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História Abracadabra - Talkin bout My Generation.


Escrita por: ldzeppelin

Notas do Autor


Olá, meus amores!
(essa do meio na capa é Heather Daltrey)

Capítulo 13 - Talkin bout My Generation.


Fanfic / Fanfiction Abracadabra - Talkin bout My Generation.

Donatella Noel Baldwin – Abracadabra.

                                                                         20 de Julho. 1969 | 10:05| Londres, Inglaterra.

Após o episódio com a morte de Brian, eu realmente gostaria dizer que havíamos mudado. Mas seria a maior mentira de todas, á medida que só pioramos no quesito “fazer merda” – já esperava.

No exato momento, eu estava arrumando minha mala para viajar para o Hawaii com minha banda (menos Nanny), os meninos do Led e os Who, enquanto uma Pattie Boyd – minha recém melhor amiga de infância – estava sentada na minha cama reclamando sobre a vida.

A loira, que na época era a Lady Harrison, estava fula da vida porque George havia enfiado uma francesa loirinha amiga da onça na casa dos dois, e eles passavam horas enfurnados no quarto. Eita.

– Ele acha que eu sou burra? Mas eu digo, eu não sou. – ela cruzou os braços irritadíssima.

Minha irmã mais nova também estava no quarto, com o simples combinado de que ela só poderia ficar ali, se não abrisse a boca para contar para os nossos pais qualquer coisa que ela tivesse escutado. Ela praticamente babava em cima de Pattie, que vamos combinar, sempre foi linda.

– Você é mais bonita que ela, Pattie... – disse enquanto dobrava uma camisa.

– Você já a viu?

– E nem preciso. Você é Pattie Boyd-Harrison. Mais bonita que você, só eu. – disse e ela finalmente riu.

– Depois você procura em alguma capa da Vogue. O nome dela é Charlotte Martin. É sério, isso está me deixando louca. Às vezes a ideia de pedir o divórcio é tão real. – ela falou cabisbaixa.

– Tem certeza que é só essa história que anda te tirando do sério? – perguntei a olhando com sarcasmo.

– Ah... É que tem uma pessoa... E ele é muito gentil comigo. É um amigo de George, e sempre me trata com muita gentileza.

– E eu posso saber que amigo é esse? – perguntei olhando minhas roupas no armário, completamente distraída. Peguei um cabide, enquanto ela continuava a falar.

– Eric Clapton. – ela despejou e eu larguei o cabide no chão com roupa e tudo.

– O Clapton? – perguntei boquiaberta.

– Meu Deus, o Clapton, sis! – Faith disse com a mesma feição.

– Gente... – Pattie deitou na cama. – Ele elogia minhas roupas, elogia minha comida, ele elogia tudo! Eu me sinto bem com isso. Ainda mais quando George não presta a mínima atenção em mim.

– Pattie... – eu suspirei pegando a roupa do chão. – Não quero pagar de advogada do diabo, mas se o Eric te faz bem, o que você ainda está fazendo com o George?

– Ela só está dizendo isso porque é fã dos Beatles e quer o George solteiro. – Faith disse e acabou levando um pescotapa bem dado meu.

– Me respeita, pirralha. Eu tenho namorado. –  disse entre dentes e Pattie riu novamente.

– Você realmente acha isso, Abra? – ela perguntou recompondo-se.

– Eu acho que você deveria pensar, conversar com George e não tomar nenhuma conclusão precipitada. Eric não é fácil de lidar, vai por mim.

                                                                    20 de Julho. 1969 | 12:57| Londres, Inglaterra.

Com as malas prontas, peguei um táxi até o aeroporto. Pattie já havia ido para casa, após muita conversa entre uma Beatle girl e uma guitarrista psicóloga de araque.

Chegando ao aeroporto, embarquei e tive de fazer a viagem sozinha. Todos já haviam ido, mas eu tive alguns contratempos, e tive de ir depois. Acontece.

Fiquei um bom tempo no avião. Fiz escala em Nova York, e em Los Angeles, até finalmente chegar no Hawaii. Era de manhã, e eu estava louca com o fuso. Viajar da Europa para os Estados Unidos sempre me deixava louca.

