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História Acasos do Destino - Capítulo 33


Escrita por: Lucy_Jackson

Notas do Autor


Olá demigods! Tudo bem com vocês?
Estou aqui pra postar mais um cap!
Estou tão feliz com a quantidade de comentários, vocês me fazem muito feliz, sabiam?
Espero que gostem.
Boa Leitura!

Capítulo 33 - Capítulo 33


Annabeth POV

Ok, Annabeth, não fique nervosa. É só um encontro.

Era isso que eu tentava dizer pra mim mesma na tentativa de me acalmar. Estava esperando o Cabeça de Algas pra irmos ao boliche e não parava quieta agora que estava pronta. Eu já estava cansada de me esconder e de fugir dele. De fugir dos meus sentimentos.

Toda essa espera só fizeram os meus sentimentos ficarem mais intensos do que nunca poderia imaginar sentir.

Sento na minha cama respirando fundo e me acalmando parcialmente. Piper tinha saído com Jason e não tinha hora pra voltar, mas tinha a sensação de que estivesse aqui estaria mais nervosa que eu. Sorrio pensando nisso. Nem tinha comentado que dia seria esse encontro, para que ela não deixasse de sair.

Vejo o horário no meu celular e desejo que os minutos passassem mais rápido. Acho que não devia estar tão adiantada, pelo menos não estaria tão ansiosa. Vou até a minha prateleira de livros e vou olhando todos os meus livros.

Pego um sobre arquitetura moderna tentando me distrair com as páginas, contudo parecia que Percy ocupava mais minha mente do que desenhos de prédio. Vendo que nada daquilo estava funcionando me sento na cama pra ficar esperando.

Quando faltava pouco tempo para o Percy chegar eu desci as escadas para poder esperá-lo em frente da minha casa. Se eu bobeasse minha mãe poderia fazer um interrogatório com meu Cabeça de Alga.

Pego minha bolsa e desço as escadas tentando não fazer barulho, paro quando sinto uma mão no meu ombro. Estava perto da porta e me viro quase assustada.

- Pai – digo com alívio.

- Onde vai? – pergunta curioso e seu tom calmo me acalma.

- Vou sair com um... amigo – digo por fim, mas meu tom saí incerto.

- Amigo? – insinua com malícia me fazendo corar e desviar o olhar dele.

- Ele é só meu amigo pai – digo baixinho.

- Você gosta dele? – ele levanta meu queixo com um olhar sério e não sou capaz de negar para aqueles olhos castanhos.

- Muito pai – eu o amo, completo pra mim mesma com um sorriso.

- Então se divirta querida – ele beija minha testa e sorri pra mim.

- Obrigada pai – dou um beijo em seu rosto e saio pela porta.

Meu pai era o tipo de cara que eu poderia falar se estava gostando de um garoto ou não, ele não daria um ataque ou ameaçaria ele de morte. Era fácil falar com ele sobre qualquer coisa e eu gostava muito disso.

Minha mãe sempre foi mais rígida, mas eu sabia que no fundo ela apenas se preocupava comigo e não queria que eu me machucasse. Tento afastar esses pensamentos e eles evaporam quando eu vejo seu carro virar a esquina.

Abro um sorriso apenas por vê-lo atravessar a rua com aqueles olhos verdes me olhando com admiração.

- Olá – ele diz me pegando pela mão e me girando e olhando o que estou me vestindo.

Minha roupa era simples, um jeans claro e uma blusa cinza rendada. Não usava quase maquiagem e estava de sandálias.

- Oi – ele me puxa pra ele rodeando a minha cintura com seu braço, assim meus olhos ficam perto dos dele.

- Você está tão linda, Sabidinha – diz ao pé do meu ouvido e me beija rapidamente.

- Você também – sorrio corando a ele.

- Vamos vida – senti meu coração saltar quando ele disse isso e ainda mais de forma tão natural. Ele abre a porta pra mim e entra pelo o outro lado.

