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História About We - Are you a virgin?


Escrita por: bonekdluxo

Notas do Autor


bom, muita coisa em um cap só, mas é preciso, isso é só uma introdução pra hisotira, e pra explicar varias coisas futuras. hehe, enfimmmm, é uma reestruturação da fic Bitches, espero que gostem.

Capítulo 1 - Are you a virgin?


22 de setembro de 2013, terça-feira

Los Angeles, CA

Summer P.O.V.

Se eu falasse que não estava contando os minutos para o Justin chegar eu estaria mentindo, passei a tarde tentando colocar na minha cabeça de que é apenas um trabalho de biologia, mas eu sempre sentia meu coração disparar quando eu o via, quando ele ajeitava a franja, o sorriso dele, os olhos mel, eu era sem graça, cabelo castanho escuro, a única coisa que realmente me destacava eram meus olhos azuis, mas mesmo com 15 anos eu tinha corpo de 12, todas as garotas da sala já estavam criando corpo e eu continuava a mesma criança de sempre, a possibilidade de passar alguns horas a sós com o Justin me deixava em êxtase, estava torcendo pra minha tia não chegar, ela mandaria o mandaria embora, e é tudo que eu menos quero, alem da vergonha que eu passaria. Ai sim ele me acharia uma criança.

Fui afastada dos meus devaneios ao ouvir a campainha, levantei no sofá num salto e ajeitei meu cabelo, arrumei os meus óculos quadrado que ocupavam grande parte do meu rosto, mas eu não tinha muita opção, nenhuma no caso, corri ate a porta e abri a mesma, o garoto mais bonito do primeiro ano estava parado na minha, ele sorrio abertamente ao me ver e retribui o sorriso da mesma forma, mesmo com todas as garotas atrás dele o mesmo não dava atenção a nenhuma, seu jeito estudioso e simples sempre me encantou. 

-Oi Jus. – Falei e logo corei violentamente. – Pode entrar, fica a vontade. – Me afastei do seu caminho dando espaço para que o mesmo entrasse, ele se inclinou e beijou a minha bochecha e logo seguiu seu caminho pra dentro de casa com as mãos no bolso.

-Licença Sum. – Ele olhou cada detalhe da minha casa, que sem duvida não era nada comparada a mansão dos Bieber’s. – Que lugar legal. – Ele sorrio voltando seu olhar pra mim me fazendo corar novamente.

-Lá no meu quarto, é melhor. – Ele acenou com a cabeça e eu segui na sua frente em direção do meu quarto e ele prontamente me seguiu, entrei no cômodo que era sem duvida nenhuma uma lata de sardinha, a cama ficava encostada na parede embaixo da janela, o armário no lado oposto que dava um estreito corredor entre os dois moveis, e na outra parede uma escrivaninha, que servia mais como um apoio de roupas. Já tinha separado alguns livros e colocado na cama.

-É pequeno. – Ele falou e deu uma risadinha.

-Era a despenca da minha tia. – Torci o lábio. – Tive que fazer mágica pra transformar em um quarto. – Ri baixinho e o mesmo sorrio pra mim, logo sentei na cama e ele sentou do meu lado.

-Ué, mas e os seus pais? – Desviei meu olhar do seu e mordi o canto do lábio dando de ombros. – Me desculpa, não queria me meter. – Ele disse visivelmente constrangido.

 -Ta tudo bem, eu não os conheci mesmo. – sorri reconfortante pra ele.

 -Bom vamos começar logo, quanto mais cedo terminarmos melhor, mais tempo pra ficar a toa. – ele riu e eu o acompanhei concordando com a cabeça. Ele pegou sua mochila do chão e tirou da mochila, e logo começamos a fazer o trabalho que a professora pediu.

 (...)

-Já são 15:30h. – Justin disse olhando seu relógio de pulso e eu concordei com a cabeça fechando meu caderno, ele se espreguiçou e fez o mesmo, guardando suas coisas na mochila.

-Bom temos que passar pro computador, mas eu não tenho. – Sorri forçadamente.

-Marcamos outro dia lá em casa, tudo bem pra você? – Ele perguntou me olhando nos olhos.

-Lógico. – Sorri sentindo minhas maças do rosto esquentarem

-Você fica vermelha com tudo. – Ele riu baixinho e tirou os ósculos do meu rosto, me fazendo ficar mais vermelha. –Teus olhos são azuis, não tinha percebido. – Ele sorrio me olhando por um bom tempo.

-E-eu, não tenho dinheiro pra comprar lente de contato. – Mordo meu lábio inferior, senti sua mão passar na minha bochecha tirando uns fios de cabelo que enroscaram no óculos.

