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História Acorrentados - Propriedade


Escrita por: DesnecessauraMM

Notas do Autor


Gente, perdão!

Eu estou me mudando e desde quinta não tive tempo para simplesmente nada! Tive a mudança, um chá de bebê, compras, entrevista de emprego e ainda tive que sair com o crush. Mal respirei!

Estou dando uma passadinha aqui na casa do meu irmão para conseguir postar o capítulo.

Amanhã eu responderei todos os comentários, desse e do anterior.

Espero que gostem, perdão por todos os erros! Boa leitura :)

Capítulo 11 - Propriedade


Fanfic / Fanfiction Acorrentados - Propriedade

Eu não sei o que tem na merda da minha cabeça. Eu fui tão burra que estraguei tudo o que tinha feito. Eu queria sim uma explicação e uma posição dele, mas não queria acabar na sua cama, literalmente.

O grande problema era que eu sentia que não queria ficar bem com ele. Queria acabar com aquilo que daria errado, eu sentia isso. Não que eu não gostasse dele e tudo que é relacionado ao mesmo, mas algo daria errado.

Não que eu esteja jogando praga no nosso, como eu poderia dizer? No nosso "envolvimento, mas eu sentia quando alguma merda iria acontecer. Essa sensação era a mais forte em mim.

Naquela noite eu quase não consegui ir embora, já que o senhor comandante queria ficar de olho em mim. Como se depois do que nós fizemos eu fosse para algum outro lugar ou encontrar outra pessoa. Não mesmo.

Por incrível que pareça nós estávamos bem. Ele ainda pegava no meu pé em alguns treinamentos e aparecia em lugares improváveis para tirar uma casquinha da minha pessoa. Eu estava quase dando o sorvete todo.

Graças a um comandante de bom humor - e um motivo bem empolgado - teríamos os fins de semana em casa. Mesmo que fossem apenas dois dias eram o suficiente para matar a saudade de casa e ter um tempo sem Levi por perto.

Minha mãe tinha ido para a Califórnia, onde a mãe dela morava. Vovó sempre esperava nossas visitas, mas como eu e Eren estávamos treinando para o FBI eles pediram para não sairmos da cidade.

(...)

Era sábado á noite, meu irmão e eu escolhemos um filme para passar o tempo. Eu estava com tanta saudade de colocar um short confortável e uma blusa velha, quase chorei de emoção. Já ele estava arrumado, preparado para ir num sítio com alguns amigos da academia que ficaram para trás.

- Tem certeza de que não vai? - Assenti. - Você precisa sair mais.

- Estou bem, quero apenas assistir algumas séries e depois dormir muito, além de comer muito doce. - Falei, imaginando encher a barriga de porcaria. - Alguém vai vir te pegar?

- Andrew vai passar aqui.

Assistimos mais um pouco e uma buzina tocou, ele saiu me dando várias recomendações e avisos, para não sair de casa devido a grande violência no bairro.

Comi, assisti, cochilei e mesmo assim a noite parecia não passar. Dessa vez eu estava assistindo uma trilogia desconhecida e alguém bateu na porta.

Eram uma e meia da manhã e tinha alguém batendo na minha porta, peguei uma faca na cozinha e fui até a porta com cautela. Toquei na maçaneta, tentando ouvir alguma coisa.

- Ackerman. - Gelei ao ouvir a voz dele atrás da madeira. - Abra.

Como se ele mandasse em alguma coisa aqui. Aquilo me deixou irritada, eu não moro sozinha. E se fosse a minha mãe ou Eren? Eu estaria morta. Ou pior.

- O que quer aqui? - Falei brava. - Final de semana liberado, senhor.

- Está começando a nevar, pirralha. - Ele estava impaciente. - Abra a porra dessa porta.

Tentei abrir lentamente, mas assim que destranquei ele invadiu minha casa normalmente, me olhando raivoso. Dei os ombros e voltei para a sala. Não iria ser fácil me acostumar a ele.

Me joguei no sofá, entrando em baixo do cobertor. Ele ficou em pé, me olhando com tédio. Eu sempre odiei esse olhar de indiferença. Fiz um sinal para que ele sentasse.

