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História Acapella. - "Duas" almas habitando um corpo só.


Escrita por: Stiildrdre

Notas do Autor


Oiiii. Sim, podem tacar pedras, forcados, agulhas, tijolos, blocos de concretos, escavadeiras, vigas de ferro, cimento, panela, frigideira, panelas de pressão, sapatos, baratas... Pera barata já é pesado demais (Morro de medo)! Mas podem jogar em mim tudo o que quiserem, podem me desimar pela demora ABSURDA MODAFUCKER deste capitulo. Mês Um que teve a última atualização da história e estou muito envergonhada disso. Mil perdoes. Mil desculpas, de verdade, DESCULPA POR DEMORAR TANTO!. Sinto muito por faze-las esperarem tanto. E eis aqui alguns dos motivos do porque não atualizei essa fanfic ( e outras também):
1- Me perdi no mundo de doramas, Riverdale e Kpop. Mal terminava um dorama e virava a noite assistindo outro. Madruguei assistindo Riverdale. E não parei de acompanhar o SVT em tudo relacionado á eles.
2- Esse ano está bastante corrido para mim, meu desempenho ano passado foi péssimo, por isso estou lutando para redimir minhas notas esse ano. Mas já passei, tô "de boas". Aju Nice.
3- Estava extremamente sem ideias para desenvolver com essa fanfic ( e com outras também) . Mas graças a Deus, consegui ter ótimas ideias e prometo fazer de tudo para entregar ótimos capítulos e desenvolver uma história que dê vontade e satisfação de se ler.
Eu vou fazer de tudo para NUNCA mais demorar tanto para atualizar uma história, e sou muito grata por vocês terem aguardado e não terem desistido da fanfic. Amo muito vocês Koneko-Chans. S2S2S2S2S2S2. Estou ótimas ideias e ótimos plots para essa história e estou muito animada. Espero que gostem do capitulo e mais uma vez, desculpa pela demora. Boa leitura, bjsss e até o próximo.

Capítulo 4 - "Duas" almas habitando um corpo só.


POV’S REIJI:

(Reiji) Não dificulte mais ainda as coisas Ayano.

(Ayano) Eu não estou dificultando, estou impedindo, você não vai tirar o bebê dela.

(Reiji) Não cabe a você tomar essa decisão.

(Ayano) E muito menos á você. Esse bebê não é apenas seu filho, mas como dela também. Você não tem esse direito a menos que ela queira isso também.

(Reiji) Akira vai acabar me agradecendo por isso depois. – Ayano apertou os lábios.

(Ayano) Agradecendo? – Apontou para mim. – Acha que ter o homem que ela ama tirando o filho dela vai deixa-la agradecida? Você é ridículo Reiji.

(Reiji) Ayano... Saia do corpo dela. Isso é um assunto nosso. Você não tem que se intrometer.

(Ayano) Mesmo não parecendo Reiji, mas eu sou ela. Somos a mesma pessoa. Sabe disso mais que ninguém. E sabe também que eu não serei a única que vai ficar parada quanto a isso.

(Reiji) Os outros não irão se intrometer nisso.

(Ayano) Não estou falando dos outros Sakamakis. E sim delas.

(Reiji) Podem tentar, mas vão ver que isso é o melhor para ela. Essa criança é uma aberração.

(Ayano) Uma aberração que você criou. – Me virei indo até o armário, pegando uma das minhas seringas.

(Reiji) Não vou forçar você a pensar, já que é incapaz disso. – Peguei uma das misturas vermelhas e coloquei na seringa, testando a agulha.

(Ayano) E você também não pensou antes de fazê-la não é? Você me enoja. Eu repito você não vai tirar esse bebê.

(Reiji) São dois anos de convivência Ayano e acha que agora conseguirá me parar? – Rapidamente fui até Ayano tentando lhe furar, mas a mesma desviou.

(Ayano) De novo não...

Ayano pulou encima de mim, tentando pegar a seringa, aproveitei sua distração e a perfurei com a agulha nas costas.

(Ayano) Argh... Des-Desgraçado. – Grunhiu antes de cair desacordada no chão. 

(Reiji) Anos fazendo os mesmos movimentos, perdendo e mesmo assim não aprende. Você é realmente a mais burra de todas. – Suspirei me abaixando perto do corpo, abrindo os olhos de Akira, vendo os mesmos verdes mais uma vez. – Voltou ao normal.

(Subaru) Basta você voltar ao normal agora? – Surgiu encostado em um dos armários.

(Reiji) Você viu tudo. Sabe que quem precisa se normalizar é ela. – Peguei Akira, a deitando sobre um dos sofás.