-Não precisa. Só de uma armação melhor pro seu rosto, ele é delicado e o óculos é muito grande. – Senti seu polegar fazer um pequeno carinho na minha bochecha, sentia nossos rostos cada vez mais perto, meu coração acelerava a cada centímetro que a nossa distancia diminuía. Então senti seus lábios tocarem o meu, eu finalmente estava beijando um garoto, ele deslizou a língua entre seus lábios pra dentro da minha boca, começando um beijo calmo, eu correspondi o beijo da mesma forma, não sabia muito bem como fazer e ele percebeu minha insegurança e levou meus braços pro seu pescoço e passou os braços em volta da minha cintura, foi me puxando devagar contra o seu corpo, nos deixando colados, seu beijo foi ficando mais rápido, então eu comecei a me sentir mais confortável, conseguindo acompanhar seu ritmo, senti a ponta dos seus dedos deslizarem pra dentro da minha blusa tocando as minhas costas, arrepiei ao sentir sua mão gelada contra a minha pele, sentia que ele explorava cada vez a minha boca, aprofundando o beijo, parei o mesmo devagar e abaixei a cabeça muito vermelha. – Você é virgem né? – Ele sussurrou no meu ouvido e eu senti meu corpo todo arrepiar. – Não precisa ter medo. – Eu tava com o pé atrás, não vou mentir, ele so queria tirar minha virgindade, é quase certo, mas se não for com ele uma hora vai acontecer, e se ele for delicado, que mal tem?

-Você não é? – sussurrei baixinho e ele deu uma risada fraca pelo nariz.

-Não. – Ele disse perto do meu rosto. – Não precisa fazer isso, só imaginei que seria legal, eu gosto de você. – ele foi beijando meu pescoço devagar e senti meu corpo gelar, ele podia estar falando aquilo pra me iludir, e olha, ele conseguiu, fui relaxando meu corpo na cama, assim que ele percebeu que eu não estava mais hesitando, ele foi deitando seu corpo sob o meu, logo tirou a minha camiseta devagar e jogou em qualquer canto do quarto, ele logo tirou a sua camiseta e desceu os beijos pelo meu colo me fazendo suspirar, logo ele terminou de me despir, com uma facilidade imensa, corei envergonhada com o meu corpo, mas Justin beijou cada parte dele me fazendo sentir confortável. Ele levou seus dedos ate a minha intimidade e tocou a mesma com as pontas do dedo me fazendo arfar, ele começou a fazer movimento lentos me fazendo comprimir os lábios prendendo os gemidos. – Eu quero te ouvir. – Ele sussurou no meu ouvido roçando seu dedo na minha entrando, fazendo com que eu soltasse um gemido logo em seguida, ele sorriu vitorioso me olhando nos olhos.

Ele começou a aumentar a intensidade dos movimentos com seus dedos me fazendo gemer cada vez mais, sem parar um minuto de beijar meus seios e chupar os mesmo devagar, senti um espasmo correr o meu corpo me fazendo fechar as pernas por impulso.

-Não, abre as pernas pra mim anjo. – Ele sussurrou no meu ouvido e eu correspondi no mesmo instante, ele vou me penetrando com um dedo me fazendo soltar um gemido alto e rouco, quando ele foi colocar o segundo dedo.

-A-h, jus, isso dói. – Murmurei manhosa e ele sorriu com malicia,desceu os beijos pela minha barriga e passou a língua pela minha intimidade fazendo eu sentir meu corpo relaxar na cama com a sua boca quente me chupando com vontade, gemia cada vez com mais desejo sentindo o prazer tomar conta do meu corpo, logo eu gozei na sua boca e ele logo se prontificou a chupar tudo, senti minhas pernas amolecerem, estava com a respiração ofegante, ele abriu a sua calça tirou a carteira do bolso pegando um preservativo, resolvi tomar algum tipo de iniciativa e fui beijando seu pescoço devagar e empurrei a sua calça pra baixo devagar, eu podia ver o sorriso se formando em seus labios, terminou de tirar a sua calça e logo se livrou da cueca.

-Vou te ensinar tudo que precisa saber. – Ele sussurrou no meu ouvido e puxou a minha mão lentamente ate o seu membro que já estava bem duro, colocou a sua mão por cima da minha e começou a fazer um movimento lento e eu logo tomei as rédeas do movimento, ele soltou a minha mão se apoiando na cama, deixando gemidos escapar no meu ouvido, o que me deixava com mais desejo. – Eu preciso sentir você. – Ele sussurrou em suplica e pegou o preservativo que tinha colocado embaixo do travesseiro, abriu o mesmo e colocou no seu membro desenrolando sobre toda a extensão, então eu senti ele começar a me penetrar devagar, senti um pouco de dor no começo, mas assim que ele colocou tudo sentia muito desconforto, porem seus gemidos me fizeram esquecer a dor, quando eu finalmente soltei minhas unhas dos seus ombros e começou com os movimentos lentos e ritmados, nossos gemidos misturados ocupavam o quarto, ele levou sua mão ate a minha nuca, apertando meu cabelo na sua mão, ele foi intensificando os movimentos de vai e vem, indo cada vez mais rápido, minutos depois ele gozou e saiu devagar de dentro de mim, ele beijou devagar meu pescoço ate a minha boca e sorriu contra a mesma. – Foi incrível. – Ele sussurrou e eu concordava plenamente.