- Quanta porcaria você está comendo, Ackerman. - Falou ao ver as embalagens na mesinha de centro.

- O que você está fazendo aqui? - Alguém avisa para esse idiota que isso não é normal.

- Mas que caralho deu em você?

- O que deu em você! - Apontei o dedo para ele. - Isso não é uma relação saudável, não é normal, não é permitido. Vim na minha casa sem avisar e achar que não tem nenhum problema não é certo. Então, porquê não fala logo o que quer?!

Ficou parado um tempo ainda me olhando calmo, peguei mais chocolate e fiz menção de comer, mas ele puxou da minha mão e jogou longe. Abri a boca para questionar, só que ele começou a tirar a roupa.

- Você é muito irritante. - Tirou o cachecol que usava. - Quantas vezes eu tenho que te dizer? Você não pode fugir de mim. - Tirou o casaco preto.

- E quem disse que estou fugindo? - Perguntei vendo ele ficar apenas de camiseta marcando a merda daquele corpo. Fiquei nervosa assim que ele tirou ela também.

- Então pare de falar sobre coisas normais, certas, a porra que for. Essa merda já está mais que feita. - Ele ficou me olhando de cima. - Apenas pare de tentar fugir.

- Eu... - Fiquei sem jeito para responder, talvez por que eu sabia que quando eu respondesse seria minha última chance de evitar. - Eu tenho medo. E se alguém descobrir, se você for transferido, se você voltar com sua ex noiva... Têm tantas coisas e isso não pode ser chamado de certo, você sabe muito bem disso!

- Quantas coisas indiferentes. - Ele caiu em cima de mim, deitando sobre o meu corpo. Seu olhar mudou, ele me passou uma confiança que nunca tinha passado antes. - Quem se importa?

- Eu me importo! - Senti sua respiração sobre meu nariz. - Não tenho certeza de nada em relação a você.

- Lembra daquele dia em que você disse aquele maldito sim? - Perguntou olhando para meu pescoço. - Eu disse para você tirar a roupa e você o fez. Aquela foi a sua chance de ter recusado. Hoje? Não mais.

- Se eu não tivesse tirado, você acha que não estaríamos aqui? - Perguntei incerta.

- Se você não tivesse tirado a roupa, talvez isso pudesse ser evitado. Mas, agora não tem jeito. Estamos acorrentados, Ackerman.

Ele me beijou lentamente e eu retribui, sentindo um misto de sentimentos dentro de mim. Tirou o cobertor de cima dobneu corpo, apertando minha coxa. Arfei ao sentir seu membro duro na minha barriga.

- Você já fugiu demais e eu te avisei não foi? - Falou descendo para meu pescoço.

- Sim. - Os beijos molhados me causavam arrepios invonluntários e eu senti um tesão descomunal se alojar nas minhas pernas.

- Nosso joguinho de pega acaba aqui. - Me levantou, puxando minha blusa e agarrou minha cintura. - Você sabe, não é?

Porquê ele simplesmente não calava a boca? Puxou meu short e ficou ajoelhado na minha frente, observando minha calcinha. Pressionou o polegar ali e eu gemi, tentando me controlar.

- Aqui você pode gritar, não se contenha. - Fez um movimento circular. - Eu quero ouvir seus gemidos em alto e em bom som, cada um deles causado por mim. Eu quero ouvir tudo que sair da sua boca.

Levantou novamente, me beijando com necessidade. Senti algo gelado nas costas e notei que ele tinha me empurrado até a parede. Abaixou novamente, rasgando minha calcinha sem aviso prévio.

- Abra as pernas. - Ordenou.

Tentei abrir devagar, mas com toda a sua impaciencia ele puxou a direita e colocou sobre o ombro. Beijou minha virília e eu gemi, sem me preocupar com nada.

- Ótimo. - Olhou para cima. - Hoje você vai pedir tudo o que quer, vai pedir com educação e talvez eu faça, entendeu? - Assenti.
Sua língua passou por cima e eu abri mais a perna, apoiando as mãos na parede. Beijou meu clitóris, afastou o rosto e voltou a me encarar.

- O que você quer, Ackerman? - Não consegui responder de imediato. - Fale.

