Eras o meu acento agudo, porque desenrolava-se sobre a sílaba tônica tão sutilmente quanto sobre os teus tônicos de amargo quinina e doce açúcar. A soda lhe fazia submergir, entretanto.
No toar grave do acento prosódico de "Chanyeol", apesar, era como se o acento circunflexo deturpasse-o em "Chany(e)ôl", como no acento gráfico tão gráfico quanto as tuas responsabilidades pra tanta imaturidade.
Mas o meu preferido mesmo era a crase, aquela qual é regida por preposição "a" e artigo feminino "a".
De qualquer forma, não pode ser de Chanyeol e nem de Baekhyun, porque o termo consequente não aceita que o artigo "o" se faça fonética como o nasalado do circunflexo faz-se em "Chany(e)ôl" e o agudo em "Pékhyun".
E então, depois de tantas junções de a+a, não nos é ocupação que a crase não é popularizada como antecedente de pronomes masculinos, Chanyeol. Não nos é ocupação que os agudos, circunflexos e tios sejam todos alegados e aliados às vogais que quiserem ter, Chanyeol, como os bons sortudos e não-julgados que são.
No final, nós não éramos crase; nem Chanyeol uma oxítona; nem Baekhyun uma proparoxítona; nem um acento de insistência; nem nada.
Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.
Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.