(Subaru) Tsc. Lá vai você com suas teses de novo.

(Reiji) Faz menos de um mês que a outra personalidade dela apareceu pela ultima vez, e agora veio Ayano. Sabe que a situação dela está piorando. Como um amigo dela você deveria se preocupar não?

(Subaru) Matar uma criança? Sua criança? Está abaixando muito o nível para alguém como você. – Retirei a blusa da humana e abaixei sua saia, deixando toda a sua barriga exposta.

Eu já podia perceber a pequena protuberância na sua barriga. Merda... Ouça até mesmo seus batimentos cardíacos... Seu pequeno coração já dando sinal de vida.

(Reiji) Eu vou tirar isso dela. – Peguei um bisturi sobre minha mesa e imediatamente Subaru se pós entre Akira e eu. – Não se intrometa nisso Subaru.

(Subaru) Você não vai matar ele! – Rosnou.

(Reiji) Se eu não fizer isso ele vai acabar matando ela! – Subaru estreitou os olhos. – Acha mesmo que ela, com o corpo fraco desse jeito, com esse problema, vai conseguir suportar um vampiro dentro do seu corpo?!

(Subaru) Esse bebê pode não ser um vampiro por completo.

(Reiji) Os nossos genes são imensamente superiores aos delas, acha mesmo que os genes dominadores deixarão espaços para os humanos?

(Subaru) Está dizendo que ela... Não vai conseguir ter ele?

(Reiji) Se continuar desse jeito. – Suspirei olhando a garota. – Nenhum dos dois vai sobreviver.

(Subaru) Você poderia estar errado.

(Reiji) Eu nunca erro Subaru. – O encarei. – E você sabe disso.

(Subaru) Você se autodeclarava superior, menospreza os humanos, mas se apaixonou por uma. Isso não é um erro dos seus conceitos?

(Reiji) Eu não sinto afeição por ela. E isso não vem em questão agora. Mas que seja, é com vocês que ela tem intimidade, se querem perder a “preciosa” noiva de vocês ou não, são vocês quem decidem. – Coloquei o bisturi sobre a mesa e peguei meu caderno de anotações. 

(Subaru) Você também seria afetado pela perda dela.

(Reiji) Yui dará conta de alimentar a todos.

(Subaru) Vamos deixa-la com... A coisa. E vermos no que dá.

(Reiji) Na morte.

(Subaru) Conhece Akira á dois anos. Sabe do que ela é capaz.

(Reiji) Sei muito bem do que ela e elas são capazes.

(Subaru) Por quanto tempo Ayano ficou no comando?

(Reiji) Mais tempo que o normal, ela geralmente fica por um ou dois minutos, é tempo o suficiente para ela fazer seus estragos, mas dessa vez ela optou pelo dialogo. O que é anormal.

(Subaru) Isso não seria bom? Não significaria que Ayano está perdendo o controle, já que ela optou por conversar?!

(Reiji) Não é certo afirmar isso ainda. Asuna ficou bastante tempo mês passado, e agiu normalmente. – Subaru se remexeu desconfortável ao escutar o nome de Asuna. – O intervalo entre as aparições está cada vez menor.

(Subaru) Ah uma maneira de fazê-las desaparecerem de uma vez, certo?

(Reiji) Estou trabalhando nisso. Mas elas apenas surgiram por causa dos traumas de Akira, Asuna está nela apenas por causa do seu medo quando chegou a mansão Sakamaki.

(Subaru) Disso todos nós lembramos.

(Reiji) Nenhum humano com a mente como a dela aguentaria toda a tortura psicológica que existe nesse lugar.

(Subaru) Se você descobrir, como acabar com elas, todas irão “sumir’?

(Reiji) Você... – Larguei o caderno e encarei Subaru. – Não quer que Asuna suma não é? Sua preocupação não é com Akira, e sim com a outra?!

(Subaru) Você não sabe do que está falando! – Apertou os punhos.

(Reiji) Não se importa com a vida dela, ou com a da criança, apenas se Asuna continuar a aparecer você ficará bem...

(Subaru) Reiji...

(Reiji) Deve ter sido você quem fez a outra aparecer, não duvido disso. Estou errado? – Subaru levantou a mão para me atingir, mas acabei desviando a tempo. – Você quer apenas sua cadela não é?

(Subaru) CALE A BOCA!

(Reiji) Depois quer me tornar o hipócrita, mais um motivo para eu acabar com isso tudo.

(Ayato) Reiji a Ak... O que está acontecendo? – Entrou no laboratório e olhou para Akira deitada sobre o sofá. – O que vocês fizeram? – Encarou tanto Subaru quanto eu.