Pedi para o taxista me levar até o hotel onde os meninos estavam hospedados. Peguei minhas malas sozinha, e fui levando quase tropeçando até o quarto onde Jimmy estaria.

– Ms. Baldwin? – a recepcionista perguntou.

– Sim.

– Quarto 917. Carregue as malas dela, por favor.

Só faltava eu ajoelhar e gritar aos céus. O moço levaria minhas malas, e eu apenas entrei no elevador me escorando na parede para não cair de sono.

Em frente ao quarto, eu já ouvia a algazarra que estava lá dentro. Revirei os olhos e bati na porta com força para ser ouvida.

“Entra” – escutei vindo de alguém.

Abri a porta e olhei completamente incrédula para tudo que acontecia dentro do quarto de Jimmy. Pessoas se beijando, usando drogas, quase trepando por ali mesmo. Não pude continuar com meu momento “estou embasbacada” por muito tempo, já que uma criatura gordinha e de cabelos pretos voou em mim.

– Abra! – Keith (o Moon) gritou me abraçando. Sorri fraco o abraçando de volta.

– Oi, meu amor. – afaguei seus cabelos. – Como você está?

– Bem! Bem demais! Sempre bem. Eu estava com saudades! – ele me amassava enquanto dizia frases rápidas.

– Eu também, agora me larga. – ri da cara fofa que ele fez.

– Abracadabra... – a criatura loira de olhos azuis beijou minha mão. Não, não era Plant. Era Roger Daltrey ao vivo e a cores.

– Daltrey... – disse no mesmo tom e beijei sua mão também.

– Eu queria te apresentar minha namorada, Heather. – ele puxou uma loira com o dobro do seu tamanho e ela me olhou de cima a baixo.

– Eu não sabia que uma garota viria para as suas férias, Roger. – ela disse.

– Oi pra você também. – murmurei revirando os olhos.

– Mas é só a Abra, amor. – ele se explicou.

– Agora me sinto um bicho. Eu não sou uma garota? – eu estava enlouquecendo. Falar com você mesma, Abra? Sério?

– Entendi. – ela revirou os olhos e voltou a fumar seu cigarro. Eita, porra...

Passei os olhos pelo quarto tentando não topar com mais ninguém e ter que pagar de simpática. Só precisava achar Jimmy, expulsar todos do lugar, e dormir o sono dos justos. O encontrei sentado em um puff ao lado de Jonesy e Bonzo. Fui até ele e sentei em seu colo.

– Gatinha... – ele sorriu beijando minha bochecha, enquanto eu escondia um sorriso. Não podia esquecer que eu estava brava.

– O que essa festa significa? Eu fiquei quase um mês dentro de um avião. Vai expulsar todos daqui, ou terei que dormir no quarto de Moonie com ele? – disse em seu ouvido, e praticamente na mesma hora, Jimmy se levantou indo até todos e falando com cara um que eu precisava descansar.

Sorri vitoriosa, dando um beijo na bochecha dos meus meninos antes deles saírem do quarto – com meus meninos eu quero dizer, todos do Zeppelin, Who, e minha própria banda.

– Enfim, sós. – Jimmy sorriu me abraçando.

– Estou tão cansada, que nem banho eu sei se consigo tomar sozinha. – murmurei fazendo bico e Jimmy sorriu.

– Eu dou um banho em você. – ele sorriu malicioso.

– Page. Qual a parte do estou cansada você não entendeu? – revirei os olhos com a cara amarrada. Ele riu.

– Estou brincando, gatinha.

Jimmy fez o prometido, e me deu um banho sem segundas intenções. Ele aproveitou, e tomou um também. Botamos roupas confortáveis e tiramos uma soneca maravilhosa até a noite, onde fomos acordados por batidas na porta. Jimmy se levantou e foi atender. Não prestei muita atenção na conversa, pois ainda estava sonolenta. Só prestei atenção em Jimmy na volta.

– Storm está nos chamando para uma festa em um pub aqui perto. – ele se sentou na cama.