(...)

Justin P.O.V.

Depois da tarde incrível com a Summer eu voltei pra casa, precisava de um banho e comer alguma coisa, não pude ficar muito tempo lá já que a tia dela podia chegar a qualquer momento, e aparentemente elas não se dão tão bem. Entrei em casa e vi que a mesma tava vazia, subi pro meu quarto e nada dos meus pais ou do meu irmão, entrei no meu quarto e já fui me despindo entrando no meu banheiro, tomei um banho longo e não parava de pensar na Summer, sai logo do banho antes que eu demorasse demais, enrolei a toalha na minha cintura e fui pro quarto pegar meu celular, já ia mandar mensagem pra ela, quando peguei o mesmo tinha 5 chamadas perdidas do meu irmão, duas de um numero desconhecido, franzi o cenho e retornei pro meu irmão, mas caiu na caixa postal.

-O que aconteceu? – Murmurei pra mim mesmo. Escutei a porta ser destrancada lá embaixo e desci correndo de cueca mesma. – Jaxon? – Perguntei alto e encontrei-o na porta, sua gravata tava frouxa e o paletó na mão, a cara parecia inchada de tanto chorar, fui rápido ate ele sem entender o que estava acontecendo. – Por que me ligou tanto? Eu tava tomando banho.

-O pai e a mãe... – Ele disse com a voz rouca, mas antes de terminar e frase seus olhos marejaram.

-Fala logo Jaxon, cadê os dois? O que tem eles? – Falei já nervoso chacoalhando seus ombros.

-Eles morreram Drew, eles sofreram um acidente voltando da empresa, uma camionete bateu no carro deles e saiu sem prestar socorro. – Ele disse com o choro preso na garganta, assim que ele terminou de falar me abraçou chorando, eu simplesmente não conseguia acreditar que aquilo tava acontecendo, meu mundo tava desmoronando.

-Jaxon isso não tem graça, cade eles? – Falei me soltando do mesmo e ele apenas negou com a cabeça e desvio seu olhar pro chão, sentia as lagrimas rolarem pela minha bochehca, passava as mão limpando as mesmas mas nada adiantava.

-Vai pra casa do Ryan, eu vou organizar tudo por aqui, não se preocupa, eu te ligo. – Ele disse fungando e eu não protestei, apenas subi pro meu quarto me vestir, entrei no closet pra me vestir e fiquei lá dentro um bom tempo só de toalha sem conseguir entender ainda, apoio meu braço em um pratilheira na minha frente e apoiei minha cabeça no meu braço, eu soluçava baixinho chorando, eu queria que fosse mentira, eu queria meu pai aqui do meu lado de novo. Escutei um barulho no quarto e ergui a cabeça.

-Jaxon? – Murmurei sem olhar pro quarto.

-Só vim trazer sua mochila, pra tu ir no Ryan, Drew. – Ele disse com a voz rouca, não respondi nada, apenas peguei uma muda qualquer de roupa, peguei minha mochila e meu skate e desci correndo saindo de casa, joguei o skate na calçada e fui caminho a casa do Ryan, era razoavelmente longe, mas eu tava precisando respirar ar puro. Faltava umas duas quadras pra chegar na casa dele vi um viatura na rua, continuei andando mas ela derrapou na minha frente, tentei para o skate antes de bater nela e acabei caindo do mesmo, ralando a minha pernas, desceu dois policiais armados vindo em minha direção.

-Tira a mochila garoto. – Um deles gritou com a arma apontada na minha direção.

-Deve ter algum engano, e-eu não fiz nada. – Falei nervoso e já sentia as lagrimas encherem meus olhos de novo.

-Ele mandou você tirar a porra da mochila garoto. – O outro policial, que era bem mais forte e alto que o moreno que falou primeiro, disse chutando as minhas costelas me fazendo urrar de dor, eu prontamente atendi ao segundo pedido e o mesmo que tinha me chutado pegou a mochila e abriu a mesma, o policial moreno não tirava a arma da minha direção. – Achei Scott, ta aqui. – Ele disse tirando um pacote transparente com muita maconha.

-Não, isso ta errado, essa droga não é minha. 


Notas Finais


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