(Subaru) Ele quer mata-la. Mas morta ou não, eu não me importo mais. – Saiu do local.

(Ayato) Você quer matar o bebê? – Perguntou confuso.

(Reiji) Você não entenderia se eu explicasse. Apenas veja sua amiga morrendo aos poucos.

(Ayato) Não pode fazer isso Reiji. Ele também é seu filho.

(Reiji) Não era para ele existir para inicio de tudo.

(Ayato) Então você não deveria ter transado com ela, para inicio de conversa.

(Reiji) Se quer vê-la morrer, então deixe isso dentro dela.

(Ayato) Você sabe melhor que ninguém, que ela vai querer ficar com a criança, acima de todos os riscos.

(Reiji) E essa idiotice vai custar à vida dela.

(Ayato) Você é o inteligente, vai conseguir dar um jeito nisso. Não se preocupa com ela? É tão frio assim em relação a Akira.

(Reiji) Se eu não me preocupasse, não iria querer mantê-la viva.

[...]

POV’S AKIRA:

Abri os olhos encarando o forro do meu quarto, instantaneamente coloquei as mãos na minha barriga... Ah... Ainda está aqui! Me sentei na cama sentindo falta da minha blusa, mas a vi sobre a cadeira da penteadeira. Reiji só pode estar ficando louco!

Apertei minhas mãos na barriga. Louco, querendo tirar você de mim. É tão pequeno, tem tão pouco tempo, mas eu já consigo diferenciar minha barriga do antes e depois, já consigo até mesmo senti-lo. Todas as gravidezes são assim?

Isso é... Incrível. Não importa o que ele diga, mesmo ele sendo seu pai, eu não vou deixar ele tirar você de mim, eu vou te proteger custe o que custar, nem que eu tenha que sair da mansão ou que tenha que sair no tapa com ele.

Você apanharia com certeza.

Cala a boca consciência! Mas se eu fosse brigar contra Reiji, com certeza perderia, mas isso não vai me impedir de da à luz a você. Quero ver você quando nascer... Vai se parecer mais comigo ou com ele? Vai ser mais inteligente ou mais extrovertido? Vai ser menino ou menina? Ah céus... Estou tão ansiosa.

Espera, espera um momento. O que aconteceu? Eu desmaiei, mas, por que estou sem minha blusa? Será que Reiji...

Não se iluda Akira, não se iluda.

Certo. Reiji, depois do que falei não vai querer me ter por perto durante bastante tempo, muito menos querer ter alguma relação comigo, e ele jamais faria isso comigo desacordada. Mas quem sabe, ele possa mudar em relação ao bebê...

Mais uma vez, não se iluda. Você só se lasca quando isso acontece!

Verdade. Mantenha o pé no chão Akira, mantenha o pé no chão. Mas eu queria tanto que ele visse meu, nosso filho de outra maneira.

(Yui) Akira-San. – Abriu a porta pondo a cabeça para dentro do quarto. – Posso entrar?

(Akira) Pode sim.

(Yui) Está se sentindo melhor? – Fechou a porta e caminhou até o pé da cama.

(Akira) Estou bem... Acho. – Ri fraco. – Bem, ainda não sei o que aconteceu e como vim parar aqui?

(Yui) A-Ah, sobre isso. R-Reiji-San disse que você acabou desmaiando e Ayato-Kun lhe trouxe para cá. – Disse tremula.

(Akira) Mas como eu acabei sem minha blusa?

(Yui) V-Você deve ter tirado sem perceber ou lembrar. – Olhou para baixo.

Ela não parecia ter certeza de suas palavras, mas Yui não mentiria para mim, mentiria?

(Akira) Hunm. Deve ter sido isso. – Mordi os lábios. – Ah, Yui. – Me lembrei do outro ocorrido de noite passada. – Sobre aquelas pessoas, que viraram a limusine, algum dos irmãos falou alguma coisa sobre isso? Sabe quem são eles? – Me levantei pegando outra blusa no guarda roupa, vestindo-a.

(Yui) Sobre isso. Eu perguntei e bem, parece que nenhum deles sabe quem ou o que queriam. – Suspirou.

(Akira) Serio? Mas olha... Você também escutou não foi? – Me aproximei dela.

(Yui) E-Escutei o que? – Ficou alerta.

Eu não posso ter sido a única a escutar o que aqueles caras falaram. E Yui está agindo muito estranho.

Todo mundo nessa mansão é estranho. Você que não se tocou ainda.

Obrigada pelo comentário esclarecedor, consciência. Foi muito útil, e espero que tenha notado minha nota sarcástica.

(Akira) Um dos que estavam lá. Ficou sussurrando Eve. Você escutou também não foi?