– Você quer ir? – ele assentiu. – Vou tomar outro banho e me arrumar então.

Levantei e fui para outro banho. Quando saí, Jimmy foi tomar o seu enquanto eu dava um jeito no meu cabelo. Optei por deixá-lo solto, com a franjinha na testa como sempre. De roupa, coloquei um vestido colado vinho de mangas, com gola e bem curto. Nos pés, botas da mesma cor.

– Você está linda. – Jimmy me deu um selinho, ainda de toalha.

– Se arrume rápido, vou fazer minha maquiagem e saímos. – ele concordou.

Jimmy estava usando uma calça listrada, camisa social branca, com um blazer preto por cima e um lenço colorido. Lindo, como sempre. Saímos de mãos dadas, e encontramos todos prontos no hall do hotel.

A loira-maluca-namorada do Daltrey não estava mais por lá. Acho que ela pensou que eu iria usufruir do corpitcho do seu loirinho. A-há, mal sabia ela que eu sempre fui chegada em um moreno de olhos verdes.

Fomos andando até o tal pub, já que no Hawaii a loucura não era nada parecida com a da Inglaterra, e era pertinho. Fui o caminho inteiro cantando músicas dos Beach Boys com Moonie.

– Se eu tiver outra filha, o nome dela será Barbara Ann. – ele disse, entrando no pub comigo. Jimmy estava com Percy.

– Já não basta Mandy? – perguntei.

– É, basta. – ele respondeu seco, puxando-me direto para o bar.

                                                                        21 de Julho. 1969 | 04:11| Honolulu, Hawaii.

Para bailar La Bamba... – eu cantava.

Eu estava completamente louca. Bêbada. Fora de si. Sei lá. Eu via a hora de me pendurar em um poste pela rua e dançar pole dance para os meninos.

Tivemos de ir embora mais cedo, pois o senhor Pete Townshend bebeu demais da conta e ficou passando mal. Pelo menos nesse nível eu nunca havia chegado. Só estava fodidamente alegre.

– Jimmy... – sussurrei em seu ouvido quase tropeçando em meus pés.

– Sim, gatinha. – ele respondeu sem muita paciência.

– Eles podem ir na frente... – eu ronronei. – Eu quero você... – sorri.

Éramos os últimos na “fila” de amigos. Todos estavam entretidos conversando na frente. Para que eu não caísse, Jimmy desacelerou o passo.

– Estamos na rua. – ele riu fraco.

– E? – eu perguntei o encostando em um carro qualquer estacionado ao lado da calçada em que andávamos, e passando a mão sobre seu pênis sobre a calça.

– E ai que não podemos fazer nada na rua... – ele murmurou descendo as mãos de minha cintura até minha bunda, onde deu um aperto.

– Jim... Por favor... Você ficou me provocando a festa inteira... Ou você me tem agora, ou você arruma um jeito de chamar um táxi para estarmos no quarto em minutos. – sussurrei mordendo sua orelha.

–Seja uma boa menina, Abra. – ele ofegou e pude senti-lo duro. – Essa rua é bastante visitada. – ele parou de falar no exato momento que vasculhei o zíper de sua calça com os dedos.

– Temos que terminar o que você começou. Porra, Jim, estou tão excitada... – Jimmy então puxou-me de encontro a um poste de luz e começou a me beijar, enquanto tocava meu traseiro. Brinquei com seus cabelos, e quando gemi, ele pareceu ter acordado.

– Tudo bem, podemos fazer isso, mas venha aqui onde não há luz. – Jimmy pegou minha mão e me puxou entre todas as casas até uma que dizia “venda” no portão. As luzes estavam apagadas, portanto, estava desabitada. Nós nos escondemos entre as colunas do muro. – Vem, Abra. Mas escute: se alguém passar, eu vou parar. Talvez pensem que estamos apenas nos beijando. Você tem certeza mesmo que quer fazer isso agora?

Como resposta, eu puxei minha calcinha, a tirando completamente e guardando no bolso da calça de Jimmy. Agarrei-o pela gola da blusa e o beijei.

