História Acaso do Destino (Em Hiatus ) - Eu mato

Elas levitaram novamente, e logo em seguida, o corpo delas desceram, batendo com força na cama. Eu me aproximei de Alice, pegando a menina no colo, que logo sorriu, e abriu os olhos, que estavam com a cor normal. Ela continuou encarando o meu rosto, e depois deu um sorrisinho bobo, me fazendo sorrir junto.

- Pode me colocar no chão.-disse ela, e assim eu fiz.- Bem, tudo está em ordem, podemos ir embora? Odeio hospitais.-se pronunciou caminhando até a porta, onde ela abriu, e deu de cara com a médica.- Tudo bom doutora? Espero que sim, bem, estamos bem, e estamos indo embora.

A doutora encarou ela, e dez uma careta.

- Moça, a senhorita chegou aqui, com uma facada, acha que sarou assim, de uma hora para a outra?-perguntou a doutora, com um sorriso em seus lábios.

- Sim.-disse Alice com um pouco de deboche, fazendo a doutora se irritar.- Bem, não preciso da sua opinião, então, eu já vou.-ela passou pela médica, e nos encarou.- Vão ficar aí?

Todos estávamos segurando a risada, mas, acompanhamos Alice. A menina andava na nossa frente, junto a Seth, que sorria, e eu podia ver a riava crescer dentro de Lavínia. Kéfera estava abraçada ao Gustavo, enquanto caminhávamos  para fora do hospital. Assim que saímos do mesmo, todos se direcionaram para alguns carros, que ali tinham.

P.O.V's Alice Campos

Eu estava em casa, arrumando tudo o que estava bagunçado. O meu corpo doía, aliás, tem tempo que eu não uso os meus poderes, mas, fazer o que, né?! Eu terminei tudo, e fui para o meu quarto, ondei peguei as minhas roupas íntimas, e uma blusa comprida. Eu retirei a minha roupa, e me encarei no espelho. O meu corpo estava com marcas vermelhas, que com toda certeza, iriam demorar para voltarem ao normal. Eu entrei no box, e senti todos os machucados arderem. Eu terminei o meu banho, e sai do banheiro.

Eu estava pegando no sono, quando escutei um estrondo no andar debaixo. Eu senti as paredes vibrarem, e coisa boa não era. Eu estava de meias, então, não faria barulho se eu saísse do quarto. Peguei uma faca que estava ao lado da minha cama, e sai do quarto. Tudo estava escuro, então senti uma mão na minha boca.

- Não tem mesmo medo de morrer, né Alice?-perguntou Renata.

Aí, eu mato essa desgraçada!

Continua . . .