Ele me explicou o básico sobre o boliche e quando parava em algum semáforo ele colocava a mão sobre a minha em um gesto carinhoso. Eu retribuía o ato com um leve aperto pra demonstrar que eu gostava quando me tocava.

Às vezes falávamos sobre banalidades até chegarmos ao local do boliche. Ele abriu a porta pra mim e sorriu de jeito meigo quando me pegou pela mão.

Percy parecia não perceber o quanto de garotas o olhavam de longe e muito menos que todas me olhavam com avaliação, como se quisessem saber o que eu tinha de especial. Elas pareceram ficar com mais ódio quando Percy me deu um beijo leve nos lábios. Isso me fez dar um sorriso vitorioso.

Viu? Ele gosta de mim.

- Se senta – me indicou o banco e eu fiz o que ele pediu.

Eu arregalei os olhos quando Percy se ajoelhou aos meus pés e depois que percebi que ele estava trocando minha sandália.

- Não precisa – digo corando com aquilo.

Ele sorri a mim beijando a parte superior do meu pé esquerdo, isso me faz ficar mais vermelha ainda mais porque sei que tem muita gente nos olhando.

- Shiiu, quieta – beija meu outro pé e termina de colocar os sapatos em mim.

Ele pegou minha mão, beijou meus dedos, meu braço e por último meus lábios. Nesse momento eu já não me importava com as pessoas ao nosso redor, apenas ele.

Meu Cabeça de Alga.

- Elas são pesadas, por isso toma cuidado, ok? – concordo e ele coloca uma bola cinza na minha mão com cuidado.

Caminho e me posiciono, apenas sinto quando ele coloca os braços ao redor de mim segurando meus braços e os movendo levemente. Sinto seu quadril no meu e um arrepio atravessa a minha espinha.

Lanço a bola em um movimento levemente forte. Quase todas foram derrubadas menos uma e isso fez com que um sorriso se abrisse em meu rosto.

- Você foi muito bem – ele me elogia admirado.

- Você só diz isso porque estamos em um encontro – ele ri e segura a minha cintura.

- Não estou mentindo, nem a Thalia conseguiu de primeira – me beija na bochecha –, e ela é a melhor nisso.

- Pelo visto ela não teve um professor tão bom quanto o meu – ele cora e depois sorri.

- Minha aluna é que é muito aplicada – ele afunda o rosto no meu pescoço e beija minha pele me fazendo rir.

- Percy – repreendo rindo por causa das pessoas.

- O quê? – se faz de inocente com aqueles olhos lindos.

- Tem muita gente aqui – digo corando.

- Isso é bom, pois assim todos ficam sabendo que você é minha – seus lábios vão diretos no meu, afoitos. E quando nos separamos eu nem lembro mais de brigar com ele.

Jogamos durante mais um tempo e parecia que estávamos em nosso próprio mundo, já que quando fiz um strike eu pulei em seus braços o beijando com muito gosto.

Percy POV

Tínhamos acabado de comer um lanche em uma lanchonete ali perto do boliche, porque a comida de lá não era boa. Depois a levei para o Central Park para caminharmos um pouco ao ar livre.

Não sei se era o ar, as árvores ou ela. Mas eu me sentia tão bem ali, tão eu mesmo, como nunca tinha sentido. Sinto cheiro de grama verde, algodão doce e morango. O cheiro de morango era dela, do seu cabelo louro e cacheado.

- Esse lugar é tão incrível – digo nostálgico e respirando fundo.

- É sim – concorda apertando a minha mão e sorrindo pra mim.

Tudo isso me faz lembrar do Grover, ele era o meu melhor amigo que adorava plantas e árvores. Era o único amigo que eu guardava lá de Londres. E tinha Zöe também, a minha ex “cunhada” como ela gostava de dizer. Ela era irmã da Caly e tinha se tornado muito minha amiga, até descobrira que gostava de meninas. Eu sentia falta deles.