– Dá pra ser ou tá difícil? – perguntei desabotoando sua calça e colocando seu pênis para fora. O acariciei, sentindo sua ereção intensificar-se. Ele pegou minha perna esquerda, e levou até sua cintura.

– Tente não fazer barulho, gatinha. Lembre-se que não estamos na Inglaterra, você é menor, e posso ser preso. Tudo bem? – ele perguntou me beijando novamente.

– Prometo ficar quietinha. Vamos logo com isso, Page. – eu ofeguei.

Logo, Jimmy entrou em mim e eu abri a boca e fechei meus olhos tentando conter um gemido. Jimmy suspira e me beija para tentar conter meus sons.

– Estou realizando seu fetiche, não estou? Minha menininha... Temos que fazer isso rápido. – eu assenti enquanto Jimmy continuava a empurrar em uma velocidade contínua. Uma hora ou outra, com mais força.

Seu hálito de whiskey incrivelmente me deixava louca. Fechei os olhos novamente aproveitando toda a sensação. Claramente, não durou muito, pois estávamos na rua. Quando terminamos, ele colocou minha perna no chão e me abraçou respirando rapidamente, me dando um leve selinho em seguida. Segurei-me em seus ombros, pois minhas pernas ainda estavam bambas devido as... Sensações que ele me proporcionou.

– Feliz por ter tido um orgasmo em uma rapidinha na rua? – ele perguntou e eu assenti. – Nem todas as garotas conseguem isso.

– Nem todas as meninas têm a mesma sorte que eu, de ter Jimmy Page ao lado. – sorri.

                                                                         21 de Julho. 1969 | 13:17| Honolulu, Hawaii.

Havia acordado há minutos, e decidi ficar um pouco na cama com Jimmy. Depois da madrugada anterior, eu estava totalmente exausta. Jimmy estava deitado com a cabeça no travesseiro, e eu com a cabeça em seu peitoral. Ambos nus, devido ao segundo hound que tivemos depois de chegarmos no hotel.

– Jim? – o chamei. Ele me respondeu com “huh?” – Aquela loira que estava com Roger... Quem é?

– Heather. – ele disse. – Namorada dele.

– Acho que ela não gostou de mim. – murmurei.

– Claro que não gostaria. Você é linda, vai passar um bom tempo no mesmo quarto de hotel que o namorado dela, e bem, você namora o cara que ela já foi afim.

– Como é? – eu perguntei rápido, levantando a cabeça de seu peitoral e o olhando incrédula.  – Você já teve um caso com a girafa loira? – ele riu.

– Eu disse que ela era afim de mim, e não que tive um caso com ela. Saímos umas três vezes, mas depois... Eu não sei, estávamos nos vendo demais.

– Então você vai me largar porque estamos nos vendo demais também? Porque estamos em julho, e com isso, é quase oito meses juntos o dia inteiro. – cruzei os braços.

– Não. – ele riu puxando-me de volta para os seus braços. – De você eu não canso?

– O que me torna diferente?

– Eu... Gosto. Gosto de você mesmo. – ele disse e eu sorri.

Preferi não dizer nada, e tentar voltar a dormir, o que obviamente foi em vão. Tivemos de levantar por conta de batidas na porta. Pela hiperatividade, com certeza era Moonie. Optei por eu mesma ir abrir.

– Bom dia, ursão. – sorri vendo-o me abraçar.

– Vamos à praia? – ele perguntou animado.

– Praia, Keith? Eu estou cansada. – reclamei e ele fez bico.

– Por favor, Abra... Eu estava com tanta saudade sua...

Revirei os olhos. Eu tinha um coração de manteiga mesmo.

– Tudo bem, vou me arrumar e te encontro no saguão.

Fechei a porta e pulei na cama, onde Jimmy continuava deitado, fumando um cigarro.

– Quem era?

– Moonie. Ele nos chamou para ir à praia. Na verdade, me chamou só. Mas eu estou te chamando.

– Vou por uma sunga.

Eu e Jimmy nos arrumamos e encontramos a trupe inteira no saguão. Fomos andando novamente até a praia, já que só precisaríamos atravessar a rua.

