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História Acasos do Destino - Especial - Caleo e Maley


Escrita por: Lucy_Jackson

Notas do Autor


Oiiiiiiii

Tudo bom??

Então, eu estou cheia de coisas da escola por isso acho que o cap não está tão bom...

Mas espero que gostem

Boa Leitura!!

Capítulo 55 - Especial - Caleo e Maley


Leo POV

Minhas costas estavam doendo por conta das noites mal dormidas em que eu me submetera nesses últimos dias, mas se fosse só isso eu não estaria reclamando. Caly e eu estávamos morando juntos desde que ambos terminamos a faculdade e eu esperava que as coisas melhorassem depois disso, mas não aconteceu.

Eu e ela, apesar de calmos na maior parte do tempo, vivíamos perdendo a cabeça quando estávamos juntos. Sempre fui um pouco inseguro em relação a ela, porque Caly era uma garota linda e era óbvio que vários caras davam em cima dela. E eu sempre me acovardava quando algo do tipo acontecia, chegou a um ponto que acabamos atingindo nosso extremo e isso está acabando comigo.

Três dias atrás eu vi um cara dando em cima dela novamente, o que apesar de me encher de ciúmes, também me deixou inseguro de novo. Eu sempre me senti intimidado por ela, por sua beleza e acabava sempre falando coisas que não devia. E Calipso já estava cansada disso tudo, porque apesar dela dizer que me amava, que devia confiar em nosso amor, eu sempre me rebaixava e desconfiava de novo e de novo.

Então acabamos tendo uma briga feia, onde eu disse que nunca seria o suficiente pra ela, que nunca poderia ser o que ela merecia, depois saí de casa. Dormi em um hotel qualquer nesses dias, mas quase não conseguira pregar os olhos durante a noite, apesar da cama extremamente confortável em que estava.

Passei esses três dias do hotel para o serviço, do serviço pro hotel, sem me importar com os olhares dos meus colegas de trabalho com a minha aparência. Eu admitia que estava acabado e que devia estar com uma cara péssima, mas isso nem se comparava ao meu coração.

Que frase mais clichê, Leo Valdez. Seu idiota, isso é culpa apenas sua; me repreendo mentalmente.

- Leo! Leo! – me chama uma pessoa atrás de mim. Viro-me dando de cara com Rose, minha amiga desde a faculdade.

- Oi Rose – digo cansado.

- Você tem tempo para um café? Coisa rápida – pergunta afobada.

- Pode ser – digo dando de ombros. Eu não tinha mais nada pra fazer mesmo.

Ela me guiou até a lanchonete que ficava em frente a empresa onde trabalhávamos, os seus movimentos um pouco apressados.

- Leo, posso perguntar o que aconteceu? – diz se sentando a minha frente.

- Rose, você sabe, o de sempre – digo tanto pra ela quanto para o garçom que nos atendia.

- Ela veio falar comigo, perguntar de você – diz quase em tom de repreensão. Evito minha surpresa – Uma água, por favor – pede.

Calipso tinha ciúmes de Rose comigo, o que eu não via sentido, afinal sempre vi a garota como uma irmã.

- E o que você disse? – pergunto tentando não demonstrar que meu coração acelerou com a informação.

- A verdade. Que você está parecendo um zumbi e que parece viver de café – diz com seus olhos penetrantes.

- Hum... obrigado – digo ao garçom tomando um pouco do meu expresso.

- Ela sente sua falta, Leo. Ela me contou o que aconteceu – diz suspirando – Obrigada – agradece ao garçom que logo se afasta.

- Então você sabe que foi o certo a se fazer – digo com indiferença, mesmo que meu coração saltasse com a menção de seu nome.

Ela estava preocupada comigo, sente minha falta.

- Só se for para um idiota! – diz brava batendo em minha cabeça.

- Rose!

- Leo! – ela bufa com as mãos na cintura e suspira.

