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História Absurdamente patético - Patético outra vez - reencontro.


Escrita por: SrtaPradoAutora

Notas do Autor


Boooooa noite meus lindxs <3 Tudo bem com vcs? Desculpa, mas eu não aguentei, a estória já é curta porquê sou ansiosa... Reescrevi dois capítulos e acho que vou postá-los... Desculpa novamente pelos erros gramaticais...
Boa leitura <3

Capítulo 3 - Patético outra vez - reencontro.


Fanfic / Fanfiction Absurdamente patético - Patético outra vez - reencontro.

Tornei-me patética outra vez. Ou melhor, encaixei o patético em meus dentes. A fumaça queimou os meus lábios. Regina Mills fumando; quem diria? - Eu só posso estar ficando louca... - Pensei.
Mas fazer o que, se a vida é escolhas improváveis; é momentos de loucuras; é perder a sanidade; é sorrir; é chorar; é se jogar no desconhecido sem medo; é voar... A vida é simplesmente a vida... E agradeço a Miss Swan por me ensinar esses mínimos detalhes, que sempre passaram despercebidos por mim.

***

Não, eu definitivamente não entrei em contato com a senhorita Emma Swan - esse era o nome que estava nos documentos da mulher loira. Eu tinha tudo para encontrá-la, mas prefiro acreditar em destino. Ela poderia muito bem fazer outros documentos e a probabilidade de nos encontrar-mos novamente, em uma cidade grande, como SP, é de: 0,001% e esse dado me assusta; eu realmente queria vê-la, mesmo que fosse pela última vez.
Lancei a sorte, coisa que eu tinha... E em uma tarde chuvosa, lá estava a deusa loira correndo desesperada; freei o carro bruscamente e lá estava os olhos esverdeados indo de encontro aos meus olhos castanhos. Não pude evitar, um sorriso se formou em meus lábios e eu apenas abri a porta do carro. Depois que ela entrou, acelerei para que o jovem policial que a perseguia não se aproximasse.
- Okay, demorei muito tempo para conseguir encontrá-la. Sabe, eu sai por ai me jogando na frente dos carros para ver se me deparava com uns olhos castanhos que me fuzilariam, mas não, parecia que todo mundo resolveu nascer com os olhos claros... - Brincou. - Porquê vossa majestade não me procurou? Seria tão fácil, já que tu estás com todos os meus documentos em mãos... - Perguntou -me e, eu apenas a admirei.
- E por quê você insiste em amassar o meu carro? - Respondi tentando me manter séria.
- Não é só o seu... A diferença é que as outras pessoas não me ajudam a fugir do meu pai... - Eu a olhei assustada e ela continuou - Ser filha de um policial é um saco... Qualquer coisinha que você apronta, lá está ele, tentando lhe ensinar como é importante serguir a ordem e blá, blá, blá... - Estacionei o carro e a olhei querendo que continuasse a se explicar, já estávamos longe de onde nos reencontramos. - Okay, eu sempre faço alguma coisa do tipo: Roubar doces e sair correndo, para que me peguem e me levem até ele... Preciso que ele me note. - Eu vi a tristeza em seu olhar. - Eu sei que já sou uma mulher, mas ainda sinto falta dele... Sinto falta do pai que ele nunca foi. Sinto falta de que alguém me note... me cuide... me proteja... -
Não sei porquê, mas senti a necessidade de convidá-la para um café... Eu havia estacionado propositalmente na frente da minha cafeteria preferida... Era um lugar mágico; simples; estilo europeu; aconchegante... Ah, um lugar tão poético e romântico. Sim, eu fiz de propósito. Talvez eu tivesse sentido que o destino me ajudaria, mas eu não queria que Swan se perdesse comigo, eu só queria que ela me ajudasse a se encontrar... Quando os nossos olhares se encontraram, eu tive a certeza de que era ela a minha salvadora.
- Eu sei que não vai ajudar em muito, mas... Mas, eu só quero que saiba que eu a notei. E sem querer, te cuidei e te protegi, evitando que morresse atropelada em uma avenida tão movimentada. - Falei e ela sorriu.
- Mas você não é meu pai! - Brincou.
- E nem quero ser... Prefiro ser outra coisa. - Falei sem pensar. Na verdade, as palavras saltaram da minha boca e eu fiquei vermelha.
Pedi um café que nas entrelinhas, gritava o que ela despertou em mim: um sentimento forte; quente e embriagante.
Devolvi a sua jaqueta, com os seus documentos e um brinde - o meu número de telefone.
- Espero que nosso próximo encontro não seja como os últimos, senão terei que comprar um carro novo. - Falei sorrindo. 
Entrei em meu carro e ela seguiu o seu caminho. Lá estava eu, brincando com o destino e lançando-me a sorte.

***

Muito barulho. Isso é a melhor representação da vida - pensei, sendo tirada das lembranças do melhor acaso de minha vida. 
Palavras jogadas no meio do caos. Poucos param para compreendê-las. Outra vez, lembrando das pessoas estranhas que não agradam a todos. 
O sinal ficou vermelho. Verde depois, mas só percebi com as buzinas. Eu juro que acelerei. 
E então, desci. Sim, eu desci do carro, peguei a bicicleta e apenas fui. Ele ficou aberto, mas eu não me importo. Senti que está noite não deveria me importar. Há algo, eu sei; eu sinto, mas não ligo. Ignoro. 
Passei entre os carros. Encontrava vaga até aonde não existia.  
Aquela pobre menina jogada na calçada. Senti pena. Então percebi que estava sentindo muito. Joguei dinheiro para ela. Que arregalou os olhos e agradeceu.
Alguém me acompanhou. Pedalava, também. Mas não o conhecia e nem irei conhecê-lo. Um homem careca, de barba e tatuado. Tudo que saberei sobre a pessoa a qual ganhei em uma corrida de bicicleta na pista.


Notas Finais


People, acho que já vou me desculpar agora e prometem não quererem me matar no final? Por favorzinho, eu juro que sou legal... É que esse é o terceiro capítulo que reescrevo e já tem mais um bonitinho reescrito também, creio que daqui a pouco eu o posto também... Mas quanto mais rápido eu terminar, mas rápido vocês irão querer me matar '-'
Não pretendo mudar a essência da estória original e acreditem, vai doer mais em mim...
Eai, ansiosos pro final? amo vocês <3

AAAAAAAAAAAAAH, não liguem muito pro que eu falo não, sou atriz e adoro fazer um draminha pra deixar um suspense no ar '-'


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