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História About Us - Ezria - Enfim, a China.


Escrita por: AlwaysEmison

Notas do Autor


Olá! Mais um capitulo!

Espero que gostem, pois esse vai para o outro lado del mundo! ✈

Boa leitura!! =]

Capítulo 4 - Enfim, a China.


Fanfic / Fanfiction About Us - Ezria - Enfim, a China.

Enquanto Ezra Fitz vivia na China, um dos países mais importantes, que tem uma grande influência no meio econômico e social, ele aproveitava e trabalhava.

Ir à China não era lá um dos seus sonhos, mas surgiram oportunidades e uma delas era ele vir para cá, onde seus familiares moram.

Fitz nunca foi de falar sobre sua família, pois ela o deixava importante, por ser uma família importante. Os Fitzgerald, um sobrenome com tanto poder, não só na China, nas em todo o mundo, e Ezra não gostava de ser o centro das atenções, de ir a lugares importantes, não gostava da vida "fácil" que levava. Sua mãe, Dianne, sempre teve Ezra como um xodó, pois ele tinha esse lado humilde, de sempre querer ajudar os outros, diferente de seus irmãos Wesley e Greg, que só pensam em gastar e humilhar os outros com o "poder" que tem.

Ezra Fitzgerald passou a se chamar apenas de Ezra Fitz. Como isso aconteceu? Bem, ele resolveu sair de casa, pois queria ser um menino, um homem normal, que trabalhasse e que conseguisse conquistar uma menina ou simplesmente amigos pelo o que ele é, e não pelo o que ele tem. Sua mãe, no início negou, pois seria doloroso ter seu filho longe, mas ao ver a infelicidade de Ezra, ela o deixou ir, mas prometeu sempre manter contato, e o fazia sempre...

Ezra foi para Rosewood, uma cidade na Pensilvânia, onde sua tia Jackie Molina morava. Ela o aceitou, e prometeu cuidar dele até ele virar um homem adulto e começar a ter sua própria vida.

Anos se passaram e Ezra conheceu muitas pessoas, uma delas em especial, mas o foco não é esse. Após saber que seu pai veio a falecer, Ezra precisava voltar para a China, e isso custou muito.

- Você está onde? - Sua mãe lhe perguntava, em meio aos soluços, deixando Ezra sem chão.

- Estou comprando a passagem... - Suspirou. - Não chore, amanhã eu estarei aí.

- Não! Hoje, Ezra. - Sua voz autoritária, causando arrepios em Ezra. - Vou pedir para mandarem um avião para aí, agora. - Ezra revira os olhos com tal coisa.

Ela sabe melhor do que ninguém, em como ele odeio ficar dependendo dela, e que não quer ter vantagens como ela, e sim ser igual aos outros.

- Não mãe, eu irei esperar até amanhã. - Tenta soar o mais sério possível.

- Não, hoje. Caso não aceite, não precisará vir mais. - Ela diz e desliga, deixando Ezra completamente sem ação. Que droga! Pensa ele enquanto arrasta a sua mala para um canto qualquer daquele aeroporto.

Ele fica de um em um minuto vendo as horas, e esperando algum sinal de sua mãe. Horas se passam e finalmente ele recebe uma mensagem.

O avião pousará as 16:35, esteja preparado.
- Beijos, Dianne.

Ele se alegra ao perceber que são exatamente 16:34, e que esse avião é mais rápido que o Flash. De longe ele consegue ver um aviãozinho pousar, e em seguida um homem alto e moreno o chamar.

- Ezra Fitz? - O homem pergunta, olhando Ezra de cima à baixo.

- Sim. Pois não? - Ele encara o homem, com certa naturalidade.

- Seu avião o aguarda. - Sorri simpático. Ezra olha desconfiado, mas segue até o tal avião...

Enfim a China, ele chega e desce do avião, bem em sua casa. Inacreditável? Sim, mas não para os Fitzgerald.

- Meu filho. - Dianne corre para abraçar o filho, e os dois se abraçam, em um abraço confortável e cheio de consolo de ambas as partes. Dianne a essa altura do campeonato já estava chorando "baldes", mas Ezra também quase estava, porém não queria fazer isso ali, queria ser o suporte de sua mãe, e tentar amenizar a dor.