- Minha mãe adora esse lugar. Adora fazer piqueniques aqui.

- Eu amava quando ia para a chácara da minha vó. Meu irmão e eu brincávamos o dia todo na terra – sinto quando ela tropeça e nós dois vamos para o chão, eu por cima dela.

O clima era intenso quando eu olhei para os seus olhos cinzas, minha respiração acelerou no mesmo momento. Seu sorriso desapareceu e sua mão tocou o meu rosto de forma delicada.

Meu rosto se inclinou pra ela aproveitando o carinho que me fazia. Era como no meu sonho, só que era de noite e eu que estava por cima dela. Mas, o cheiro, a sensação, o vento era o mesmos daquela noite. Daquele sonho tão bom.

- Percy – chama suavemente.

- Annie – sussurro.

- Eu te amo – diz e eu pisco os olhos pra ela, surpreso e confuso – Mais do que nunca poderia imaginar amar alguém. Toda a espera e paciência que teve comigo só intensificaram meus sentimentos por você – sorrio sentindo a paixão crescente em meu peito – E agora eu admito que não consigo mais imaginar uma vida sem você – então ela me beija. E foi como o nosso primeiro beijo depois daquele trabalho. Seus lábios estavam em sincronia com os meus, como se encaixassem.

Tudo que eu sentia mudou e cresceu selando meu amor por ela. Se modificando pra algo maior do que eu mesmo, um sentimento devastador e eu sabia que ela era a pessoa que eu desejava que fosse minha pra sempre.

- Eu amo você – digo quando nos separamos – E eu não consigo mais pensar em uma vida que você não exista, como se você fosse um elemento essencial pra minha existência – esfrego meu nariz no dela fechando os olhos – É como se todo o mundo fosse escuro e em poucos momentos coloridos e quando você chega tudo fica vivo e cheio de cor – abro os olhos a olhando – Minha vida não é mais nada sem você.

Seu olhar se prende ao meu e isso foi o suficiente pra mim sorrir também. Os seus olhares, seu movimento de lábios, suas mãos no meu pescoço. Tudo isso parecia perfeito naquele momento, tudo estava perfeito naquele instante. Porque agora eu sabia que ela era minha.

- Eu não vou te magoar, ou te abandonar. Não vou deixar que te machuquem e sempre estarei ao seu lado. Sempre vou te amar e serei seu pelo resto da vida se assim desejar – inspiro uma vez – Então, quer namorar comigo?

- Você realmente precisa de uma resposta, Cabeça de Alga? – pergunta retoricamente – É óbvio que sim – seus lábios foram de encontro aos meus de novo e não tinha melhor sensação que essa.

***

Depois de algum tempo eu a levei pra sua casa. Enquanto dirigia sentia sua mão no meu joelho e o sorriso que ela estava no rosto, era tão bonita.

Eu a acompanhei até a porta e depois que dei-lhe um beijo, ouço a tranca sendo aberta. Um homem de meia idade, olhos castanhos e cabelos louros como da Annabeth apareceu na porta. Ele sorria de jeito simpático.

- Você deve ser o amigo da minha filha – ele estende a mão pra mim.

Amigo? Ah é, começamos a namorar hoje.

- Percy Jackson – aperto sua mão sorrindo também.

- Pai, Percy é meu namorado. Ele me pediu hoje – diz Annabeth sorrindo de lado e entrelaçando nossos dedos.

- Entendo – diz pensativo depois me olha nos olhos, mas não ameaçador – Você deve ser um bom rapaz, minha menina não teria se apaixonado se não fosse – ele sorri e completa –, então você tem minha bênção.

- Obrigado Sr. Chase – agradeço com um balançar de cabeça.

- Por favor, nada de senhor – balança a mão como se afastando a palavra “senhor” –, apenas Frederick ou Fred, se preferir.

O tom que ele usou me lembrou meu pai e imagino que eles se dariam bem caso se conhecessem. Esse pensamento me faz ficar de melhor humor ainda. Talvez, um dia, se conhecessem.