- Me chupa. - Despejei, vendo ele sorrir. - Por favor.

Passou a língua com força, enquanto eu gemia descontroladamente. Colocou um dedo, fazendo com que eu perdesse qualquer noção do que era aquilo.

Só de pensar que todas as brigas que tivemos ele poderia estar usando sua língua, deliciosamente, me dando prazer eu tenho vontade de voltar no tempo. Era uma sensação indescritível.

Parecia que o meu mundo iria desabar, a cada vez que seu dedo entrava e saía de dentro de mim. Segurei seu cabelo, sentindo minhas pernas fracas.

Enfiou mais dois dedos, fazendo com que meu orgasmo me deixasse mais cansada ainda. Esperei alguns segundos até me recuperar novamente. Levantou, chupando os dedos.

- Você continua deliciosa para caralho. - Falou antes de me beijar novamente.- Eu quero fazer tantas coisas com você hoje, Ackerman.

Era estranho saber que não estávamos na academia, onde tínhamos que ter cuidado até com os nossos olhares. Ali, pelo menos aquela noite, era apenas nós dois.

Ele me levantou do chão, ainda me beijando. Foi andando, enquanto eu mostrava o caminho e agarrei sua nuca. Subiu as escadas rapidamente, chegamos no meu quarto e ele chutou a porta.

Ele me sentou na minha cama, ficou na minha frente e tirou a calça. Respirei fundo, vendo novamente o volume ali na box preta. Ele veio até mim e me deitou, me beijando de novo.

- Você nunca mais vai sair das minhas vistas. - Deu um chupão no meu pescoço. - Nunca.

Eu não achava as palavras certas para respondê-lo quando ele mostrava ele lado obcecado, era estranho ver os olhos dele queimar de raiva quando eu tentava desviar das suas investidas. Um estranho bom. Eu me sentia sua propriedade.

Soltou me sutiã e puxou com brutalidade, obersavando meus peitos. Mordeu o bico do esquerdo e segurou entre os dentes, me olhando. Eu gemi, esperando ele continuar.

- Por favor... - Implorei. Ele chupou calmamente, sem deixar de me olhar. Era incrível tudo o que ele me causava, sem precisar de esforço algum. Chupou o outro, vendo eu me derreter a cada toque seu.

Levantou, abaixando o único pano que poderia nos afastar. Arrumei minha cabeça no travesseiro, sentindo que a minha respiração acelerada. Abriu minhas pernas com calma, deitando e apaioando o corpo no antebraço.

- Relaxa. - Não quis olhar para baixo. - Olha para mim, Ackerman.

Virei meu rosto de encontro ao dele. Depositou um leve beijo na minha boca, segurou minha mão esquerda e com a outra eu rodeei suas costas. Senti ele fazer pressão sobre a entrada, abrindo passagem.

Uma lágrima invonluntária saiu dos meus olhos quando ele entrou totalmente. Cravei minhas unhas na sua pele, tentando fazer alguma coisa. Ele me beijava, fazendo eu ignorar um pouco da dor.

- Você é linda.

Começou a se mover, gemendo rouco. Usei as duas mãos para deixar ele perto, enquanto sentia todos os seus movimentos. Não tem como descrever exatamente o que é estar com ele dentro de mim, não parecia existir palavras para falar.

A dor deu lugar ao prazer, fazendo com que meus gemidos ficassem altos, ecoando em toda a casa. Ele ficava firme, fazendo todos os movimentos com precisão.

- Sua boceta é deliciosa, vou adorar comer ela todos os dias. - Ele falou, vendo minhas reações.

Aquele homem sabia como tudo deveria ser feito, assim que viu que a dor não era mais tão presente voltou com sua boca suja como de costume, era perfeitamente maravilhoso tudo que ele fazia. Saiu de dentro de mim, ficando de joelhos no colchão.

- De quatro, Ackerman.

Atendi prontamente sua ordem, ficando na posição que ele mandou. Suas mãos puxaram minha cintura, me trazendo novamente para ele. Senti ele entrar com calma e sair.

- Peça. - Falou autoritário.

- Por favor. - Falei olhando para trás.

