pela reação do corpo menor ao ouvir aquela palavra, Harry sabia que era aquilo, Louis balançou a cabeça em afirmativo, mesmo que estivessem no escuro e Harry não pudesse ver a dor em seus olhos ou ver seus movimentos, o alfa podia sentir tudo aquilo e o entender perfeitamente.

Harry Styles nunca sentiu tanto ódio na vida.

Nunca quis tanto matar alguém como queria agora.

Seu corpo tencionou de tanta raiva e ódio misturado e Louis percebeu.

“Harry?” chamou com medo que o alfa pudesse ter alguma reação negativa. Até porque ele não sabia o que esperar, nem estava pensando direito. Será que Harry ficaria muito bravo? Será que ele teria nojo dele?

“Ele vai pagar.” Styles declarou rosnando entredentes, o ódio e a raiva que dominavam cada palavra fez até Louis se assustar. Mas o alfa o abraçou bem forte, como se aquele abraço pudesse protegê-lo de tudo que infelizmente já aconteceu.  

Harry estava puto. E triste.

O ódio, a raiva, a tristeza. Tudo era mil vezes mais intenso que qualquer outra coisa que já sentiu na vida. Seu amor, seu ômega, tinha sido abusado, outro alfa – ainda por cima sem consentimento – havia lhe tocado. Harry não pôde protegê-lo disso. Harry não pode evitar nada do que já tinha acontecido e todos os traumas que aquilo deveria ter causado. O cacheado estava chorando também.

Tudo bem que seguindo a ordem cronológica das coisas era impossível que Harry tivesse evitado, ele nem conhecia Louis quando tudo aconteceu. Mas mesmo assim se sentia culpado, fraco, inútil. Ele era um alfa original que não conseguiu proteger o próprio ômega. E a única coisa que ele poderia fazer agora era tomar providências quanto ao futuro.

Beijou a testa do ômega e sussurrou “Eu vou te proteger. Ele, nem ninguém, nunca mais vai tocar em você.”

Louis podia sentir que Harry também estava choroso, e mesmo não entendendo como o alfa podia apenas compartilhar de sua dor ao invés de se enojar, sentiu-se bem por Harry ter ficado.

Tomlinson sempre quis ser independente, forte. Nunca quis precisar de alguém para defendê-lo, mas no momento ele queria isso. Ele queria que Harry o protegesse.

E alguns poderiam dizer que eram os instintos. Que no fundo todo ômega precisa de um alfa. Mas era bem mais que isso. Louis queria ter alguém por ele da mesma forma que queria ser alguém para outra pessoa. Ele tinha defendido Lexie, porque nunca teve alguém para fazer aquilo por ele. Queria ajudar, porque sabia que infelizmente não podemos nos defender de tudo sozinhos, precisamos nos proteger e nos amar. Precisamos cuidar do próximo como a si mesmo.


Notas Finais


Eu sei que talvez tenha quem ache que o Harry saber foi muito rápido - enquanto vai ter quem vai dar ALELUIA - mas já é o décimo nono capítulo e não quero enrolar tanto assim. Até pq seria muito cliche esperar o Tyler aparecer e foder com tudo para o Harry descobrir, e seria sacanagem se ele soubesse por alguém que não fosse o Lou.

MAS prestem atenção: Harry sacou o lance, beleza. Ele sabe sobre o Tyler. Ele não sabe detalhes, ele não sabe dos outros, ele não nem que o Louis é órfão! Então tem muito ainda que ele descobrir. E quanto ao Niall, que não sabia tbm, eu deixei claro no capítulo 06 - Passado que o Niall não sabia direito o q houve, mas sabia que algo aconteceu... Então agora tá tudo um pouco mais esclarecido pro povo.

Agora aqui, me deixem saber o que vocês acharam desse capítulo! O Harry forçou muito a barra? Não foi legal? O Louis tá desmoronando ou se salvando? A amizade Ziall tá como?

Queria aproveitar a deixa para lembrar que o Harry também se esforça para cacete pra não ativar o modo alfa original controlador e acabar machucando o Louis e estragando a relação deles, mas vai ter momento em que ele vai ser autoritário sim, pq vai achar que é pro bem do Lou, então se justifica. Que nem de leve nesse capítulo onde ele insiste em ter resposta. Não é como se ele fosse utilizar de força, mas tem outros modos de forçar alguém a falar... fazer oq vc quer...

Enfim, espero que gostem e comentem bastante! <3

Bjos, se amem e se protejam, espero que nada de mal aconteça com vocês e com quem vcs amam <3 e qlqr bad, lembre-se: eventualmente você acaba onde você deveria estar, fazendo o que deveria estar fazendo e amando e sendo amado justamente por quem já estava destinado à você. Eu sei que no presente tu não tem noção nenhuma do que vai ou pode acontecer no futuro, mas depois chega um momento que tu olha para trás e está tudo bem, e as coisas acontecem tão naturalmente que você nem percebe. E então você tá bem e com alguém que te ama. Tava falando isso hoje pro meu amigo gay que veio me pedir conselho de relacionamento, aí tava contando os resultados. E genteeee, é tão fofinho ele falando do namorado. Eles são tão apaixonadinhos, e há um tempo atrás ninguém imaginava. Lgc que tem problema, todo mundo tem. Mas o amor prevalece <3 sempre.

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