- Tudo bem sen... Frederick – digo me corrigindo no meio da frase quando vejo seu olhar de advertência.

- Não vou te ameaçar nem nada, mas você vai ter que conquistar minha esposa – concordo balançando a cabeça e vejo Annabeth me olhar apreensiva.

- Papai – diz como se tivesse demonstrando “não o assuste”. Sorrio a ela, confiante.

- Não se preocupa, linda – a beijo rapidamente.
- Tá – ela relaxa.

Sua mãe talvez não fosse fácil, mas eu a enfrentaria por ela.

- Preciso ir – anuncio e beijo a testa da minha namorada – Tchau linda – me viro para o homem que nos olha – Tchau Frederick – digo seu nome um pouco hesitante.

Ele me puxa para um abraço rápido e diz baixo.

- Minha mulher gosta de rosas brancas – sorri cúmplice e eu devolvo o ato. Aceno com a mão e me dirijo até o meu carro.

Annabeth POV

Já fazia quase uma semana que eu comecei a namorar com o Percy e agora minha mãe queria conhecê-lo. Eu estava apreensiva porque ela sabia ser dura com as pessoas quando queria. Só esperava que ela gostasse do meu Cabeça de Alga.

- Pare quieta Anna – diz meu pai vendo eu andar pra lá e pra cá, nervosa.

- Estou ansiosa, ele não deveria ter chegado já? – pergunto olhando para meu pai, que ri.

- Ele não está atrasado, você que está adiantada, querida – diz com o tom suave e isso me acalma parcialmente.

- Tudo bem – me sento no sofá respirando fundo.

- Por quê não atende o celular? – me passa meu iPhone e eu não reconheço o número.

- Alô – coloco a pessoa na linha, confusa.

- Mana! – grita a voz de meu irmão.

Meu irmão?

- Malcolm? – pergunto surpresa.

- Não me reconhece mais? – sua voz está fingida e eu sorrio – Parece que realmente está apaixonada, nem lembra mais de mim – finge uma fungada.

- Eu estava com saudades, pirralho – ele ri do apelido que lhe chamava.

- Pirralha – rebate –, eu volto viu? Daqui a pouco estarei aí pra saber se seu namorado presta.

- Haha, muito engraçado – debocho – Quero ver quando arrumar uma namorada, pirralho.

- Eu não namoro – diz firme. Meu irmão não gostava de romances, ele "ficava" às vezes, mas nada sério.

- Você ainda vai se apaixonar – prometo.

- Nem pensar – posso imaginar ele negando com a cabeça e sorrio com o pensamento. Nisso a campainha toca e eu me levanto ainda com o celular em mãos.

- Preciso ir Malcolm, Percy chegou – digo apressada. Ouço sua risada do outro lado da linha.

- Tudo bem senhorita estou-apaixonada-e-não-tenho-tempo – diz em deboche e ri – Até mais.

- Até Malcolm – desligo e corro pra abrir a porta.

Meu Cabeça de Alga estava muito bonito com uma camisa azul de botões, calça escura e apertada, além de que eu podia sentir seu cheiro de maresia de longe. Ele trazia um delicado buquê de rosas brancas na mão e um belo sorriso no rosto.

- Percy – o abraço de forma demorada.

- Amor – beija-me os lábios apreciando o gosto deles.

- Estava com medo de não vir - ele ri.

- Por quê eu não viria? – coro envergonhada por pensar isso dele.

- Essas flores? – pergunto mudando de assunto.

- São pra sua mãe, mas tenho um presente pra você também – diz no meu ouvido me fazendo olhá-lo curiosa.

- Pra mim? – indago baixo, pensativa.

Minha mãe apareceu logo em seguida, ela estava séria com o cabelo longo trançado de lado e olhou para nós dois quase repreendedora.

- Você deve ser o namorado da minha filha – diz sem demonstrar muita emoção.