(Yui) Era sobre isso? – Suspirou, e me pareceu aliviada. – Eu ouvi sim. Me pergunto sobre o que estavam se referindo. Eve. – Pós a mão no peito, pensativa.

(Akira) Está acontecendo alguma coisa Yui? – Perguntei.

(Yui) Hã?

(Akira) Você está bastante estranha. Houve alguma coisa enquanto eu estava desacordada.

(Yui) Q-Q-Que? N-Não, não aconteceu nada. - Cerrei os olhos e pousei as mãos nos ombros da loira.

(Akira) Komori Yui. – A mesma engoliu em seco. – O que você está escondendo de mim?

(Yui) N-Não estou entendendo o que você está dizendo. – Me olhou chorosa. Respirei fundo e me afastei um pouco.

(Akira) Yui.

(Yui) H-Hai.

(Akira) Esse não é o momento para bancar a sonsa. Estou falando serio. – Suspirei. – Me diz o que está acontecendo.

(Yui) Akira-San... – Apertou as mãos abaixando o olhar. – Certo. – Levantou o olhar para mim. – Já está no momento de você saber. – Arquei uma das sobrancelhas.

(Akira) De eu saber o que exatamente?

(Yui) Não posso falar aqui. – Sussurrou. – Laito-Kun está me procurando e ele pode chegar aqui a qualquer momento.

(Akira) Bem... – Olhei ao redor. – Vamos lá para fora. É amplo e vamos perceber se algum deles se aproximar.

(Yui) Hai.

Saímos do meu quarto e caminhamos em passos lentos até o jardim da mansão, apenas nos encontramos com Shu deitado/desmaiado no sofá do hall de entrada. Fomos para uma área mais afastada do jardim, mas que possibilitava ver a fachada da mansão por completo. 

(Akira) Pode começar a falar agora Yui.

(Yui) Você realmente não desconfia... Ou sabe de nada. – A olhei confusa.

(Akira) É logico que não. Pelo amor de Deus. Diga logo. – Bati o pé no chão. – Parece que estão escondendo um segredo de estado de mim.

(Yui) Akira-San... Você tem um... - Uma sombra passou rapidamente por trás de Yui, fazendo a mesma pular de susto e se aproximar de mim. – O que foi isso?

(Akira) Calma. Deve ter sido apenas um corvo... Ou o Rister. – Olhei apreensiva para o local que antes estava Yui.

(Yui) M-Mas Rister está com Laito-Kun. Eles estavam juntos a pouco tempo atrás. – Me olhou assustada.

(Akira) Continue o que estava falando Yui. – Falei impaciente. – O que eu tenho?

(Yui) A-Ah certo... Você...

(???) Achei você... Eve. – Nós viramos para trás assustada. Dando de cara com um homem alto coberto de ataduras.

Espera! Eve?

(???) Finalmente poderemos levar você... No caso Vocês. – Outro homem, dessa vez loiro surgiu do nosso lado. Me afastei e trouxe Yui para longe deles. Mas assim que iriamos correr, outro homem, alto bloqueou a nossa passagem.

(Yui) A-Akira-San...

(Akira) S-São aqueles de ontem. – Os encarei, apertando a mão da loira. Estiquei o pescoço para olhar para a mansão, mas não havia nenhum sinal dos Sakamakis.

(???) Tsc. Levar duas vai ser ainda mais problemático. – O homem alto se aproximou fazendo nós duas darmos passos para trás acabando ficando mais próximas do loiro.

(Yui) Q-Quem são vocês?

(Akira) O que querem com a gente?

(???) Yuma-Kun, tem certeza que temos que lavar as duas? – O loiro nos encarou sorrindo.

(Akira) Levar para onde?

(Yui) AYATO-KUN! – Gritou.

(???) As duas tem um cheiro anormal. – O com varias ataduras ficou próximo demais, aspirando nosso cheiro. – Anormal até... Demais! – Seu olhar encontrou o meu.

(???) Temos que levar as duas. Com o tempo, saberemos qual é a verdadeira Eve. – Um quarto homem surgiu. O mesmo pareceu nos analisar profundamente.

(Akira) Não vão nos levar para lugar algum!

(Yui) O-O-O que está acontecendo?

(???) Vamos acabar logo com isso. – O quarto encarou a mansão. Virei para o lado, vendo Yui cair no chão.

Suprimi um grito e olhei assustada para o loiro que estava ao lado dela. Antes de sentir uma mão no meu ombro e minha visão ficar turva. Engoli em seco tentando me manter em pé, o que foi em vão, acabei caindo no chão lutando para não fechar os olhos.

(???) Agora você nos pertence. Eve.

...

 



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