No mais, estava sendo um dia muito gostoso de sol. Eu estava pegando sol com Luke enquanto os outros meninos cismaram que iriam surfar.

– Como está você e Jimmy? – ele perguntou.

– Bem... Acho que estamos bem. Muito bem. E você? Já contou pra Nanny que é apaixonado por ela?

Acho que ele havia se engasgado com o biscoito que comia, porque depois que ouviu minha pergunta, tossiu a beça. Não me dei o trabalho de abrir os olhos e ver o que estava acontecendo. Apenas ri.

– Não brinca com uma coisa dessas. Você é louca? – ele resmungou. – Roger que está apaixonado por uma menina que conheceu. Só não sabe como chegar nela. Depois o aconselhe, ó maga do amor.

Revirei os olhos.

– Só porque você não sabe chegar nela, não fica me tachando de “a conselheira”, sacou? Acho que Storm está apaixonado.

– Nossa! Sério? Ele não me contou nada.

– Acho que nem vai. Sabe como ele é todo estranho e contido. Mas tenho certeza que pra ele andar todo alegrinho, tem mulher no meio. Apura isso pra mim que eu ajudo Roger. – ele concordou. – E te ajudo com Nanny. – ri com o tapa que ele deu na minha coxa.

–Vou surfar com os “Beach Boys”. Moonie está vindo ai.

– Uhum.

Senti sua presença se distanciar, e logo respingos salgados em meu rosto, algo tapando meu sol, e o barulho de uma respiração pesada. Keith Moon.

– Senta aqui, bonitinho. – bati na cadeira ao meu lado, ainda sem abrir os olhos.

– Você tá ficando super morena. – ele disse.

– Se importa de passar protetor nas minhas costas? – perguntei.

Levantei-me, e ele passou. Abri o guarda-sol, peguei um pouco de água gelada na minha bolsa e começamos a conversar.

– E Kim? Como está? – perguntei puxando assunto.

– Hum... Não muito bem, Abra. – ele disse cabisbaixo.

– Por que, meu amor?

– Ela anda meio de saco cheio de mim. Do meu jeito... Das coisas que eu faço. Eu não a julgo por isso.

– Você é doido, Moonie? Kim te ama! Você é pertubado mesmo, eu não vou negar. – eu disse e ele riu. – Mas você é carinhoso, fofo, e lindo. Quem não iria te querer?

– Você iria me querer? – ele perguntou com os olhinhos negros brilhando.

– Se eu não estivesse com Jim, você pode ter certeza.

– Então você admite que está com Jimmy? – ele pergunta malicioso.

– Sai da minha frente. – disse firme tentando não rir.

O resto do dia foi tranquilo. Tentei tirar informações sobre a nova garota de Storm, mas não deu em nada. Dei conselhos para Roger, e ele ficou vermelho como um tomate. Voltamos para o hotel, e eu tomei um banho caliente com Jimmy, para então, deitarmos na cama, e vermos televisão.

– Gostou do dia? – ele perguntou servindo para si mesmo um pouco de whiskey.

– Amei. – dei um gole de seu copo e ele revirou os olhinhos.

– Eu também gostei. Obrigada por perguntar. – ele disse seco e eu gargalhei.

– Ando sendo grossa com você, não ando? – perguntei sentando-me em seu colo com uma perna de cada lado e ele assentiu emburrado. – Mas eu gosto de você. É meu jeitinho de gostar. – selei seus lábios.

– Quer um pouquinho de amor? – ele perguntou.

– Como? – perguntei rindo.

– Quer um pouquinho de amor? Porque I’m gonna give you my love.

– Sim. – eu ri. – Wanna whole lotta love


Notas Finais


Espero que tenham gostado.
Lembrem, que quanto mais comentários, mais as autoras se sentem criativas para escreverem. <3 Deem suas opiniões!
Beijossssss
Ps: Kim (Kerrigan) foi esposa de Keith Moon, e Heather (Taylor antes, atualmente Daltrey) era namorada de Roger Daltrey, e se tornou a esposa.


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