- Você sabe, desde o início, que ia acabar desse jeito. A Calipso tem um futuro brilhante como estilista e eu só estou atrapalhando. Nunca serei bom o suficiente pra ela – digo frustrado. Respiro fundo e abaixo a cabeça.

- Leo, olha pra mim – pede pegando o meu queixo delicadamente. Sinto uma lágrima escorrer por minha bochecha.

- Desculpa Rose, você não deveria me ver desse jeito – digo cabisbaixo. Tudo o que eu guardara nesses últimos dias estava desmoronando nesse instante.

- Me diz com sinceridade, por quê? – me encara minuciosamente.

- Ela é linda, Rose. É tão perfeita e confiante, mas se apaixonou por mim. Por quê? Eu não sou bonito, Rose. Não sou especial e eu sei que tem caras muito melhores que eu que poderiam fazê-la feliz, então por que ela me escolheu? Por que ela continua comigo? – pergunto triste. Rose solta um longo suspiro se sentando ao meu lado e passando os braços ao meu redor.

- Vocês se amam, Leo. Eu demorei pra entender isso, de verdade. E se você rir pelo que vou te contar, eu te bato – ameaça – Durante os anos em que nos tornamos amigos na faculdade eu acabei nutrindo uma quedinha por você. Não entenda mal, eu amo o Jake, mas até nosso último ano eu era apaixonada por você e eu ficava me perguntando o porquê de você a ter escolhido? Por que não podia ser eu no lugar dela? Até que eu entendi na nossa festa de formatura. Obviamente vários caras a olhava, mas seus olhos não saíam de você, Leo. De todos os caras naquela festa, ela não parava de te olhar, não parava de sorrir com sua alegria, com suas piadas horríveis...

- Hey – protesto indignado.

- ...porque ela te ama – continua sem ligar com a minha interrupção – E quando se ama não importa se a pessoa é a mais bonita, ou mais popular, importa o que ela sente. Então, por favor, deixe de lado esse seu complexo de inferioridade e ame a sua namorada. Deixe de ser imbecil, ok? – nesse momento não posso conter meu sorriso. Abraço-a com carinho.

- Obrigada Rose, eu precisava ouvir isso – digo olhando em seus olhos.

- Ouvir que você é imbecil? Pensei que já soubesse – debocha rindo. Rio também.

- Esse choque de realidade. Eu precisava disso – digo sorrindo.

- Não agradeça, apenas prometa que vai concertar as coisas – pede acariciando meu rosto.

- Eu vou sim, afinal quem é o Bad Boy Supremo aqui? É claro que vou conseguir – dou-lhe uma piscadela.

- Senti falta dessas suas piadas idiotas – diz rindo. Sorrio.

Eu ia me reconciliar com minha flor do dia, ou eu não me chamo Leo Valdez.

***

Minhas mãos estavam tremendo de nervosismo. Era óbvio que falar era mais fácil do que fazer e eu simplesmente não sabia como me desculpar, mas eu iria tentar de qualquer forma. Respiro fundo algumas vezes tentando me concentrar em algo, no entanto, o TDAH me impedia de pensar em alguma coisa em específico.

Coloco minhas chaves em cima da mesa pensando em quantas vezes ela brigou comigo pra não deixar elas ali. Sorrio e as pego novamente, depositando-as em nosso chaveiro. Depois sigo para a cozinha e tomo um copo de água, pensando.

Acho que eu era muito ingênuo mesmo. Nunca imaginei que Rose tivesse sido apaixonada por mim, afinal já faz um tempo que ela namorava Jake Mason, um colega do nosso serviço. Contudo, agora as coisas ficavam claras, o porquê dela sempre fugir quando eu tentava fazê-la ficar amiga da Caly. Ou como ela sorria quando eu a elogiava. E isso me fez querer me estapear, mas tudo que faço é suspirar.

- Você é um burro, Leo Valdez – me repreendo em voz alta.

