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História Aceite meu amor - Bem vindo pequeno Lim/Kee


Escrita por: yashiru2

Notas do Autor


Oieee..
Demorei eu sei, mas Wilson realmente não colabora com minhas intenções!
Espero que gostem...
Me.digam se tiver muitos erros!

Capítulo 5 - Bem vindo pequeno Lim/Kee


Fanfic / Fanfiction Aceite meu amor - Bem vindo pequeno Lim/Kee

Acordei em mais um dia normal, com tudo para ser para ser exatamente igual aos outros, só não contava com os pais do Hakyeon sentados no sofá da sala, de cara amarrada, me condenando por todos os crimes que cometi, sem nem abrir a boca. Me aproximei devagar, cumprimentando-os e indo até a cozinha beber água.

Quando voltei meu hyung ja estava sentado de frente a seus pais e me convidou para sentar a seu lado.

- E então? - N perguntou sem paciência. Esse mês que passou os hormônios dele ficaram uma loucura.

- Meu filho, é isso mesmo que você quer? - a mãe dele falou com um certo desgosto na voz, apontando para mim.

- Mãe, acho que agora sou grandinho o suficiente para decidir o que é bom pra mim, por que até onde sei, Taekwoon não me fez bem algum e foram vocês que o escolheram.

- Filho, eu entendo, mas um secretário? - o pai dele perguntou e eu tive vontade de bufar.

- Para sua informação, ele deveria ser promovido a muito tempo, mas não quis, e daí? Foda-se que ele é um secretário! O que importa é que ele me faz bem, eu o quero comigo - sorri olhando para ele. Sempre o admirei, mas agora ele era meu maior orgulho - Querendo vocês ou não, ele será meu marido - levantou a mão, mostrando a aliança que dei ele mês passado - Pai dos filhos que estou carregando e futuro sócio da nossa empresa, logo não poderei mais ir, terei que cuidar das crianças e ele ficará no lugar de Taekwoon como genro de vocês.

- Filho, você está esperando um filho dele? - a mãe dele parecia preocupada, mas ainda sim não me olhava.

- Dois pra ser mais exato, e se não for pra falar bem do meu Hyuk, por favor saiam.

- Não, você tem razão, ja interferimos demais - o pai dele levantou e eu fiz o mesmo - SangHyuk - ele estendeu a mão para mim.

- Senhor Cha - devolvi, a apertando e sorrindo tímido para ele.

- Seja bem vindo a minha família, cuide bem do meu filho, quero ver meus netos correndo por essa casa.

- Farei meu melhor senhor.

- Querido? - a senhora Cha levantou e agarrou o braço do marido - Tem certeza?

- É o que faz nosso filho feliz, por que brigar por uma causa perdida? Sinto muito, não quero ver meu filho infeliz, se ele esta dizendo isso, significa que esse garoto tem potencial, deixe-os.

Sorri abertamente e abracei Hakyeon que tinha um sorriso sarcástico nos lábios. Depois sentamos para tomar café juntos e começamos a conversar de coisas banais. A mãe dele ainda não gostava de mim, mas não reclamou graças aos deuses. Em determinado momento, o pai do Hyung me chamou para conversar a sós, me fez perguntas sobre a empresa, algo como para me testar, saber se eu era capaz, e bom, eu sou, respondi tudo a altura e quando era um assunto sigiloso, que eu só acesso por causa do N-hyung, eu simplesmente dizia que não tinha autorização para mexer em tais arquivos e ele se deu por satisfeito. Voltamos para onde mãe e filho se encontravam, claro que dei um beijo no Hakyeon, transmitindo através dele que tudo tinha corrido bem e que ele não precisaria se preocupar. Cerca de 14h, foi a hora que os pais dele foram embora, e 15min depois Ken ligou avisando que Ravi estava em casa com o "príncipe" deles.

Claro que depois de uma seção de xingamentos, da parte do Hakyeon, por Jaehwan não ter informado a ele que o bebê tinha nascido, nos ajeitamos, pegamos todos os presentes que tínhamos comprado e rumamos para a casa do médico.

Quando chegamos, fomos muito bem recebidos pela empregada, que nos guiou até o quarto do casal, onde eles se encontravam com pequena criança. N entrou primeiro, reclamando com os dois por não ter avisado do nascimento do bebê antes, mas parou quando soube o motivo. Ravi havia entrado em trabalho de parto em casa quando não tinha ninguém por perto, sendo uma gravidez delicada, ele acabou por desmaiar de dor, Jaehwan só chegou em casa 10min depois e por causa disso quase perderam a pulsação da criança. Wonsik ficou muito abalado e não queria falar com ninguém. Mas agora tudo estava bem, o pequeno Kim Wonhwan (junção de Wonsik Jaehwan) estava bem, com 48cm e 3.200kg, era saudável e a cara do Omma. Sério, era a cópia do Ravi, sem tirar nem por. Eles até argumentaram dizendo que o sorriso era igual ao do Ken, mas notava de longe que o menino era filho de um pai só.

- O que vocês trouxeram para meu pequeno? Eu disse que só queria coisas de marca boa hein, ai ai ai!

- Wonsik por favor!

Rimos muito e entregamos o carrinho de bebê, novo modelo que só vende no continente europeu, recheado de roupinhas e brinquedos todos de lojas da alta sociedade coreana, com etiquetas que diziam tudo. Ravi riu maravilhado e agradeceu, Ken só revirou os olhos e agradeceu envergonhado.

- Não sei por que você ta reclamando, diferente de nós, eles tem muito dinheiro, meu filho merece o melhor e aliás, Hakyeon muito obrigado, o leite que você mandou não deu alergia, Wonhwan adorou.

- Espera aí, é o Hakyeon-hyung que está fornecendo o leite do nosso filho? - Jae perguntou estupefado e se curvando exageradamente na frente do N - Meu Deus, me desculpe por isso, esse leite é muito caro e nem meu salário de médico cobriria ele por um mês, muito obrigado - levantou o rosto banhado em lágrimas e eu me assustei.

Perguntei ao N qual era a procedência do leite e ele disse que era um manipulado, que custava mais 700$, era uma lata por semana e Jaehwan é o único que trabalha na casa, sustentando as necessidades de todos, por isso que Ravi no dia que nos conhecemos pediu gentilmente que o ajudasse, seu filho só poderia beber desse leite por 4 meses, se não ficaria doente. É claro que ele aceitou, eu também faria o mesmo, o pobre médico é muito bom pra ser deixado assim de lado, ja que a própria família fez isso.

- Não se preocupe, estarei ajudando sempre, mas espero que não me abandone, precisarei dos seus cuidados daqui pra frente.

- Claro que sim, venham cá, Ravi concordou comigo, vocês serão os padrinhos do meu pequeno.

- E vocês dois dos nossos - falei acariciando a barriga levemente inchada do meu hyung.

Depois de muito conversar com os pais e mimar a criança, fomos embora, afinal Ravi estava de resguarde e N grávido, ambos precisavam descansar.

Chegando me casa, comemos, tomamos banho e deitamos na cama, colando um filme qualquer na Netflix. Agarradinhos debaixo do lençol, sentindo a presença um do outro, trocando carícias e beijos sem malícia, foi assim que nosso dia terminou. É claro que flashes de tudo que aconteceu hoje passavam na minha cabeça, me fazendo rir. Ele parecia compartilhar dos mesmo pensamentos, ja que corava e se agarrava mais a mim como se quisesse me proteger. Não tem jeito, estou cada vez mais apaixonado.


Notas Finais


E então....??????
Ficou bom?
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