- "Não chora." - Ele diz enquanto passa uma de suas mãos pelas costas de sua mãe, na tentativa falha de acalma-lá. - Vai ficar tudo bem, ele está em um lugar melhor. Ela chora mais ainda, deixando Ezra completamente desesperado e sem saber o que fazer. - Ele não gostaria de ver a senhora assim... Ela ri, enquanto se afasta, desfazendo o abraço.

- Não mesmo. - Seca algumas lágrimas que insistiam em cair. - Quer ver ele? - Com os olhos arregalados, Ezra demonstra surpresa. Ver ele? Mas...

- Ver? - Pergunta ainda confuso.

- Ele está em forma de cinzas... - Ele logo entende, e concorda com a cabeça.

Sua mãe lhe guia até o local, um lugar pequeno e com a luz fraca, apenas uma lá lâmpada, que foca em um vidrinho, com o que se parece as cinzas do pai de Fitz. Ela me deixa ele sozinho no local e então sai. Ezra observo aquilo e acha estranho, seu pai, um homem sério, muito importante e jovem, em cinzas, apenas... cinzas. Ele se aproximou e ali pode se permitir chorar, desabafar. Seu pai sempre foi um grande exemplo, ele batalhou muito para ter o que tinha, ele sempre mostrou à Ezra que ele pode conquistar tudo o que sonha, e que ele sempre estaria ali.

- Parece que alguém quebrou sua promessa... - Suspira. - Você foi um grande homem. - Ao dizer isso, a porta se abre, e um distinto vento passa pelo minúsculo cômodo. Ezra se levanta e se assusta, saindo rapidamente dali e indo atrás de sua mãe.

Ela se encontra na porta, com alguns amigos de infância de Ezra.

- Entrem. - Ela diz, dando espaço para os maiores passarem. Ao ver de quem se tratava, Ezra mudou completamente o seu humor.

Seus amigos não são nada mais, nada menos do que Toby Cavanaugh, Caleb Rivers, Hanna Marin e Spencer Hastings.

- Vocês! - Ele diz se esquecendo completamente do ocorrido anterior e abraçando um por um dos quatro amigos.

- Sim! Ficamos sabendo da notícia... - Spencer, a maior, se menciona, colocando suas mãos nos bolsos, meio que sem jeito.

- É, nós sentimos muito. - Caleb diz enquanto olha de Ezra para Dianne, que agradece e sobe. - Eu disse algo de errado?

- Não, ela só está melancólica... só isso. - Ezra diz, e Caleb parece aliviado, e todos então se sentam.

- E você, como está se sentindo? - Ezra tem seu olhar fixo em qualquer lugar daquele cômodo. Ele não sabia como estava se sentindo, tudo parecia novo, como se estivesse acabado de nascer, só que adolescente.

- Sem esperança. - Ele se encolhe, e Spencer o abraça.

- Bem, sabe o que dizem sobre esperança, que traz tristeza eterna. - Ela sorri para ele. - Então nesse caso, não ter esperança é bom.

- Sabem como seria a manchete de jornal sobre uma baleia que atirou em outra baleia? - Hanna pergunta empolgada, deixando todos confusos.

- Não, como seria? - Toby pergunta, colocando uma de suas mãos ao redor do pescoço de Spencer.

- Baleia baleia Baleia. - Ela começa a rir e todos fazem risos irônicos e forçados. - Foi só para cortar o clima...

- Han! Tenha modos. - Caleb repreende ela, que faz biquinho.

- Eu tenho meu amor, só queria realmente descontrair. - Manda beijos.

- Deixa ela, Caleb. - Diz Toby, segurando a mão de Spencer delicadamente. - Ela só quis ajudar. Ezra ri deles e fica completamente perdido com esses gestos de carinho excessivo entre seus amigos, e com isso, ele resolve perguntar.

- Posso fazer uma pergunta nada discreta? - Todos concordam com a cabeça. - Vocês estão... é... juntos? - Eles se entreolham e sorriem.

- Sim cara! Descobri que essa menina aqui sempre gostou de mim e vice versa. - Caleb responde. Ezra riu com a confissão e parabenizou os amigos. Eles ficaram um bom tempo conversando, até chegar a noite e todos precisarem ir.

Esses serão os mais difíceis, mas não impossíveis, anos de Ezra Fitz...


Notas Finais


E aí? Gostaram? Espero que sim!

Ignorem os erros de ortografia, caso haja algum.

Enfim, até o próximo!

Xoxo. :*


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