- Nisso eu tenho que concordar. Você é um burro, Valdez – diz uma voz no batente da porta que me fez dar um pequeno salto. Viro-me.

- Ah... o-oi, Ca-aly – gaguejo nervoso.

- Oi Leo – diz olhando pra mim com uma expressão impassível.

- Então... – começo. Engulo e fecho os olhos antes de começar –, você tinha razão, Caly, sobre tudo. Sobre eu estar sendo um covarde, sobre eu não acreditar em nós, sobre o ciúmes em relação à Rose, embora eu saiba agora que apesar disso ela nunca nos desrespeitaria, e sobre eu ter sido um imbecil com você. Portanto, me desculpa Calipso. Eu te amo tanto e faço tão pouco pra te mostrar isso. Sinto muito por ter te magoado como fiz – digo com as mãos uma sobre a outra e olhando para um ponto qualquer atrás dela – E se você ainda estiver disposta a tentar, eu estou aqui. E-eu quero voltar, não quero v-viver sem você – gaguejo. Meus ombros relaxam. E embora meu sangue corra rápido por entre minhas veias, uma parte de mim relaxa.

Sua expressão amolece e suaviza com um doce olhar. Ela se aproxima de mim e isso faz minha respiração falhar. Fecho os olhos apertando a borda da bancada, o mármore gelado sobre minha pele. Espero e espero. Conto mentalmente dez, vinte, trinta vezes até que não resisto e abro os olhos, lentamente. Calipso ainda está na minha frente, os olhos brilhando. Ela me estapeia o rosto.

- Isso foi por você ter me deixado e por ser um idiota.

Então ela segura os dois lados do meu rosto e me beija, com amor e fúria ao mesmo tempo. Era como se sua vida dependesse disso. Meus olhos ainda estão arregalados quando ela me solta, o sangue subindo ao meu rosto.

- E isso é por todo o resto. Eu te amo, Leo.

Isso me faz piscar os olhos rapidamente e eu saio do choque. Envolvo sua cintura com os meus braços, sentindo o cheiro de cidra em seu cabelo. Beijo sua testa com carinho, sentindo-me aliviado.

- Eu te amo – digo encarando seus olhos claros.

Ela sorri e parece entender a mensagem implícita em meus olhos. Eu não a deixaria, nunca mais. Não importava se eu era bom o suficiente ou não, importava que ela me amava e se ela ainda me queria ao seu lado, então eu ficaria. Até quando a vida nos permitisse.


Ashley POV

Desde cedo eu percebi que a vida era cheia de obstáculos. Primeiro, as crises de asma que tinha em minha infância; depois algumas implicâncias na escola por eu ser quieta na minha; e por fim a briga com a minha irmã.

Quando eu tinha por volta dos meus nove anos, eu e Drew tínhamos a melhor relação que duas irmãs podiam ter. Nós sempre fazíamos tudo juntas, defendíamos uma a outra, isso até quando completei treze anos.

Eu era nova e imatura, me deixei levar pelos encantos de um menino mais velho e no fim, além de perder toda a minha autoestima, ainda perdi minha irmã e me afastei do meu único amigo.

No entanto, as coisas têm jeitos tortos de colocar as coisas no lugar. Depois de dois anos me escondendo de mim mesma e das pessoas ao meu redor, por medo de me machucar de novo, Malcolm apareceu. Belo como um cavaleiro montado a cavalo.

Malcolm era a minha luz. Ele dizia que eu era o motivo dele ter se encontrado e de sorrir todos os dias. Mas era ele que havia me salvado de mim mesma. E não ao contrário.

- Ash, você está muito quieta – diz Malcolm me despertando de meus pensamentos.

- Só pensando – digo sorrindo e lhe dando um selinho.

Seus olhos cinzas me fitam e neles posso ver a preocupação e o afeto. Posso ver o amor que sente por mim e antes que eu possa fazer qualquer coisa, sei que meus olhos refletem os seus. Refletem o que eu sinto por ele.