- Percy, senhora Chase – ele tira o braço da minha cintura e faz uma espécie de reverência – Essas flores são para a senhora – ele lhe entrega o buquê e o olhar de minha mãe amolece um pouco.

- Seu nome é Percy? – pergunta quase confusa. Ele cora um pouco com isso.

- Percy é apelido, meu nome é Perseu – minha mãe assente e eu olho pra ele imaginando alguém o chamando de Perseu.

- Eu gosto de Perseu – minha mãe adorava mitologia grega – Como meu nome, faz referência a mitologia – não disse?

- Minha família também gosta – ele sorri como se tivesse uma piada interna sobre isso.

- Vamos almoçar – digo puxando Percy pela mão.

***

Minha mãe ainda estava olhando para Percy desconfiada, mas aparentemente ela tinha gostado dele. Piper estava com Jason já que hoje era o "dia do almoço de compromisso". Palavras dela.

- Então o que você planeja fazer de faculdade? – minha mãe pergunta. Percy limpa a boca antes de responder.

- Biologia Marinha – responde casual.

- Sim e seus pais o que fazem?

- Meu pai é empresário e minha mãe escreve, contudo ainda não deslanchou ainda – responde apertando a minha mão por baixo da mesa.

- E você já pensou na escrita? – ele nega levemente.

- Não, isso é mais coisa pra minha irmã. Escrever e desenhar, eu prefiro artes como música – imagino meu Cabeça de Alga cantando e sorrio.

- Você tem vários irmãos? Meu filho está em um intercâmbio – diz meu pai entrando na conversa.

- Ah sim... – ele começou a falar sobre o irmão mais velho, Lucy e o irmão mais novo.

Eu quase não interferia na conversa porque minha mãe, provavelmente, me olharia com repreensão e eu não queria isso, não hoje.

Em algum momento Percy pediu pra falar alguma coisa e eu estranhei um pouco. Ele se levantou da cadeira e olhou para os meus pais, que estavam com expressões curiosas.

- Bem, eu só queria dizer que eu amo muito a minha Sabidinha – sorrio com a menção do apelido –, e que eu queria apenas pedi-lá em namoro oficialmente – ele se ajoelha ao pé da minha cadeira e eu quase paro de respirar – Quer namorar comigo? - pisco os olhos, surpresa.

Eu estava achando que ele não me pediria assim, com um anel. Achava que não era importante pra ele e mesmo sendo pra mim, não tinha coragem de dizer.

Lembrei da Piper e de sua animação falando ao telefone. "Como será o anel?", perguntava animada. Ela sabia. Aquele projeto de melhor amiga sabia que o Percy faria isso. Eu odiava ser a última a saber, mas estava feliz demais pra me irritar.

Apenas assinto com a cabeça e vejo ele colocar um lindo anel no meu dedo com uma pedra azul. Me agarro ao seu pescoço assim que se levanta, sem ligar para meus pais ali.

- Eu te amo – digo depois que nos separamos do nosso longo beijo.

- Eu te amo.

Estava completamente feliz. Com ele tudo parecia completo e perfeito. Como se eu realmente encontrara o amor da minha vida. E, sinceramente, eu acreditava que sim.


Notas Finais


Então amores, gostaram?
Cap todo Percabeth... Não sei como você (eu mencionaria seu nome, mas não lembro certinho. Você sabe que é você) adivinhou, já pode ser oráculo hahaha!
E minha amiga M também, ela me ameaçou se eu parar a história! (Que absurdo) É por isso que te amo! Beijão <3
Gente, não sei se era eu que estava inspirada, mas esse cap foi bem cute!
Desculpa, não teve hentai, ainda.
Eu farei, prometo.
Pessoas, sou só eu, mas alguém quer que o Malcolm chegue? Ele vai ser fofo também.
Percabeth is perfect♡♡♡
"Eu realmente encontrara o amor da minha vida" linda frase, hein?
É isso leitores lindos!
Amo todos vocês! >o<
Até o Próximo!


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