- Por favor o quê, Ackerman? - Entrou novamente e saiu, me deixando louca. - O que você quer que eu faça?

- Me fode. - Falei, acabando com qualquer risco de indecisãk que eu tinha. - Me fode, Levi.

Ele entrou com tudo e eu gritei, céus, aquela posição era sensacional, eu conseguia sentir cada centímetro dele entrando em mim. Abaixei a cabeça e pude ver as carnes chocando-se, fazendo sons que pareciam melodias.

- É assim que você gosta, Ackerman? - Fiquei parada ouvindo a sua voz. - Gosta do meu pau te fodendo de quatro?

- S - Sim. - Respondi entre gemidos. - Mais forte, mais...

- Assim? - Apertou ainda mais minha cintura e eu assenti. - Você é uma garota levada.

Aumentou a velocidade, fazendo com que tudo parecesse confuso. Agarrei o lençol, sentindo que eu não demoraria a me desmanchar novamente. Parou de repente, fazendo eu cair.

Olhei para trás, procurando uma explicação cabível para tal atitude e vi ele segurar seu membro, olhando para minha bunda. Sentou na cama, me chamando.

- Ackerman, senta aqui. - Engatinhei até lá, vendo que ele também estava no limite. - Senta no meu pau.
Mordi os lábios, sentindo realmente o desejo de sentar. Me apoiei no ombro e coloquei uma perna de cada lado do seu corpo, posicionando-se perfeitamente. Sentei devagar, gemendo em seu ouvido.

- Porra. Eu nunca vou enjoar desse corpo. - Ele falou apoiando as mãos no colchão. - Você vai acabar comigo.

Comecei os movimentos, sem paciência para ir lentamente. Nenhum gemido era mais impedido de sair, meu corpo estava esquentando e eu adorava cada detalhe daquela nova sensação.

- Está quase lá, não é? - Concordei, abraçamdo seu pescoço. - Eu também.

- Levi...

- Deixe vim, Mikasa. - Ouvir meu nome ser dito por sua boca pela primeira vez, sem formalidades ou distintivos, era o que faltava para eu chegar ao meu limite.

Gozei, quase não controlando tudo o que senti naquele momento. Ele também chegou ao seu extremo, apertando minha cintura. Mas o que mais me deixou confusa foi o que ele disse, enquanto estávamos abraçados.

- Você é minha.

Eu já estava tão cansada que apenas deitei na cama. Ele ainda levantou, vestiu a cueca e me cobriu. Agarrei o travesseiro, sentindo seus braços me apertarempor trás. Mesmo depois de tudo isso, eu ainda estava com aquela sensação. A sensação de que quando acordássemos o sonho se transformaria em pesadelo.

[…]

Eu já estava na cozinha, preparando alguma coisa para ela comer. Eu nem previsava dizer que a noite anterior foi umas das melhores da minha vida, se não a melhor.
Mikasa apareceu na porta da cozinha, me olhando com raiva. Nem tive tempo de me defender, ela apenas começou a jogar tudo que via em cima de mim.
- O que você está fazendo, pirralha? - Perguntei confuso.

- Você mentiu! - Gritou com ódio. - Você é uma maldito!

- Do que você está falando?!

- Oh, me perdoe! - Puxou o celular do bolso do short. O meu celular. - Então deixe que eu explique.

- Ackerman, eu -

- Agora é Ackerman, não é?! Porquê nas mensagens com o Comandante Erwin Smith era a pirralha que merecia uma lição, que merecia ser posta no lugar. Então, parabéns Levi! Você conseguiu comer a pirralha aqui e mostrar quem é que manda! Saia da minha casa agora!

- Você não está raciocinando direito. - Falei calmo.

- Eu mandei você sair da minha casa, saia - Jogou o meu celular em cima da mesa, junto com o restante das minhas roupas. - Você provou que tudo o que faz é por você mesmo, quero distância disso. Apenas vá.


Notas Finais


E assim terminamos a semana especial!

Estou sem net na minha casa nova, então perdão novamente! Por favor, comentem! Ajuda na divulgação!

Tudo será esclarecido futuramente!

Responderei os comentários assim que possível, prometo!

Até o próximo, beijão!


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