- Tudo bem. Estou aqui, ok? – pergunta me fazendo assentir.

Pouso minha cabeça em seu ombro e me aconchego em seus braços, que me circulam de forma protetora. A cama de de solteiro é de tamanho suficiente pra mim e pra ele, logo me sinto quente em seu peito. Sorrio beijando seu pescoço e aspirando seu cheiro.

- Vamos dormir, Ash – diz quando eu desço meus beijos para seu peito.

- Com medo do meu pai, amor? – pergunto quase rindo. Ele faz um biquinho.

- Não estou com medo, mas o dia foi cansativo e precisamos dormir – diz me dando um beijo. Sorrio.

- Aham – brinco.

Estávamos na casa de meus pais para passar o feriado. Depois que eu e minha irmã passamos a morar sozinhas, nossos pais resolveram voltar para a cidade natal, de forma que nos víamos poucas vezes. Nesse feriado Drew e eu iríamos visitar nossos pais, no entanto ela só chegaria amanhã.

- Vem cá, princesa – diz me puxando pra mais perto

- Boa noite, Malcolm – digo sonolenta.

- Boa noite, Ash – diz me dando um beijo na testa.

Fecho os olhos sentindo o cheiro gostoso que ele emanava. Adormeço.

Acordo com uma luz entrando pela janela do quarto. Resmungo e esfrego meus olhos preguiçosamente, me sentando na cama. Olho o horário em meu celular e percebo que dormi mais do que deveria, porque já era quase horário do almoço.

Tomo um banho rápido, me troco e desço as escadas a procura do meu namorado. Quando chego a cozinha apenas posso ouvir a voz do meu pai falando alguma coisa sobre peixes. Reviro os olhos e sorrio.

- Boa tarde fa... – digo entrando no cômodo – Logan! – exclamo surpresa.

Meu antigo melhor amigo estava escorado na bancada da cozinha, os olhos brilhando de divertimento.

- Oi pequena – diz sorrindo com os braços abertos. Corro pra abraçá-lo.

- Quanto tempo – digo em um sussurro.

Ele me aperta forte e me tira do chão, nos fazendo rir. Depois me solta com um sorriso.

- Realmente – diz beijando minha testa.

Olho para Malcolm e vejo que ele parece um tanto desconfortável e perdido, como se não soubesse como agir. Caminho até seu lado e entrelaço nossos dedos, sorrindo a ele.

- Logan, esse é meu namorado Malcolm. Malcolm, esse é meu amigo Logan – apresento-os educadamente. Eles trocam um aperto de mão.

Após isso Malcolm esconde o nariz em meu pescoço, beijando minha pele. Acaricio seus cabelos e me aconchego em seus braços.

- Huh-huh – pigarreia meu pai - Vamos almoçar?

- Claro.

Beijo Malcolm suavemente e dou um sorriso apenas pra ele.

- Não se preocupa – digo e ele apenas assente.

Vejo Logan piscar pra mim de longe, como se estivesse contente por mim. Sorrio a ele. Eu sabia que ele já tinha me superado - ou pelo menos esperava que tivesse -, já fazia quase dez anos desde sua paixão por mim e nós tínhamos mudado. Ele não era mais aquele cara protetor que precisava cuidar da amiga mais nova e eu não era mais aquela garota indefesa que precisava de um herói. Estávamos onde deveríamos estar. Separados.

- Querida, vem aqui – pede meu pai enquanto minha mãe coloca a mesa.

- Sim, papa.

- Você acha que foi uma ideia ruim chamá-lo? – pergunta apreensivo.

- Não foi, papa. Malcolm não é ciumento a esse ponto – digo o tranquilizando.

E Drew deveria vê-lo; completo mentalmente.

- Tudo bem então – ele respira aliviado.

- E minha irmã?

- Já está pra chegar – responde.

Pressiono os lábios um contra o outro. Drew e eu não estávamos mais brigadas, mas também não nos falávamos. Depois que entrou na faculdade ela parou de implicar comigo e mudou também, parou de agir como alguém que ela não era. De certa forma foi bom mudar, porque agora ela podia ser o que ela queria ser. No entanto, ainda desejava estar de bem de com ela novamente. Talvez passar uma borracha no passado.

***

Já era final de tarde e Drew estava em casa, tranquila. Sua maquiagem era leve, suas roupas casuais e suas bochechas estavam naturalmente avermelhadas. Logan e ela estavam conversando enquanto eu tinha as pernas apoiadas no colo de Malcolm e os braços ao redor do seu pescoço. Suas mãos em minha cintura.

- Ele me lembra uma pessoa – comenta quando não estou mais com meus lábios nos seus.

- Eu sei – digo com uma risadinha – Você até que demorou pra perceber.

- Ele parece o Jason – diz me fazendo concordar.

Logan parecia muito o Grace. Os olhos azuis eram os mesmos, a postura, a cicatriz no canto da boca - culpa minha, admito -, o gosto por esportes e a inteligência. No entanto, meu amigo não era louro e dificilmente falava com as pessoas, era naturalmente tímido.

A verdade era que ao olhar pra minha irmã eu podia ver que ela ainda não o tinha superado, não tinha o esquecido. Ela ainda era apaixonada por ele, por isso ficava o procurando inconscientemente em outras pessoas, como em Jason. Minha irmã ainda amava Logan e eu só esperava que as coisas dessem certo dessa vez.

- A diferença que a cicatriz é culpa minha – digo rindo.

- O que você aprontou, minha princesa? – pergunta divertido.

- Eu levei ele para o mal caminho – digo sorrindo –, Logan arrumou uma briga por minha causa.

- Hum – murmura – Espera, foi com ele?

- Aham – sussurro.

- Preciso agradecer a ele por isso – diz me fazendo rir.

Olho em seus olhos com meu típico olhar apaixonado.

- Eu te amo, Malcolm.

- Eu te amo, Ashley – diz sorrindo e me beijando.

***

Malcolm acabou dormindo antes de mim, o que possibilitou a minha irmã uma oportunidade de conversarmos. Ela me puxou para o seu quarto sem me dar chances de falar alguma coisa.

A olho apreensiva quando suspira. Eu estava curiosa pra saber o que ela queria comigo a essa hora. Talvez algo que ela não pudesse esperar para amanhã.

- Eu queria falar com você.

- Tudo bem, pode falar – digo nervosa.

- Me desculpa, Ashley – pisco os olhos surpresa e confusa – Por ter sido uma péssima irmã. Eu fui muito infantil com você e só pensei em mim mesma, te abandonei no momento em que você mais precisava. Acabamos nos afastando por causa de um garoto e isso não deveria ter acontecido, porque somos irmãs e – ela suspira –, eu queria que você pudesse me perdoar por tudo isso – diz por fim sem me encarar.

Meus olhos estavam arregalados e eu não podia negar que meu coração acelerou com aquelas palavras. É claro, muitas vezes sonhei com isso, mas não imaginei que aconteceria assim. Drew disse as coisas tão rápido que me deixou até um pouco tonta.

Minha única reação foi abraçá-la, como quando éramos novas. Quente, aconchegante e carinhoso. Um abraço que apenas ela poderia me dar e vice-versa. Sinto uma lágrima sua em meu ombro.

- Eu te desculpo, Drew – digo com carinho na voz.

E então finalmente minha família estava completa.


Notas Finais


Ehhhh

Caleo é uma coisa muito fofa, apesar do Léo inseguro. Não por que mais o imagino assim às vezes ^^

E a Drew e Ashley? A relação delas voltou!!! Eu acredito que as pessoas amadureçam, por isso fiz elas se reconciliarem u.u

Tomara que esteja bom!!!

Beijos no <3 e até o próximo


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